Dizem os estudiosos que os povos mais felizes do mundo são os que têm o superego mais desenvolvido. Seria a obediência quase que automática àquela voz interior que nos diz sim ou não, a depender das circunstâncias.

Não seria prudente apontar apenas uma razão para tal felicidade coletiva, mas não é difícil concluir que nos países analisados – positivamente -, os conflitos humanos são bem mais reduzidos, as sociedades mais resolvidas moralmente e/ou eticamente.

Freud afirma, em O homem Moisés e a religião monoteísta, que “ética é limitação dos impulsos”, ou seja, faz parte de um aprendizado que poderíamos chamar de caminho civilizador. E, está claro, temos muito a trilhar, principalmente se conseguirmos ver com algum distanciamento os acontecimentos – não apenas político-partidários – que estamos vivenciando.

A ideia do brasileiro alegre, simpático e generoso vai se delineando tão somente como uma criação da nossa fantasia coletiva, que pode até contribuir para a autoestima de um país cuja história é marcada pela dor e pela crueldade – da escravidão, por exemplo.

Criar mitos de si próprio parece ser uma necessidade vital para um povo, ainda que isso o impeça, tantas vezes, de avançar no território da civilidade, o que há de ajudar muito no convívio cotidiano das grandes cidades, por exemplo.

O que somos, ou o que assim nos parece, nos basta – não deveria sê-lo.

O sociólogo espanhol Manuel Castells, um dos maiores estudiosos do papel da internet nas relações sociais – o que vê com muito otimismo -, não se espantou com a agressividade verificada por ele nas redes sociais no nosso país:

– A imagem mítica do brasileiro simpático existe só no samba. Na relação entre as pessoas, sempre foi violento. A sociedade brasileira não é simpática, é uma sociedade que se mata (10% dos homicídios do mundo). Esse é o Brasil que vemos hoje na internet. Essa agressividade sempre existiu.

Mas gostamos de cultivar essa imagem que temos – e exportamos – de nós mesmos, aquilo que Sérgio Buarque de Holanda definiu como o “homem cordial”: a lhaneza no trato, a hospitalidade, representam, aos olhos do mundo, “um traço definido do caráter brasileiro”:

– Seria engano supor que essas virtudes possam significar “boas maneiras”, civilidade. São antes de tudo expressões legítimas de um fundo emotivo rico e transbordante.

Os nossos impulsos?

Para o bem e para o mal, é o que parece.

A história de um país, está claro, não se escreve em linha reta. Tudo se exacerba quando se generaliza, quase que por contágio, a sensação de que as coisas degringolaram, despertando em nós “os instintos mais primitivos” (já disse o outro, que não merece ser citado pelo nome).

Talvez seja o caso: a nossa verdadeira bondade vai sendo torpedeada pelos adjetivos que dizemos em profusão, principalmente nas redes sociais, por onde se espalha o veneno do desamor, chegando ao ponto de agonizar sem forças para reagir.

Sim, eu sei: vai passar – em alguma geração do futuro.

Por ora, bom dia a todos.

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  • Roberto

    Bom dia!!!
    Parabenizo pelo excelente texto nessa manhã tão tranquila.
    E interessante a colocação do sociologo Manuel que ao ler me vi nele. Realmente somos um povo agressivo, basta ver nossas atitudes, seja no transito, com visinhos por conta de lixo, em fim se aplica a nós brasileiros.
    Um abraço Ricardo.

  • fernando costa

    O ¨outro¨ que não merece ser citado pelo nome, teve papel principal em alertar a nação sobre uma corja de assaltantes, mentirosos, etc…BOM DIA.

