A notícia me chegou na última quinta-feira, dia 28 de agosto, e me levou a nocaute. Se eu já não esperava nada diferente, ainda assim foi como uma sentença definitiva a me atingir a alma, como raras vezes em minha vida.

Fui condenado por “difamação”, pela juíza Adriana Carla Feitosa Martins, do 9º Juizado Cível e Criminal, contra o juiz Gustavo de Souza Lima, de quem espero nunca guardar ódio nem rancores.

Devo prestar, em pena alternativa, serviços comunitários por duas horas a cada semana, durante quatro meses – é a decisão da magistrada (em primeira instância).

Deparei-me com algo inusitado numa história que já ultrapassou 33 anos de atividade profissional.

De pronto, decidi: não recorrerei e abandonarei o jornalismo. Dei-me por vencido.

Se as noites ficaram mais longas, serviram-me, também, para ecoar a voz de tantos que me procuraram para manifestar sua solidariedade, até mesmo sua indignação, e me cobrar a reação que sempre esperaram do Ricardo Mota que conheciam.

A eles – e a vocês – comunico: vou recorrer da decisão e permanecerei na mesma trincheira do jornalismo alagoano, defendendo os pontos de vista nos quais acredito sem temer o porvir.

Mais do que isso, se pouco pude fazer pelo jornalismo ao longo dessa trajetória, a ele devo respeito e luta, para que outros que me seguirão não se acovardem –  tomando-me como exemplo – quando tiverem pela frente personagens cujo poder poderá lhes ser fatal (ou quase).

Seriam reféns do medo, mais destruidor ainda do que as armas de poderosos e endinheirados que me tomam por “inimigos”.

Lutei pela Liberdade de Imprensa desde os tempos da ditadura, somei a minha pequena contribuição à de milhões de brasileiros que a perseguiram. E somos, finalmente, um país que a conquistou como um inestimável bem, sem o qual a Democracia seria apenas uma palavra nos livros de história.

Não serei eu, portanto, a me omitir ante um ato que julgo atentatório à sua existência. Devo à militância no exercício da Liberdade de Imprensa, valor universal, a minha sobrevivência até aqui, e será por ela que me exponho ao julgamento dos leitores.

Se não há jornalismo acima da lei, também não pode haver Justiça como território da vingança ou que seja “um matadouro, um açougue” (Shakespeare).

E é assim que me sinto: retalhado, sangrando. É para estancar essa hemorragia que eu escrevo, contando esta história, o mais completamente quanto a memória puder me ajudar, sem que venha a temer pelas consequências futuras.

Não é – esta – uma luta entre um jornalista e um magistrado, entre duas corporações, mas um embate que imagino de princípios.

O fato    

Recebi de uma fonte – que preservo -, em 27 de abril de 2012, o ofício que publico na íntegra, abaixo:

 

 

Ofício do juiz Gustavo Lima

Ofício de juiz

 

Após confirmar a sua veracidade, escrevi um texto em que considerei “abusivo” o pedido de adicional de combustível pelo magistrado, levando em conta que ele mesmo ressaltava – está no texto acima – ter uma propriedade em Pernambuco.

(A postagem já não está mais disponível. Foi retirada da rede por ordem judicial. Pode ser lida, no entanto, na Ação Penal Privada nº001.2012.025.827-0, que pode servir de “estudo de caso”  para operadores do direito e estudantes dessa bela criação humana.)

Ante os comentários iracundos de vários internautas, para mim injustos quanto à honestidade do juiz Gustavo Lima, retirei o último parágrafo e ainda fiz um breve texto, em outra postagem, onde ressalto as suas qualidades de homem probo (está tudo no processo).

Entendia, e estava claro na agressividade dos internautas, que a raiva se devia à demora do magistrado em decidir sobre os “taturanas”. Mas isso não poderia, como deixei claro em meu comentário seguinte, ser confundido com qualquer ato de sua parte que desconhecesse a decência. Fiz mais: coloquei este espaço à disposição dele, para a publicação na íntegra de qualquer texto que ele me enviasse (está no processo).

No dia 12 de maio do mesmo ano, fui abordado pelo juiz Wladimir Paes de Lira, em uma mesa do Restaurante Akuaba, onde eu já me encontrava com dois amigos.

Em tom cortês, ressalto, ele me cumprimentou e disse que tinha ficado “com muita raiva” de mim por causa do texto publicado sobre o seu colega.

Comentou que havia discutido o caso na Almagis (Associação dos Magistrados de Alagoas), e em tom tão ameno quanto o da abordagem inicial, disse que gostava muito do juiz Gustavo Lima, encerrando a conversa sobre o tema com uma frase carinhosa: “Ele só tem aquelas vaquinhas para se distrair”.

Desarmado e com sinceridade, disse-lhe que o texto, pela reação dos internautas, também a mim incomodou bastante, a ponto de “perder uma noite de sono”.

Afirmei, porque de fato aconteceu. É da minha natureza. Não teria sido a primeira vez nem haverá de ser a última em que assim me sinto. A empatia, talvez por descuido, encontrou abrigo fácil na minha essência.

Permanecemos no local por um bom tempo, ainda, assistindo à final do campeonato alagoano de 2012 entre CRB e ASA, pela TV Pajuçara. Deu “galo”, para a minha alegria.

A surpresa       

Já no início deste ano, em abril, recebi uma notificação do 9º Juizado Cível e Criminal da Capital.

Foi a motivação para a minha primeira perplexidade: estava intimado a comparecer a uma audiência no dia 26 de junho. O juiz Gustavo Lima apresentara uma queixa-crime contra mim, por conta da matéria postada neste blog.

À luz do direito, ele estava absolutamente correto quanto ao prazo limite para a apresentação da queixa. À luz da razão que me guia, indaguei: por que apenas seis meses depois ele sentiu a honra atingida e buscou reparo na Justiça? Continuo sem resposta verossímil.

Procurei descobrir quem era titular do 9º Juizado Cível e Criminal da Capital. Cheguei com facilidade ao nome da juíza Adriana Carla Feitosa Martins, a quem desconhecia. Só alguns dias depois, vim a saber que ela é esposa do juiz Wladimir Paes de Lira (a quem acompanhava no dia do meu encontro, casual, com o mencionado magistrado, sem que participasse da nossa conversa).

Como não acredito na ‘teoria da conspiração’ e entendo que as coincidências estão no mundo para acontecer, me dispus a ir à audiência sem a companhia de um advogado, tamanha era – e é – a minha convicção de que não cometera crime algum.

Apenas exercera aquilo em que acredito com todas as minhas forças, com igual certeza de que meu nome é este que assina o texto que vocês agora leem.

Mais uma vez os amigos se fizeram presentes: fui convencido a buscar ajuda entre os profissionais que cuidam da sagrada atividade de defender os que se consideram inocentes das acusações que lhes são imputadas na Justiça.

Encontrei no jovem, respeitado e bravo advogado Fernando Falcão o amparo de que iria necessitar. Foi uma atitude de coragem, a dele, em aceitar uma causa em que um magistrado era o “querelante”.

