Que ninguém, por óbvio, espere uma solução fácil.

Mas a conversa de hoje entre representantes dos servidores e a assessoria do prefeito Rui Palmeira é essencial para quem acredita no entendimento.

Palmeira determinou a retirada, na Câmara de Vereadores, do projeto que modifica pontos da progressão salarial e funcional dos servidores municipais no dia 12 de abril, quando ficou agendada a reunião desta segunda-feira.

Continuam sendo motivos da discórdia:

– a mudança do cálculo de insalubridade;

– o fim dos anuênios (com manutenção dos quinquênios).

Detectados os problemas, que cheguem à solução.

Só AA e Chico Tenório não garantiram ainda vagas nas comissões da Assembleia
Preto, pobre, da periferia
  • JEu

    Que se encontre uma solução que seja viável e satisfaça aos dois lados… nem tanto, nem tampouco… realmente é preciso se colocar um basta nas tais “verbas complementares”… nos dias atuais, e nos países mais avançados, os salários na administração pública são despidos de “penduricalhos e vantagens diversas”… agora, são salários dignos e justos… e devem ser condizentes com a arrecadação do tesouro que irá sustentá-los… sustentabilidade, eis aí o cerne da questão… agora, é preciso que os administradores públicos demonstrem coerência em suas ações e em suas administrações… se a questão é o peso dos salários para o erário e para a previdência, e querem que os funcionários entendam, que comecem por cortar gastos desnecessários… e isso deve ser seguido pelos demais podres poderes… cada funcionário público que não seja o chefe do executivo e seu vice, do legislativo e seu vice e do judiciário e seu vice, deve, além do enxugamento dos salários com a extinção dos tais penduricalhos e vantagens diversas (com desconto para a previdência e para o IR sobre o total que se aufere), prover por seus próprios meios seu transporte e demais gastos necessários ao seu comparecimento ao ambiente de trabalho… também devem, os chefes de poderes, demonstrarem respeito ao povo e ao funcionalismo, com uma conduta espartana até onde possível, com gastos com jantares, viagens, diárias, etc, etc… afinal, ninguém é melhor do que ninguém, todos somos seres humanos e merecemos o respeito devido à dignidade dessa condição… o salário, na administração pública, deve ser justo, porém nunca exorbitante… uma vez, durante minha vivência acadêmica, ouvi um professor de direito administrativo dizer que: na administração pública, os salários devem prover as necessidades do funcionário conforme o grau de responsabilidade do cargo que ocupe e que, por maior que seja o cargo, esse salário, muito embora lhe garanta viver com conforto conforme sua posição social, não deve, jamais, ser fonte de enriquecimento… e completou: se aparecer alguém rico na administração pública, essa riqueza só pode ter como fonte um prêmio generoso de loteria ou uma herança da família, de outro modo só poderá ser corrupção…

  • Carlos

    Queria o servidor estadual está na situação do servidor de Maceió, mesmo com este projeto se for aprovado com as suar perdas,assim mesmo fica em situação bem melhor em relação aos servidores estaduais. Primeiro a média salarial em todos os níveis das categorias é bem acima do que é pago pelo o estado e dentro do mês trabalhado. No entanto sou a favor que os servidores lutem pelo o conquistado e os sindicatos lutem também pela situação dos estaduais se libertando dos compromissos assumidos com o senador Rena Calheiros,que dá o norte infelizmente os sindicatos mais ligados ao PT…