  • JEu

    Muito bom dia, Ricardo. Excelente texto, como sempre… É realmente uma verdade que sempre estamos “dissimulando” os sentimentos mais primitivos que ainda trazemos dentro de nós… É bem verdade que o brasileiro não é nada cordial no dia a dia (aí estão as estatísticas da violência para corroborar essa assertiva)… é verdade que somos sempre muito “simpáticos” na hora do samba, pois o brasileiro gosta mesmo é de “farrar” e não se “preocupar” com a vida… quando as coisas estão “boas”, tudo é “maravilha”, porém, quando o “cinto aperta”, aí o “bicho pega”. Não é isso o que temos visto na vida? É bem verdade que o brasileiro nunca “ligou” muito para as consequências de seus atos ou, principalmente, das situações relacionadas com o coletivo (nunca tivemos uma consciência política muito desenvolvida), nem nos preocupamos muito com o que as pessoas escolhiam como forma de expressar sua religião (sempre deixamos que cada um fizesse suas opções religiosas e, muito embora sempre tivemos nossos preconceitos nesse campo, sempre guardamos para nós mesmos ou para nossos pequenos grupos afins)… Mas parece que hoje estamos nos tornando diferentes… apesar dos carnavais, copas, jogos olímpicos, do quinto título mundial de seleções, etc, etc (pois tudo parece terminar em festa, e só isso), estamos colocando para fora a animalidade que ainda existe em nosso íntimo, como afirmado em seu texto (somos os campeões em homicídios a nível mundial)… Mas, como diz o ditado: depois da tempestade vem a bonança e quem sabe, possamos caminhar de forma mais consciente para a verdadeira civilização… Bom domingo.

  • Há Lagoas

    É interessante notar que o “primeiro cadáver” não será dos mandatários ou gente graúda que ocupa os escalões superiores desta podre República, mas o primeiro – e talvez muitos – a tombar será gente simples que compõe a massa de manobra de nossos políticos.
    Ao contrário da famigerada Revolução Francesa – com suas mentiras – não será a realeza a perder a cabeça, mas o povo.
    Nossos heróis assistirão tudo impassíveis, dentro de seus gabinetes e palácio, tentando alianças e conchavos para seu projeto de poder.
    São tempos difíceis…
    Um excelente domingo para todos nós.

  • SEBASTIÃO IGUATEMYR CADENA CORDEIRO

    BOM DIA , MATÉRIA ! CONCORDO PLENAMENTE COM AS SUAS COLOCAÇÕES . AGORA , QUE O ACIRRAMENTO NA-
    CIONAL CHEGOU A NÍVEIS CRÍTICOS , NUMA CONJUNTU-
    RA TEMERÁRIA QUE PODERÁ SER IRREVERSÍVEL A QUAL-
    QUER ATO DESSA ESCALADA SOCIAL BELIGERANTE , EM
    QUE O BOM SENSO E A RAZÃO A CADA DIA SE TORNAM
    MAIS DEBILITADOS E SE TRANSFORMAM EM ENREDOS
    DE CONFRONTOS . ACHO QUE ESTA FALANGE QUE SE ENCONTRA NO PODER NÃO É MERECEDORA DE TA-
    MANHA EPOPÉIA , DE CONSEQUÊNCIAS IMPREVISÍVEIS . TEMOS UM PROBLEMA E TEMOS QUE RESOLVÊ-LO . NÃO HÁ MAIS ESPAÇOS PARA PROCRASTINAÇÕES , POIS
    O FUNDO DO POÇO ESTÁ PRÓXIMO E ESSE FOI O BUSÍ –
    LIS ( E CONTINUA SENDO ) DE TODAS AS NOSSAS ATUAIS AFLIÇÕES . O PRATO ESTÁ À MESA . . .

  • Roberto Bastos Costa

    Na realidade somos um povo passivo, mas não pacífico. A passividade dá a luz a violência oral, escrita e pior, física, alimentada pelo preconceito, pelo ódio e interesses tão mesquinhos cegos a qualquer visão de coletivo e humanidade. Seu umbigo é o seu mundo
    Incontestável o conteúdo do texto.

  • José Wellington dos santos Lima

    Muito legal o texto !
    pois ele retrata o Brasil que a cada dia vai se deteriorando , por falta de respeito mútuo.

  • Luiz

    Parabéns pelo texto. Vale a reflexão. Abraço.