O direito, bem sabemos, é interpretativo, por não ser ciência exata. Devemos a ele também a possibilidade de convivência, na harmonia possível, entre os homens. Afinal, somos a espécie com a maior capacidade de destruição dos seus iguais que a Natureza já produziu.

Como diz, sabiamente, o pai da sociobiologia, Edward O. Wilson, somos “a mesma sopa de emoções da Idade da Pedra”.

A psicologia evolutiva – Frans de Waal, Steve Pinker, Jared Diamond – nos ensina que todos os agrupamentos humanos, desde os mais primitivos e sem exceções, exercem a solidariedade preferencialmente em benefício dos seus mais próximos. Nenhum de nós há de ser impermeável aos afetos e aos sentimentos dos nossos “mais semelhantes”.

Compareci à audiência em que me foi proposto um acordo: eu doaria algumas cestas básicas e faria algumas palestras, afinal, como disse o juiz Gustavo Lima, eu sou um “humanista”.

Foi o que a vida fez de mim – para o bem ou para o mal (meu mal, tão somente, espero).

Recusei por entender que aceitando o proposto, inclusive pela magistrada, estaria condenando a minha própria consciência de inocência.

Faria, como faço, e com com grande alegria, as duas coisas. Mas não com a motivação de me esconder de um enfrentamento que já então me parecia inevitável.

A magistrada, com esmero profissional, insistiu na possibilidade do acordo que encerraria a demanda.

Lembro que numa pausa para um cafezinho, comentei com ela o quanto seria difícil, ali, a sua posição. Lembrei que se ela decidisse que eu estava certo, estaria dizendo também que seu colega estava errado.

Ela descartou haver qualquer dificuldade para decidir sobre o caso.

Ainda na primeira audiência, a de conciliação, eu repeti várias vezes que eu era apenas “um jornalista”. Foi uma forma, pouco sutil, talvez, de lembrar que aquele era um hábitat estranho para mim – não para eles.

“A mentira”

Na audiência de instrução (a primeira em quatro anos naquele juizado), o magistrado repetiu suas “acusações”. Continuei sem compreender, mais uma vez, qual o crime que teria cometido ou de que era acusado pelo juiz Gustavo Lima. Com estranheza, acompanhei suas intervenções, marcadas por um olhar oblíquo, a fala reticente – comportamento inesperado em um homem de grande saber jurídico, como ele.
 
Citei, ainda que corresse risco pelo dito, a filósofa judia Hannah Arendt, em seu ensaio “Verdade e Política”. Afirma ela que uma das formas com as quais a mentira se apresenta é “o apagamento da linha que separa fato e opinião”.
 
Reiterei: narrei um fato que se sobrepõe à opinião no texto por mim publicado. Não haveria de se apagar a linha entre os dois, sob o risco de se lidar tão somente com a mentira. Na postagem do blog estava o conteúdo, sem nenhum falseamento, do documento oficial aqui publicado.

Era o que se apresentava de forma cristalina à frente de todos os presentes.

Perguntas dos advogados, da própria magistrada, do sereno promotor Ubirajara Ramos, que a tudo assistia conforme o rito legal, sem poder opinar sobre a matéria, e encerra-se a audiência.

A minha sensibilidade já me convencera de que a decisão, por tudo já explicitado, me seria desfavorável.

Não haveria má-fé, estou convencido, apenas e tão somente ela seria adotada com base nos sentimentos que todos nós, da mesma espécie, carregamos nas nossas ações, inclusive cotidianas: ao próximo, quanto mais próximo estiver.

Pedi licença ao estudioso e competente advogado Fernando Falcão, que repetia insistentemente para mim e para tantos outros que “não há dolo, não há crime, não há culpa” – mas havia o processo -, e fui ouvir a opinião de outras pessoas, todas da área jurídica, sobre a questão. Ele autorizou.

Unanimemente, todos apontaram para o “vazio” da acusação. Repetiram, sem que nada lhes pedisse, que eu apenas narrara um fato, transcrevera, ainda que com as minhas palavras, o que era um documento oficial, sem nada alterá-lo.

Esperei a condenação com serenidade.

Recebê-la, porém, trouxe-me uma sensação de impotência e indignação, ao mesmo tempo, que eu nunca experimentara, nem mesmo diante das dezenas de ameaças de morte, dissimuladas ou explicitadas, recebidas ao longo de minha vida profissional.

Não, eu não seria um Joseph K., personagem de Kafka, a se indagar sobre quem o acusava e de quê. A Almagis não me tomaria, estou certo, como inimigo, afinal sempre defendi com veemência a segurança individualizada para juízes que se sentem ameaçados. Continuarei a fazê-lo, independentemente desse momento atribulado. Acredito que solidariedade se dá, não se pede.

Eu não poderia me vitimizar, tampouco deveria me acovardar. Pelo contrário, encontro agora mais motivação e entusiasmo para prosseguir no “bom combate”, sendo o mesmo jornalista de corpo e alma.

Repito: vou recorrer, lembrando, mais uma vez, Hannah Arendt, em seu contundente e provocativo “Eichmann em Jerusalém” (ela escreveu “Verdade e Política” em resposta aos seus detratores, pelo que revelara no livro sobre o julgamento do carrasco nazista – inclusive sobre o apoio dado pela elite judia alemã aos primeiros anos de Hitler no poder).

Ela colheu as palavras de uma camponesa, alemã e judia como ela, durante o julgamento:

– Mesmo que não seja mais possível salvar a própria vida, pode-se ainda salvar a honra.

A vida segue, mesmo que o resto do mundo ignore por sabedoria a nossa existência.

Sei que este texto me deixará mais vulnerável para a sequência da demanda ou em relação a alguns belicosos senhores de Alagoas.

Paciência!

Fiz a opção pela luz do sol “como melhor detergente”, até porque nunca dominei e abomino o jogo das sombras. Pretendo e vou continuar a atuar no jornalismo da forma que sempre acreditei: somando inimigos até, mas agregando amigos e leitores – ouvintes e espectadores – que acreditam na honestidade do meu exercício profissional.

Não sei até onde vou, mas já cheguei até aqui, apesar de tantos percalços, erros e algumas tristezas, e não estou disposto a despejar a minha história, de vida e profissional, no ralo da criminalidade.

Seja por mim, seja pelos que me substituirão, deixo o meu depoimento para que cada um possa fazer o seu julgamento.

Agradeço aos que tiveram a paciência de ler este longo texto – um desabafo, reconheço.

Ricardo Mota

 

O blog deve: gratidão e explicações
O deputado Temóteo Correia e o buraco sem fundo do PDV
  • Leticia

    Sereno, suave e equlibrado, texto de quem com decência age e com consciência tranquila dorme.

  • JOSE KLEBER TENORIO MAGALHÃES

    Como os poderosos alagoanos não se brinca. Mas torcemos por você Ricardo. E pela democracia.

  • Antonio Carlos

    Vc tá totalmente errado,a cota de combustível eh referente ao carro da segurança do magistrado. Se lhe foi dado essa segurança ela tem q ter condições de fazê-la aqui ou em qualquer outro lugar. Nesse caso vc está errado e também na postura ,pois não deveria trazer e expor o fato aqui, quantas injustiças são cometidas e ninguém pode expor. Vc tornou sua coluna hj em uma coluna pessoal,deveria recorrer e tratar no campo da justiça. Merece outro processo.

