Uma das formas de contemplar os muitos aliados da campanha de Renan Filho já em está em franca discussão lá pelas bandas do Planalto Central.

O governador eleito já disse que não quer reproduzir o modelo de governabilidade com a lógica do açougue (como em Brasília): retalha-se a máquina e a distribui em pedaços aos aliados.

Como não pode apagar tudo o que aprendeu em casa, Renan Filho já conta com a potencial ajuda do governo federal, onde a prática, ao que parece, deve se manter (até por conta da pressão da base aliada).

A CBTU, por exemplo, pode sair das mãos de Biu de Lira para encontrar um novo dono, do grupo vitorioso em Alagoas.

Até a Eletrobras pode entrar no pacote.

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