  • Joilson Gouveia Bel&Cel RR

    MELHORES DIAS ESTÃO POR VIR – BOM DIA!
    Joilson Gouveia*
    Todo estudo, análise, pesquisa ou experiência científica, há de fundar-se em dois aspectos fundamentais: o tempo (espaço) e geografia (lugar) do tema sub ocullis, sub foccus e sub examine e, pincipalmente, dos elementos investigados e neles inseridos, para uma síntese conclusiva, ilação ou tese que possa lastrear, fundar, lastrear ou basear o inferido, aduzido, alegado e proposto, ora estudado!
    Nosso Brasil e, sobejamente, nossos brasileiros e nossas brasileiras, de fato, na prática e realidade, eram alegres, seguros, contentes e felizes nos idos das décadas finais dos últimos século e milênio passados, mormente nos idos do último cinquentenário. Fato irretorquível, inquestionável e de induvidosa constatação histórica!
    Entrementes, desde que passamos à NOVA REPÚBLICA, que aboliu à “velha república”, para nos tornarmos numa “progressista república velhaca”! Notada, publica, notória e comprovadamente, nos últimos quatros lustros, dos quais, nesses quase três, já foram mortos, assassinados e ceifados mais de 700 mil cidadãos, vítimas dos chamados CRIMES VIOLENTOS LETAIS INTENCIONAIS CONTRA PESSOAS HUMANAS, aquilo que sempre fora conhecido por HOMICÍDIO.
    Mas, a partir daí, iniciaram um paulatino, tenaz, incessante, constante e sub-reptício processo de superproteção ou de hiper-mega-tera-valorização superdimensionada de DIREITOS – QUE ERAM IGUAIS, EQUÂNIMES E EQUITATIVOS PARA TODOS INDISTINTAMENTE – de certas ditas alegadas, aduzidas e propaladas “minorias” ou de “excluídos sociais” ou de “falsas vítimas”, inclusive de “perseguidos políticos” do Estado ou da Sociedade, comunidade e do povo em geral, menoscabando a ISONOMIA institucionalizada em 1988, insculpida na CARTA CIDADÃ!
    Onde há direitos demais e deveres de menos, desvirtua, deturpar e desequilibra a balança que mensura os princípios e valores da ética, moral e da cidadania salutar, pacífica e ordeira de convivência social harmônica, segura, urbana e civilizada.
    Aliás, aqueles que diziam intrépidos, audazes e ousados “lutadores pela democracia e intransigentes defensores dos direitos civis e liberdades de livre manifestação do pensamento, de imprensa livre e informações públicas e transparentes, destemidos paladinos combatentes da corrupção” chegaram lá onde queriam: PODER! E lá estão há mais de cinco lustros! E todos ricos, milionários enquanto seu povo permanece pobre mantido por óbolos-migalhas de suas BOLSAS!
    Todavia, deixaram de circular nas páginas e manchetes políticas, trabalhistas, sociais, fiscais, financeiras e econômicas dos principais meios de comunicação e informação e da mídia nacional e internacional, para figurarem hodierna, cotidiana e rotineira ou diariamente nas páginas policiais, judiciais e criminais.
    Fomos e ainda somos e estamos sendo vítimas do mais escabroso, desbragado, inescrupuloso e criminoso engano, ardil, logro e estelionato eleitoral ético, moral e social jamais visto na história mundial, vítimas das mesmas cantilenas, ladainhas e litanias progressistas que nunca deram certo em nenhum lugar do mundo.
    Enfim, é preciso despir-se, abster-se, despojar-se e desnudar-se de preconceitos – conceitos preexistentes estribados em ideias, ideais, sobretudo, de ideologias -, para dissecar, esmiuçar e especificar ou concluir uma tese, mormente quanto à conclusão açodada, apressada, célere e ligeira, para mim eivada de vícios, falhas e erros, ao assestar que somos violentos, iracundos e furibundos.
    Ainda que tenham menoscabado, espezinhados e desdenhado das alegrias, virtudes e paixões dos brasileiros: o futebol (que fora o melhor, maior e mais vibrante do mundo – trouxeram a COPA para esse fim! Quanta humilhação, roubos e corrupção!), o carnaval – que virou coisa de megaempresários ou “coisas para turistas verem”, acabaram com o samba e os sambistas na avenida, deram lugar aos espetáculos hollywoodianos e seus talentosos artistas que sequer sabem sambar) e nossos rios, lagoas, campos, praias, matas e florestas poluídas e desmatadas! Cidades sem saneamento mínimo!
    O ódio, a ira, a lide, contenda, o ranço iracundo e furibundo, foram destilados, disseminados e propalados pelas progressistas “cabeças pensantes” que “odeiam à classe média reacionária, fascista, estúpida e que é tudo que há de ruim nesse mundo. Eu odeio a classe média”, que restaram aplaudidas, aprovadas, enaltecidas e reverenciadas por amplas gargalhadas dos presentes na “plenária de escarlates”
    Ademais, sem falar no famigerado Foro de São Paulo e nos recentes discursos vociferados por chefes de quadrilhas tidos como presidentes de centrais sindicais e de movimentos sociais, em esbravejadas falas agressivas, ostensivas e ofensivas à integridade física, incolumidade psicológica e gravíssimas ameaças de invasões às propriedades, escritórios, gabinetes, fazenda e casas “deles”, no “palanque político-partidário-presidencial”, pasmem-se!
    Por quais razões? Somente porque mais de 90% do povo brasileiro pugna, apela, exige e quer usar daquilo que mais usaram, de 1990 a 2002, foram 50 pleitos de PROCESSO DE IMPEACHMENT, que nunca fora tido como GOLPE ou GOLPISMO!
    Somos pacatos, ordeiros, urbanos, patriotas, decentes, honestos, honrados, republicanos, democráticos e de BEM, mas não somos passivos nem seremos covardes amebas, pústulas, pusilânimes, nem temos sangue de baratas nem somos “acovardados” como as “altas cortes dessepaiz”!
    Bom dia! Melhores dias virão, muito em breve!
    Abr
    *JG
    P.S.: “quandos os que mandam perdem a vergonha os que obedecem perdem o respeito” – GR.