  • Alexandre Santos

    Essa é a nossa Alagoas, você pode falar de tudo menos a verdade que mostra a pura VERDADE!

  • Cicero Alves de Lima

    Ricardo,
    Neste nosso Brasil ainda existe o clube dos “Intocaveis” !
    Você bem sabe.

  • Enio Lins

    Grande Ricardo!
    Como diria o poeta, “uma pedra no caminho”. Chateia; mas não surpreende quem, como você, sabe das curvas e das pedreiras à beira da via nem sempre sinalizada.
    Mais que a solidariedade do velho companheiro, receba minha sempre crescente admiração. E siga adiante!

  • carlos s.

    RICARDO,

    DEIXO A MINHA SOLIDARIEDADE, continue no jornalismo meu caro…..

    o que eu acho estranho eh que os processos DURAM SECULOS , MAS O SEU foi raPIDO DEMAIS…………..

  • Erika

    Caro Ricardo, parabéns! É de homens que se indignam que o mundo precisa.

  • Dino

    Ricardo, sua indignação é a mesma do povo Alagoano, que sabe o quanto os “magistrados” se sentem deuses inocáveis. Por fatos como esses e outros a muito tempo deixei de acreditar (ou confiar) na “justiça”

  • Bruno

    Parabéns Ricardo pelo texto.

  • ARTUR

    LEI DA MORDAÇA, NINGUEM PODE FALAR DE JUIZ MESMO ESTANDO ERRADO.
    Ricardo, fico sem acreditar que nossa justiça ampare e condene um comentário ou uma critica extremamente verdadeira. ALGOAS CONFIA E ESTA COM VOCE. Abraço e conte comigo.

  • pedro henrique

    Como sou leitor incondicional deste blog, assim como também sou ouvinte fiel no 12:10 Noticia, ficaria muito triste em saber que o caro jornalista nos abandonaria. Mas ao mesmo tenho a absoluta convicção apesar de leigo no assunto, que o nobre jornalista não cometera crime algum, na postagem pela qual foi condenado.
    Meu Nobre quero te dizer confio muito nas informações aqui passadas, e que Alagoas agradece muito ao senhor pelo imenso serviço prestado a nossa terra.

  • Williams Roger

    É nobre Ricardo, é complicado mesmo!
    Certas decisões de alguns juízes então, se externa de forma aberratória e dúbia ante ao fato concreto, infelizmente passível de previsão haja vista ao princípio do livre convencimento!!!
    Contudo, na contramão da generalidade, ainda sim prefiro confiar neles e nas instituições pautadas no Estado Democrático de Direito; pois nem todo “João é João”!!! Se é que você e os seus eleitores irão me entender?

  • JEu

    Prezado Ricardo,
    Mais uma vez reitero minha admiração por sua coragem como jornalista e por sua justeza de caráter, como profissional e creio, também, embora não tenha acesso à sua vida pessoal, como cidadão, filho, pai, esposo, etc…
    Creia, todos nós temos a certeza de sua retidão de conduta e, por isso mesmo, nada que possam dizer, até o presente (o ser humano é falível, embora não acredite que voce venha a mudar sua conduta) vai modificar a opinião que temos de sua pessoa. Por isso mesmo me arrisco a dizer: não dê tamanha importância ao caso relatado. Estime a decisão judicial, se mantida, sem revolta e, sem constrangimento algum, dê mais esse exemplo à sociedade, se mantida a decisão, de cumprí-la, para que todos saibamos que uma sociedade só poderá conviver em paz se houver respeito pela lei e pela ordem, mesmo que, no caso em lide, possa ser algo que não concordemos. Disse Jesus um dia (em outras palavras) que mais vale sofrer uma injustiça do que vir a cometer uma qualquer… Reflita um pouco sobre isso…

  • Cristiano Silva

    Ricardo não imagino o tamanho da sua desilusão, mas nós, seus leitores não esperamos que vc desista facilmente, se entregue, pelo contrário, esperamos que lute, que vá até as últimas instâncias, pois, tens consciência do seu direito. E quando temos a razão buscamos o Direito, nem que seja o simples direito de recorrer!!! Parabéns!!!

  • Alessandro

    Não poderiamos esperar atitude diferente de sua parte. Parabéns Ricardo, Alagoas tem em você um porta voz, honesto e digno. Não permita que coloquem uma mordaça em nossas bocas, continue firme. Os Alagoanos de bem agradecem!!!!!

  • paulo Targent

    Lembrei-me de ter ouvido , certa feita, do caso de juiz antigo.Descia a ladeira da chã do Pilar, diariamente para ir ao Forum, na cidade, mesmo com o carro à sua disposição oferecido pela Prefeitura.Ele na condição de juiz, teria esse direito, mas não se sentia à vontade, pois caso tivesse alguma demanda contra o prefeito, não queria estar relacionado ao benefício.Eu sei que não tem nada a ver com esse caso , mas só lembrei disso.

  • Jose Carlos Fernandes Neto

    Caro Ricardo, exponho minha solidariedade. Sou apenas um cidadão alagoano, simples escrivão de polícia prestes a se aposentar, enveredando pelas ciências jurídicas, justamente pela área criminal. Conheço seu caráter e sua alma militante, afinal foram muitas entrevistas em momentos difíceis. Seu exemplo de coragem nos incentiva a manter a luta. Conte comigo. Saiba que a minha coragem é igual a sua. Está conosco tão somente pela ousadia de sonhar com um mundo melhor. Nossas armas são nossas ideias. Abraços companheiro. Outra coisa: Não deixe de recorrer à turma recursal.

  • DANIEL FERREIRA

    Ricardo Mota.

    Não é uma “brisa” que vai mudar o rumo de um “furacão”. Seu trabalho é magnífico. Tenha certeza de que os que lhe admiram são muito mais numerosos do que os que não!.
    Abraços

  • ISRAEL DE ALMEIDA CANUTO

    Parabéns pela coragem Ricardo! Que bom que você desistiu de desistir do jornalismo, isso seria uma perda lastimável para o tão combalido, porém combativo jornalismo alagoano, único responsável por levar as claras, os mandos, desmandos e mazelas, realizados pelas “autoridades” com o dinheiro público em nossa Alagoas.

  • Marcelo Firmino

    Salve Pena…
    Cá estou estupefato, solidário e louvando a decisão tomada pelo amigo. À sua disposição totalmente. Se nunca fugisse à luta antes, não seria agora com a adorável e respeitada grisalhice. Quem te conhece bem sabe o que representas para todos nós, seus companheiros de batente. Estaremos juntos em qualquer situação, não pelo corporativismo, mas pelo ser que tu és.
    Meu abraço.
    Marcelo Firmino

  • Frederico Farias

    Ao respeitado e desassombrado cidadão RICARDO MOTA – único jornalista neste estado capaz de conferir a um pequeno comentário o peso de um piano -, nossa irrestrita solidariedade, lembrando que, para algumas “autoridades”, há margens relativamente largas de cinismo e de hipocrisia que não mais
    os incomodam.
    Frederico Joaquim Teles de Farias
    Robson Marabá
    (Ambos presentes no restaurante Akuaba quando você foi abordado pelo juiz Wladimir Paes de Lira).

  • Estudante de Jornalismo

    Força, Ricardo! Te considero um dos melhores jornalistas aqui de Alagoas. Uma fonte de inspiração e exemplo. É duro viver nesse estado coronelista. Admiro tua coragem. Forte e grande é você!

  • Sérgio Santos Andrade

    Agradeço ao cidadão e jornalista, por toda competência oferecida em especial ao leitor de Alagoas e, que continue a produzir em sua coluna “PONTO CRÍTICO” a dor maior dos oprimidos.

  • Deraldo Francisco da Silva

    Caro Ricardo, como bem diz a minha avó, Sebastiana, “esta foi da gota prá dentro!”.
    Acertadas decisões as suas: a de continuar na luta pela liberdade de imprensa (a busca incansável pela verdade) e a de recorrer da decisão. Direito do magistrado buscar a Justiça… direito seu buscá-la também – neste caso, numa instância superior – para reparar o que consideramos injustiça. Todos nós jornalistas mais jovens que você (no meu caso, só um pouco mais jovem) temos em você o exemplo de um profissional correto. É verdade, ninguém – nem nenhuma instituição – está acima do bem ou do mal. Mas sabemos da contribuição da imprensa para a moralidade deste País. Seu texto é longo, mas é gostoso de ler e muito curioso, além do suporte bibliográfico que ele traz. Neste caso específico, que também considero de injustiça, lembro situações que verifiquei no Presídio São Leonardo, quando fui diretor-geral daquela unidade. Dezenas de pessoas inocentes pagando por crimes que não cometeram ou então que cometeram mas que já tinham pago por eles, conforme determina o Código de Processo Penal. Nada de mais prestar serviços comunitários, mas não desta forma; nada de mais ministrar palestras, ou uma boa conversa, até porque você tem muitas coisas boas para ensinar, principalmente a jovens jornalistas que estão saindo das faculades que não formam ninguém. Mas que seja uma decisão deliberada sua, não uma imposição da Justiça. Você não só tem a minha solidariedade neste caso: você é um homem de bem e merece o respeito da sociedade e das autoridades em Alagoas. Sobre o “bom combate”, amigo Ricardo ele é travado por quem respeita as regras. Você respeita as regras. O sentimento de corpo entre os membros de uma instituição é que assusta e ameaça quem joga limpo.

    Fica com Deus!

    Deraldo Francisco

  • Marcos

    Caro Ricardo, continue sendo luz no jornalismo alagoano. Não desanime. A justiça, ainda que interpretativa, que tenha em julgamento um dos seus, há de ser justa. FORÇA e FÉ.

  • Jose Carlos

    A justiça no estado de Alagoas é assim mesmo, somente para eles e corre muito rápida, em poucos meses eles julgam e já condenam. Enquanto os mortais que com seus impostos pagam os salários poupudos dos dignos magistrados encontram muitas dificuldades para ver seus processos andar no judiciário. Falo isto porque sinto na pele a lentidão do judiciário alagoano e tenho certeza que todos os alagoanos que ingressam com algum tipo de processo na justiça sentem o mesmo. E não vejo muita expectativa de mudança, até porque os juízes e os médico se acham deuses.
    Lamento muito o ocorrido, viver no país que se diz democrático e não poder cobrar uma explicação de um magistrado?

  • França Luna

    Ah, entendi! Que surpresa o resultado hehehehe .

  • França Luna

    Ah, entendi! Que coisa.

  • Ednaldo Miguel da Silva Júnior

    Acredito que ele, na condição de Juiz, deveria se dedicar a questões mais relevantes para o Estado de Alagoas.

  • germano gaudereto

    Muitos juizes sao verdadeiros deuses, se acham,tenha fe em deus e convicçao no que acha certo,no fim saira vencedor.cabe ate uma representaçao no CNJ.

  • Luana Lameha

    Ricardo, você é um exemplo para todos nós, jornalistas, que lutamos pela liberdade de expressão, respeitando os fatos e a verdade. Há mais entre o céu e a terra do que se possa imaginar. Porém, a sua decisão de continuar, de sempre mostrar a SUA opinião, é de extrema coragem e é essa coragem que se necessita no jornalismo alagoano. Bravo, Ricardo!! Todos nós, leitores, precisamos dos seus textos e de um pouco dessa sua coragem! parabéns!

  • Léo Moisés Rabelo Jeremias

    Caro amigo Ricardo,

    Receba meu apoio mais sincero, pois sei o que é a “Justiça” aqui de Alagoas, principalmente quando do outro lado da lado encontra-se alguém desse Poder.

    Não desista da luta. Boa sorte.

    Abraços,

    Léo Moisés

  • Virgilio Rodrigues Moraes Filho

    Ricardo Mota.

    Venho expressar minha solidariedade, é que nosso grandioso Deus não te deixe jamais ser vencido pelas leis injusta do nosso maravilhoso Brasil, de gente ordeira e humilde como você, meu forte abraço.

  • Paulo César Barbosa

    Ricardo,
    Felizmente você não curvou-se a “solidariedade judicial”, também conhecida em outros ramos como corporativismo, sem esquecer que a justiça para ser boa tem que começar em casa, contudo, não precisa ser tão literal.
    Vou continuar acessando seu blog pois você teve a audácia de
    não aproveitar a “oportunidade” de se declarar culpado.
    Parabéns, e receba a minha irrelevante solidariedade.
    Um abraço,
    PC.

  • Diego Farias

    É o fim da liberdade de imprensa.

  • Gustavo Santos

    Tenho certeza que a sentença será revertida. Você não extrapolou a liberdade de imprensa e de opinião.

  • João Carlos Gayoso Mendes

    Caro Ricardo: leitor assíduo e admirador da sua competente independência, manifesto minha solidariedade em face da clara injustiça que sofreu. Infelizmente, Persistem em Alagoas dois males incuráveis, indicadores do nosso persistente subdesenvolvimento. Na economia frágil, a crescente concentração de renda; no poder público, a influência familiar, geradora maior do “espírito de corpo”. Forte abraço.

  • Ismar Macário

    Foi com muita perplexidade que li este texto. Mas, você já colocou todo o contexto porque tudo isto aconteceu: ” ao próximo, quanto mais próximo estiver.” Há alguns dias lhe escrevi dizendo: “Nossa sociedade precisa de você”, cada dia que passa sinto essa necessidade ainda maior.
    Ricardo continue lutando, é o que peço, continue combatendo o bom combate! Você perderá muitas batalhas, mas a guerra, meu caro eu posso garantir: Você já venceu! Um forte abraço.

  • João Carlos Glasherster da Rocha

    Senhor Ricardo Mota: não o conheço pessoalmente, mas quero cumprimentá-lo pela coerência e coragem. Num momento de perplexidade como esse só posso recomendá-lo à leitura de São Paulo – “combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé”. Saúde e fé!

  • Marta

    Venho expressar minha solidariedade! Nunca baixe sua cabeça quando se tem razão no que fala.