  • Lopes

    Os últimos acontecimentos provam, da maneira mais cabal e inequívoca, que o Estado criado pela “Nova República” é imune ao clamor popular, é uma estrutura autônoma que paira, inalcançável e inatingível, acima da nação. “Nossas instituições”, diante das quais tantos se prosternam em adoração, são um círculo de proteção construído em torno da criminalidade triunfante e do golpismo mais cínico. Se “as nossas instituições são sólidas”, como podem amoldar-se tão docilmente aos propósitos de uma quadrilha de ladrões? Elas podem até ser sólidas, mas em estado pastoso,

  • Joilson Gouveia Bel&Cel RR

    DIAS MELHORES VIRÃO; HÃO DE VIR, SIM! BOM DIA!
    Joilson Gouveia*
    Convém lembrar, por oportuno, fundamental importância e supina valia, que o nosso Brasil está jungido, subsumido, subjugado e submetido ao imperioso, soberano, legítimo, imperativo, poderoso e sacrossanto Princípio Constitucional Fundamental da LEGALIDADE e dos seus demais Princípios, a saber: IMPESSOALIDADE, MORALIDADE, PUBLICIDADE e EFICÊNCIA, desde OS IDOS DE 1988 que o “Príncipe” fora tolhido, cerceado, alijado e destituído do seu “soberano poder”, onde prevalecia seu livre alvedrio, nuto, talante e bel-prazer, a sua íntima vontade pessoal, que mais defendia aos seus mais comezinhos interesses umbilicais e aos de seus asseclas, séquitos, apaniguados, familiares et caterva, malgrado ainda hja resquícios arraigados de uma ARISTOCRACIA que mais se assemelha a uma DEMOCRATURA – Vide, pois aqui, a saber:
    http://gouveiacel.blogspot.com.br/2011/06/aristodemocracia.html
    Nos três ou quatro últimos lustros, o que tivemos, pois, foi que um ilustre cidadão foi elevado ao relevante cargo de “maior servidor público” de uma res publica, no qual mais dela se serviu, refestelou e usou, abusou e se lambuzou; mais dela “ganhou” que serviu ao seu povo que lhe outorgou um mandato constitucional – sentiu-se “príncipe” ou “reizinho” ou mesmo aquilo que é: um tiranete de meia tigela; ao ponto de se apoderar de tudo que havia no seu “Palácio Imperial”, surrupiando tudo e a todos os bens, obras de artes, presentes e cortesias diplomáticas ofertados por outros chefes-de-estado existentes e anteriores ao “seu reinado”, ainda que retirados, “embalados e trasladados por engano” dos embaladores responsáveis pela mudança, e levados para os bens imóveis de seus amigos – “Excelência, não é nada meu! É tudo de amigos meus”!
    Sucedido por sua “criatura”, que idolatra seu “criador”, eis que a dita cuja se sentindo igual à “rainha da Inglaterra”, mormente pelo uso e abuso incontido de seus Cartões Corporativos, onde gasta, perdulária, estragada e irresponsavelmente desperdiçando nosso Erário como se fora seu e muito mais ainda que a legítima rainha bretã, até três vezes mais o custo da realeza inglesa.
    Olvidando ser a servidora pública mais importante e número UM da Nação, olvidando que lá está, para servir aos cidadãos e cidadãs de seu país, pátria e nação, que neLLa tenham ou não votado, a magnânima samaritana doou, generosamente, aos companheiros de ideologias progressistas ou nações irmãs escarlates, sem anuência, aval, autorização, ratificação e homologação do Parlamento Nacional, os seguintes investimentos noutros países, a saber:
    a) Cuba – Porto de Mariel: US$ 957 milhões – sendo 682 do BNDES;
    b) Equador – Hidrelétrica S Francisco: US$ 243 milhões, do BNDES;
    c) Equador – Hidrelétrica Mandariacu: US$ 124 milhões, 90 do BNDES;
    d) Peru – Hidrelétrica de Chaglla: US$ 1, 2 Bilhões – 320 BI do BNDES;
    e) Panamá – Metrô: US$ 1,0 Bilhão, do BNDES;
    f) Panamá: Autopista Madden-Calen – US$ 152,8 milhões, do BNDES;
    g) Argentina: Aqueduto de Charo – US$ 180 milhões, do BNDES;
    h) Argentina: Ferrocarril Sarmiento – US$ 1,5 Bilhões, do BNDES;
    i) Venezuela – Linhas 3/4 Caracas-Venezuela – US$ 732 milhões, BNDES;
    j) Venezuela: Ponte Rio Orinoco – US$ 1,2 Bilhões, 300 Mi, do BNDES;
    k) Moçambique: Barragem Moambo Maj – US$ 460 Bi, 300 Bi do BNDES;
    l) Moçambique – Aeroporto Nacala – USS$ 200 milhões, 125 Mi, do BNDES;
    m) Moçambique – BRT Maputo/Moçambique – US$ 200 milhões, 125 Mi, do BNDES;
    n) Nicarágua – Hidrelétrica Tumarin – US$ 1, 0 Bilhão, 342 Mi, do BNDES;
    o) Bolívia – Projeto Hacia Norte – US$ 199 milhões, do BNDES;
    p) Colômbia: Doação de 127 ônibus – US$ 26, 8 milhões, do BNDES;
    q) Argentina: doação de 20 aviões – US$ 595 milhões, EMBRAER;
    r) Peru: abastecimento d’água Lima – Valores não disponíveis nem informados;
    s) Uruguai: Gasoduto Montevidéu – valores desconhecidos;
    t) Luanda – Via expressa Luanda/Kijandongo – valores não informados;
    u) Palestina – Hospital de doenças cardiovasculares – valores não informados.
    Fonte: Internet.
    Vejam só quanto desperdício, evasão de divisas, valores, riquezas e desvios de Erário, sem falar no ardiloso esquemático envio de granas brasileiras ao seu ídolo-mor el comandante em chefe da progressista Havana (o socialismo só funciona com grana brasileira – Olavo de Carvalho) naquele dissimulado processo de escravocrata de los médicos cubanos, que apenas auferem um terço de seus “salários”, dois terços sãos de los castristas.
    Enfim, se tais investimentos tivessem sido no nosso Brasil não estaríamos amargando descomunal desemprego, escorchante inflação e majorações extorsivas e continuados decrescentes e negativos PIB’s. Ou não?
    O povo não é violento, mas tem todo o direito protestar, repudiar, abominar e se indignar por faltar-lhes Educação, Segurança, Saúde, Transportes Públicos, Habitação e Moradia condignas, mobilidade social urbana e rural e etc., bem por isso, apenas por isso, não pode nem deve ser nossa Presidente! Ou não?
    Chega de engodos, enganos, ardis e dissimuladas promessas de reformas se não as fizeram nesses últimos catorze anos!
    Creem neLLa e neLLe apenas os retardados mentais ou criminosos potenciais! Um cidadão ou cidadã decente, honesto, honrado e de BEM não pode NEM DEVE crer ou defender a esse estado de calamidade catastrófico por que passamos todos os brasileiros, nesses últimos lustros!
    Fora, corja escarlate e todos os corruPTos e corruPTores, independente das cores, partidos ou ideologias!
    Brasil, acima d e tudo e de todos!
    Abr
    *JG