  • JOÃO PAULO

    CERTA MESMA É SUA DECISÃO DE RECORRER. E ASSIM, MOSTRAR AOS ALAGOANOS, QUE SE SENTIREM INJUSTIÇADOS, QUE NÃO SE ACOVARDEM DIANTE DE NENHUMA INSTITUIÇÃO. É O PAPEL DELES AMEDRONTAREM, O NOSSO É O DE MOSTRAR QUE ELES SÃO MORTAIS IGUAIZINHOS A NÓS. ENTÃO, REPRESENTE A TODOS OS ALAGOANOS, QUE NÃO TEM CONDIÇÕES DE DEFESA E SOFREM INJUSTIÇAS. POIS É POSSÍVEL SIM AGIR DE FORMA CORRETA SEM PRECISAR SE ACOVARDAR ATRÁS DE NENHUMA INSTITUIÇÃO, E FORMAR BLOCO CORPORATIVO.

  • SEBASTIAOIGUATEMYRCADENACORDEIRO

    MATERIA , RAPAZ ! TENTEI MAIS UMA VEZ ME
    ALONGAR E SER MAIS PROLIXO EM MEU COMEN-
    TARIO, POREM, MAIS UMA VEZ , FUI NOCAUTEADO
    PELO MEU NETBOOK. LOGO EU , QUE PESSIMA-
    MENTE DOMINO O VELHO PC (EPA). MAS, VAMOS
    AO QUE REALMENTE INTERESSA, ESTOU TOTAL-
    MENTE E INCONDICIONALMENTE SOLIDARIO CON-
    TIGO AO LER E ENTENDER TODO O TEXTO QUE
    VOSMICE DENOMINOU COMO LONGO . ABRACOS

  • Glauco Rodolfo de Andrade Moraes Souza

    Prezado Ricardo Mota, como assíduo leitor deste blog não poderia deixar de expressar minha solidariedade a você e a sua história de compromisso e verdade para com o nosso sofrido povo alagoano. Os homens e mulheres de bem deste estão do seu lado!

  • Fernando

    Prezado Ricardo,
    Não gosto de muitas posições políticas e tendenciosas que o senhor tem, mas nesse caso estou do seu lado e não abro. Absurdo o que a justiça está fazendo com o senhor e isso mostra porque a imprensa malha os políticos e não ataca a justiça.

  • Jorge Fireman

    Acompanho suas postagens há um tempo. Admiro seu profissionalismo e visão de mundo diante de tantas perplexidades sociais, políticas e humanas. Escrevo para manifestar minha solidariedade neste seu momento de desencanto e frustração. Não julgo aqui o objeto da matéria, mas por vezes desanimado pela conduta humana desprovida de valores e respeito ao próximo, encontrei em suas postagens força e ânimo para acreditar em dias melhores. Retribuo dizendo que não desista. Continue firme !!!

  • Lola Braz

    Bom Dia Ricardo, bom, antes de tudo gostaria de parabenizar pelo texto, mas quero externar só um comentário.
    Ser acusado, condenado, tachado por algo que não tem culpa é angustiante não é?! é assim que se sente as pessoas (Sandro, Marcos e Chico) e suas famílias e os traipuenses de bom coração e caráter a quem a justiça de alagoas persegue, envergonha – por ação de meia dúzia de “interessados” atribui a eles um crime que todos na cidade sabem quem cometeu e o verdadeiro motivo. É como vc publicou – somos a espécie (homens) com a maior capacidade de destruição dos seus iguais que a Natureza já produziu.
    Por gentileza publique, grata

  • BENEDITO RAMOS

    CARO RICARDO

    LI TODO O SEU RELATO E ME SENTI MUITO TRISTE POR VOCÊ, QUE NÃO É APENAS UM JORNALISTA ADMIRÁVEL, MAS UMA PESSOA HUMANA DE MUITO CARATER.
    MEU ABRAÇO MAIS SINCERO

  • Naara Normande

    Ricardo,
    O jornalismo e a sociedade alagoana precisam da sua coragem e competência para apurar, revelar e comentar tais situações. Não desanime! Vamos pra frente! Abraços.

  • marcilio barros

    Minha humilde solidariedade ao jornalista Ricardo Mota. A luz a de brilhar mais uma vez.Adelante sempre adelante. Abraços.

  • José Souza de Araujo

    Ricardo, não sou seu fã, porém, lhe parabenizo pelo excelente texto, talvez o melhor que já li neste blog. Também afirmo aqui minha solidariedade a vc. Infelizmente vivemos em estado onde algumas pessoas se sentem acima do bem e do mal.

  • Thaís Cardoso

    Nunca, em hipótese alguma, pense em deixar de lado a sua profissão. Numa terra sem lei, como a nossa, a verdade – que deveria ser regra – é virtude. E, graças a você, só não sabe a verdade quem não quer!
    A INjustiça não pode ser o silêncio do absurdo!

  • andre calheiros

    Caro R. Mota: sempre vejo em suas palavras a sabedoria de poucos. A maior veio destas palavras e principalmente a de não se declarar culpado. Não desista nunca.

  • Marcio Falcão

    rapaz obrigado por compartilhar esse “seu problema particular”…ou seria NOSSO problema?!?!?

    Manda Brasa Ricardo, e por favor não te calas, se não “tamu sem voz” Alagoas precisa de 100 como você!

  • Dutra Cavalcante

    Minha solidariedade.Não se pode amordaçar a imprensa livre, justa e equilibrada que vc. representa.Recorra até a última instância.O BEM SEMPRE VENCE

  • Ricardo Melro

    Caro Mota, acho que vc faz um jornalismo de excelência. Fez bem em recorrer. É o caminho correto para modificar decisões que se entende injustas. Que a segunda instancia mantenha-se eqüidistante para analisar a situação com justiça. Que se esqueça os nomes das partes. A analise deve ser dos fatos. Lembro-me da mencionada postagem. Fico curioso em saber o porquê da condenação, ou seja, onde se encontrou o “dolo” de caluniar. Agora é esperar a palavra final das instâncias superiores, e que se faça JUSTIÇA diante dos elementos constantes nos autos. Cabeça erguida e nunca desista de lutar pelo que acreditas.

  • Castro

    Ricardo, certa vez ouvi uma entrevista com Beto Carrero, ele falando sobre sua carreira. O primeiro programa de radio que fez, o PATROCINADOR ligou para o dona da radio e o tirou do ar, chegou em casa arrasado, seu pai lhe disse, Beto não tropeçamos nas montanhas, tropeçamos nas pequenas pedrinhas.
    Li seu blog do dia 25/08/2013, onde você narrou que seu pai disse-lhe vá em frente.

  • Edvaldo Carlos

    Sr. Ricardo Mota, Prezo muito pelo povo trabalhador desse Estado e fico Feliz quando vejo homens e mulheres de bem que tem historia atuando com dignidade e lutando por respeito, mas lamentavelmente tem que lhe dizer, Receba um pouco desse veneno, que muitos ja receberam, como o ex. governador Ronaldo Augusto Lessa Santos, Carlos Alberto de Moraes, e tantos outros, que foram injustiçados e condenados pela justiça Alagoana. e ainda foram rechaçados e execrados em seus escritos, comentários e programas de Radio e televisão, que o nobre sr. produziu.

  • Thiago Cavalcante

    Caro Ricardo,

    Mais que um trabalho jornalístico, você realiza um ofício de interesse público, inspirador de boa parte da minha geração, na casa dos trinta e poucos anos. Escolhi o direito, mas cada dia me arrependo mais dessa decisão.

    Para refletir, duas citações de Dante Alighieri: “As leis existem, mas quem as aplica?”

    “Os lugares mais sombrios do Inferno são reservados àqueles que se mantiveram neutros em tempos de crise moral.”

  • Ana Rosa Lêoncio de Albuquerque

    Grande Jornalista,
    Expresso minha solidariedade. Alagoas te conhece por sua CORAGEM, DIGNIDADE..
    Processo foi rápido demais kkkkkkk
    Conte conosco.

  • REJANE CÉSAR

    Mais uma vez,me curvo diante de sua coragem o competência! parabéns Ricardo Mota! você é um “Cabra Macho” Receba minha solidariedade!

  • ALAGOANA

    É uma pena Ricardo ver o velho e mais atual do que nunca o ditado que diz “Aos amigos a flexibilidade da lei aos inimigos os rigores da Lei”. Fico inidignada ao ver que processos “normais” as audiências de instrução e julgamento serem marcadas para agosto de 2014…

  • Mônica Lima

    Alagoas sempre injusta com os que lutam em defesa dos direitos e da liberdade de expressão.Minha solidariedade e a luta continua, bravo Ricardo.

  • José Melo Silva

    Ricardo, minha solidariedade.

  • franklin diniz

    Caro Ricardo Mota,

    Embora inscrito e em situação regular na OAB-AL, não exerço a nobilíssima profissão de Advogado, pois minha aposentadoria após 32 anos em empresa de economia mista onde ingressei por concurso público, somada a aposentadoria do INSS para o qual contribui 35 anos e continuo contribuindo há mais de 05 como colaborador de empresa privada, me permitem uma vida sem excessos, porém com as necessidades básicas atendidas. Mas há alguns anos, pensando em ser Magistrado, cursei a Escola Superior da Magistratura de Alagoas (ESMAL), e para meu gáudio consegui as notas suficientes para a aprovação e hoje é uma das chamadas especializações das 03 que detenho que muito me orgulha! Durante o curso, um Meritíssimo que foi um dos nossos professores, numa pausa para o cafezinho se aproximou da roda de alunos e entabulou conversa sobre o dia a dia de um Magistrado. Então narrou que ao presidir um Júri numa Comarca do interior do Estado, e o defensor ao iniciar seus argumentos, alegar que o réu não deveria nem ter sido pronunciado, ele, Dr. Juiz, exclamou: pare! Não está em julgamento o ex-Juiz que atuou neste processo! Limite-se a fazer a defesa do réu senão cassarei a sua palavra! Não contive a minha estupefação e polidamente perguntei. Professor, caso esse Advogado fosse o Dr. José Costa ou o Dr. Mendes de Barros, o Senhor também agiria desta forma? O Ilustre Juiz respondeu – exatamente da mesma maneira! Eu coloquei – pois se fosse com este humílimo Advogado que vos fala, eu invocaria que o Código de Processo Penal Brasileiro ampara que na tribuna o Advogado pode falar o que quiser sem ser cerceado! E que se a palavra do Advogado for cassada o Júri automaticamente será suspenso, pois o réu não pode ser julgado sem defesa! Foi o bastante para o clima ficar algo tenso e fui salvo pelo gongo! A campainha tocou determinando a volta para a sala de aula. O Professor até então não demonstrou rancores e fui aprovado também em sua disciplina sem maiores problemas! Mais adiante numa das confraternizações pelo encerramento do curso, por coincidência o Meritíssimo Professor senta na mesma mesa que eu e outros formandos, a turma naturalmente gozadora desencavou o episódio do cafezinho e voltamos a argumentar de forma civilizada, porém altiva, eu e o Ilustre Professor. Até que num determinado momento o Mestre carecendo de maiores argumentos, indagou – como é mesmo o seu nome? O que foi o bastante para que após a sua saída, os colegas que testemunharam o diálogo, comentassem – se você for Advogar e uma ação sua cair na Vara do Professor você está “ferrado”! Confesso que não me preocupei, pois Advogar não estava nos meus planos e aleguei que ainda preferia continuar acreditando que o julgamento por Juízes que deveriam ser imparciais, deve ser norteado pelas peças processuais e pelos argumentos oferecidos, jamais pela simpatia ou antipatia que o Julgador nutrisse por uma das partes! No que fui alvo de mais gozações! Apesar dos drinques foi uma noite mal dormida, pois fiquei a pensar. Será que era como eu acreditava, ou os colegas gozadores estavam certos? Assim sendo mais uma vez agradeci a Deus por ter outros meios de prover o meu pão de cada dia que não fosse a heroica trincheira da Advocacia! Estou lhe enviando este apenas por que o seu texto me trouxe de volta a memória o fato passado, e manifestar-lhe a minha solidariedade! Encerro fazendo votos que a Justiça seja feita e que você, com quem às vezes não concordo, não desista nunca!

    Francisco Franklin de Amorim Diniz – OAB-AL 1.891

  • Marcelo Albuquerque

    Prezado Ricardo Mota,

    Não sei se é maior o meu ESPANTO ou a minha INDIGNAÇÃO! Receba minha SOLIDARIEDADE enquanto CIDADÃO – ou pretenso cidadão, já que estamos numa realidade mais parecida com aquela de antes da Revolução Francesa; e “cidadania” ainda é palavra carente de concretização, nesta terra de coqueiros, muito mar e muito sol (pra falar das coisas boas que existem por aqui: poucas, infelizmente!).

  • PAULO DA SILVA

    COISAS QUE BASICAMENTE SÓ ACONTECEM NO PAÍS DAS ALAGOAS, CONHEÇO VÁRIAS PESSOAS QUE TÊM PROCESSOS EM JUIZADOS QUE TRAMITAM HÁ PELO MENOS DOIS ANOS SEM QUE TENHAM AINDA SIDO SENTENCIADOS.

  • ariel fernandes

    é a “justiça” produzindo injustiça, falei ontem quando recebia o troféu “gogó da ema” no teatro Deodoro, se o poder executivo, legislativo, judiciario, imprensa e sociedade não perder um pouco pra ganharmos la na frente todos perderemos muito mais. diz que o medico acha q é deus dizem que o juiz tem certeza que é, são intocaveis.

  • José Wilton

    Você não é o primeiro nem será o último jornalista condenado judicialmente por exercer a função para a qual foi formado, na universidade e na vida. Mas não se apoquente, a decisão é de primeira instância e com certeza será reformada nos tribunais superiores. Abandonar o jornalismo foi coisa que passou por sua cabeça, compreensivel e aceitavel, mas não condiziria nunca com sua personalidade, com seu estilo, com sua garra de jornalista sério e combativo. Não o faça, nem que tudo dê errado, que a condenação seja confirmada em última instância.
    O jornalismo sério de Alagoas precisa da sua pena (no sentido de caneta).

  • Clodoval de Barros Pereira

    A Justiça alagoana se fez rápida como nunca ao condenar o Jornalista Ricardo Mota por ter comentado, em seu BLOG, um ofício endereçado por um Magistrado a um dos Poderes que compõe o mísero Estado de Alagoas, um dos mais pobres, injustos e violentos da Nação brasileira.
    Enquanto lamento a condenação do Jornalista por seu destaque entre os mais lúcidos, destacados e corajosos da Imprensa das Alagoas e do Brasil, parabenizo o povo alagoano pelo fato de sua Justiça começar a sair do marasmo tão lamentado por ilustres Magistrados.
    Mas, o Ricardo, como todo alagoano que se preza, continuará defendendo a Justiça e combatendo tudo o que possa prejudicar o povo alagoano tanto na TV como em seu BLOG tão lido e tão confiável.
    Eu acredito no Jornalismo do Ricardo Mota. Ele é justo, inteligente e não tem propósito com ninguém. Apenas narra os fatos. E mais, não vergará seu pescoço no desempenho de sua função, pois, como sabemos, Ricardo Mota “é madeira que cupim não rói.”

  • Julio

    Eu estou revoltado, isso é um absurdo! Meu Deus, isso é a justiça brasileira?

  • INDIGNADO DA SILVA

    Vá em frente Ricardo, toda Alagoas sabe muito bem o homem de bem que vc é além de excelente profissional. Ladram os cães e a caravana passa. Abraço fraterno

  • Irapuan Barros

    Ricardo, aceite minha solidariedade. Cada dia que passa vemos cada vez mais coisas absurdas dessa natureza.

  • Paulo Nunes

    Caro Ricardo, aqui fica minha solidariedade. “Estamos em Alagoas”., É duro viver nesse estado coronelista. Admiro tua coragem.

  • jeandro nunes de oliveira

    Nem sei o que dizer e nem o que pensar. um lamento profundo me toma a alma, pois alagoano como sou, morando fora a 13 anos nunca deixei de torcer pelos meus concidadãos. é mesmo Lamentável que não exista uns 10 jornalistas igual a você. e faço votos de que sua lampada nunca se apague, e seu exemplo seja seguido.

  • AAraujosilva

    Caro Ricardo, meu total apoio a vossamercê.
    Condenado ou descondenado pelo excelso pretório, o clã dos deuses sobre esta terra desabençoada, permaneça, fique e fique por longos anos, nessa trincheira jornalística de independência. e do bom combate. Sua VOZ é nossa voz.
    Audemaro Araujo Silva, desde os confins da Jatiúca-MCZ/AL.

  • Luiz Carlos Godoy

    Também conheço desse “veneno”, Ricardo!
    Há tempos venho sendo alvo várias arbitrariedades e abuso de poder praticados pelas “otoridades” desse lindo, mas injusto estado de Alagoas apenas pelo fato de “ousar” exercer o meu sagrado direito constitucional à livre manifestação de pensamento.

    O exercício do referido direito, em um estado em que prevaricação é o combustível que mantém acesa a chama da impunidade e perpetua a podridão nos órgãos, poderes e instituições estaduais e municipais nas terras dos Marechais, é, em si, um crime de “lesa status quo”.

    Não obstante entendimentos pacíficos da doutrina e jurisprudência (inclusive do STF), mas também a norma do parágrafo único do Artigo 139 do Código Penal, fui denunciado pelo parquet caeté pelos crimes de calunia e difamação em razão de um comentário postado neste Blog em 04/05/2012. (http://www2.tjal.jus.br/cposg5/show.do?processo.codigo=P000015LJ0000). Veja que “criminoso” comentário:
    “Não conheço os outros prováveis candidatos, mas conheço o “trabalho” da procuradora de Estado Marialba Braga no exercício das atribuições de Corregedora da PGE/AL. Não obstante alguns suspeitíssimos comentários acima, acredito que procuradora de Estado Marialba Braga representa o que de há de mais atrasado no trato da coisa pública. Na minha opinião, a procuradora de Estado Marialba Braga é mais uma burocrata que, forjada nos resquícios do sistema CASA-GRANDE/SENSALA e indiferentes à realidade que a cerca, está preocupada apenas em manter seu “SATATUS QUO” na parte que lhes cabe nesse imenso latifúndio.
    Quem quiser saber quem é procuradora de Estado Marialba Braga , basta conferir algumas matérias publicadas neste blog. Por exemplo a do dia 11/08/2011 (! Procurador denuncia ilegalidade na PGE” – (http://blog.tnh1.ne10.uol.com.br/ricardomota/2011/08/11/procurador-denuncia-ilegalidade-na-pge/)
    E ainda a do dia 05/02/2009 (“Despacho de corredora da PGE gerou impasse sobre posse deTutmés” – http://blog.tnh1.ne10.uol.com.br/ricardomota/2009/02/05/despacho-de-corredora-da-pge-gerou-impasse-sobre-posse-detutmes/) “ (http://blog.tnh1.ne10.uol.com.br/ricardomota/2012/04/30/disputa-entre-collor-e-renan-deve-marcar-escolha-de-novo-desembargador-do-trt/)

    O que me leva a concluir pela existência da podridão nos órgãos, poderes e instituições estaduais e municipais caetés foi o “desconhecimento” de um Subprocurador-Geral Judicial (subscritor da mencionada denúncia) acerca da doutrina e jurisprudência (inclusive do STF), mas também o parágrafo único do Artigo 139 do Código Penal.

    Convenhamos que é, no mínimo, “curiosa” a falta de interesse de um Subprocurador-Geral Judicial em não querer que um denunciado apresente a exceção da verdade contra um outro servidor público, mormente se essa exceção da verdade consiste na afirmação de sérios indícios de irregularidades praticados no âmbito dos órgãos e administração indireta estaduais.

    Por fim, vejamos um exemplo de instituição que observa o Art. 129 da Constituição Federal e explica porque o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL é respeitado:

    DMPF-e Nº 119/2013 – EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 21 de agosto de 2013 Publicação: quinta-feira, 22 de agosto de 2013 4

    PORTARIA Nº 83, DE 15 DE AGOSTO DE 2013
    Peças de Informação nº 1.11.000.000873/2013-14. CONVERSÃO EM
    INQUÉRITO CIVIL
    O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República ao final assinado, no uso de suas atribuições legais, com base no art. 129 da Constituição Federal, no art. 7º, inciso I, da Lei Complementar n.º 75/93, de 20.5.1993, na Resolução nº 87, de 3.8.2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal, e na Resolução nº 23/07, do Conselho Nacional do Ministério Público;
    CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindolhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis;
    CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público Federal promover o inquérito civil e a ação civil pública
    para a proteção do patrimônio público e social;
    CONSIDERANDO o teor das peças de informação em epígrafe, instauradas a partir de representação feita pelo Procurador de Estado, senhor Luiz Carlos Godoy, dando conta de eventuais irregularidades no âmbito da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas
    (UNCISAL).
    CONSIDERANDO a necessidade de realização de diligências para a devida apuração dos fatos;
    RESOLVE INSTAURAR INQUÉRITO CIVIL, mediante conversão das presentes peças de informação, a fim de investigar eventuais irregularidades no âmbito da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (UNCISAL), com a adoção das seguintes
    providências:
    1. Autuação como IC, com os registros de praxe;
    2. Nomeação dos servidores que estão lotados no 3º Ofício da PR/AL, nos termos do art. 4º, da Resolução nº 23/2007 – CNMP, para secretariarem o presente feito, os quais, por serem funcionários do quadro efetivo, atuarão independente de compromisso;
    3. Comunique-se à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão a instauração do presente ICP, para os fins previstos nos artigos 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução nº 23, de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público, e nos artigos 5º, VI, 6º e 16, §1º, I, da Resolução nº 87/2006, alterada pela Resolução nº 106/2010, do Conselho Superior do Ministério Público Federal.
    4. Expeça-se memorando à ASSPA, solicitando que:
    a) identifique quais são os objetos dos Contratos de Repasses nº 0276407-37/2008 e 0389584-75/2012 (Siconv 772010/2012),
    bem como informe em que situação encontra-se cada um, qual valor já foi liberado, em que conta bancária é feito o depósito;
    b) informe acerca da existência de outros Contratos de Repasse para execução de obras na UNCISAL firmados com o Governo
    Federal, nos exercícios de 2008 a 2012;
    5. Oficie-se ao Ministério da Saúde, solicitando a remessa de cópia dos Contratos de Repasses nº 0276407-37/2008 e 0389584-75/2012 (Siconv 772010/2012), bem como informe em que situação se encontra cada um, qual valor já foi liberado até o momento, em qual conta bancária é feito o depósito;
    6. Oficie-se à Secretaria do Estado de Saúde, solicitando que:
    a) informe quais são os objetos dos Contratos de Repasses nº 0276407-37/2008 e 0389584-75/2012 (Siconv 772010/2012), em que situação se encontra cada um, qual valor já foi liberado até o momento, em que conta bancária é feito o depósito;
    b) informe quais os objetos dos procedimentos administrativos nº 4101.3136/2011 e 4101.4552/2011, em qual situação se encontra cada um deles, se foram repassadas verbas federais para suas execuções;
    c) informe acerca da existência de outros Contratos de Repasse ou Convênios para execução de obras na UNCISAL, firmados
    com o Governo Federal, nos exercícios de 2008 a 2012;
    7. Oficie-se à UNCISAL, solicitando esclarecimentos acerca das informações trazidas pela representação do Procurador de Estado, senhor Luiz Carlos Godoy (fls.3-30), mais especificamente, acerca das supostas irregularidades relacionadas a repasses federais do Ministério da Saúde por meio dos Contratos de Repasses nº 0276407-37/2008 e 0389584-75/2012 (Siconv 772010/2012).
    8. Oficie-se ao TCU, solicitando que informe acerca da existência de Tomadas de Contas Especiais em curso ou concluídas referentes à aplicação dos recursos oriundos dos Contratos de Repasses nº 0276407-37/2008 e 0389584-75/2012 (Siconv 772010/2012) firmados com a Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (UNCISAL).

  • Leonardo da Graça Correia

    Sou Radialista/Psicólogo e apoio totalmente vc; admiro há mt suas colocações e deixo aqui o meu protesto por esse tipo de perseguição. Parabéns pela sua coragem, continue assim, siempre!

  • Paulo Rostner de Olivença

    Parabéns pela atitude digna de um homem que honra a profissão que abraçou.

  • Bruno Monteiro

    Minha humilde solidariedade aqueles que fazem o que acreditam com honestidade e destemor. Não esperava outra atitude deste nobre jornalista, acompanho seus textos e comentários há bastante tempo e sempre admirei sua conduta profissional. Atuando como advogado estou sendo investigado por suscitar a falsidade de um documento em um processo, confesso que ao ser informado do que me imputavam senti o que acho que você sentiu. Assim como você, não irei fazer qualquer acordo para extinguir o processo. Agi conforme minha consciência e os fatos se mostravam, aceitar qualquer acordo é criminalizar o exercício da advocacia.

  • Bernardino Souto Maior Neto

    Ricardo Mota, estamos aqui firme com vc. Vc é exemplo de tudo de bom que acontece no jornalismo de nossa Alagoas.Sempre fez um jornalismo com altivez. Pau na maquina garoto.

  • Diego Duca

    Palavras coerentes e oportunas do colega Ricardo Melro, esperamos que esse “equivoco” venha a ser reparado nas instâncias superiores. Continue fazendo esse jornalismo. Abraço!

  • Daniel Cerqueira

    Ricardo;
    Siga em frente, conte com o nosso apoio integral. Continue firme na luta. Vivemos ainda em um regime de direito e temos que assegurar os nossos direitos. O poder Judiciário é fundamental para o bom funcionamento da Democracia, mas precisa reduzir o corporativismo. Ainda há pouco o Vice-Governador comentou sobre o aparelhamento de alguns membros da justiça e advogados por parte do tráfico com Habeas Corpus sendo emitidos previamente e houve uma reação desproporcional por parte da ALMAGIS e da OAB, ameaçando processar o Vice por sua coragem, que corre o risco de ter problemas judiciários pelo resto da vida. Se existem suspeitas tem que haver investigação e assim, a justiça se fortalece.

  • João Paulo

    Caro Ricardo, sinceramente, acredito que essa situação pessoal lhe servirá para compreender melhor as entranhas do Poder Judiciário e a difícil realidade dos advogados que se formam e lutam por justiça e muitas vezes são taxados pela própria imprensa e sociedade como cúmplices de criminosos.
    O fato é que no Judiciário se julga não raras vezes baseado em nomes, cargos, amizade e não pelos fatos e teses defendidas.
    Não conheço seu processo, e sem querer duvidar da idoneidade da julgadora, posso afirmar, segundo as informações narradas, que não há qualquer delito em noticiar um documento oficial de caráter público.
    Talvez seu crime tenha sido tirar a roupa do rei!
    Boa sorte.

  • Rosa Ferro

    Agradeço por não desistir porque você é referência para muitos, especialmente pra mim. Não só como jornalista, mas também como ser humano ético e justo. Obrigada por ser quem é e pelos dias de conversas, conselhos e canções.

  • Tales

    Recorra companheiro. Você é um dos últimos que ainda acreditam nesse Estado falido pela corrupção. Eu desisti, e tenho enorme respeito por essa força que tens em continuar tentando.

  • Joaldo Reide Barros Cavalcante

    Companheiro Ricardo,
    O sentimento é de afronta à Carta Constitucional, especialmente aos princípios contidos no capítulo dedicado à comunicação social. A leitura do seu relato me fez recorrer ao Código de Ética da nossa categoria. Destaco o artigo 4º: “O compromisso fundamental do jornalista é com a verdade no relato dos fatos, pautando seu trabalho na precisa apuração dos acontecimentos e na sua correta divulgação”. Considero essa condenação injusta, porque você não fugiu do exercício ético ao processar o essencial da notícia, inclusive escudando-se em documento oficial. Ao expressar minha solidariedade, ressalto a gravidade desse ato, pois atenta contra a liberdade de expressão, indispensável no jogo democrático. Fica, enfim, a expectativa de que o rumo será corrigido no recurso a ser apresentado, fazendo-lhe simplesmente justiça. Meu abraço solidário,
    Joaldo Cavalcante

  • Leonardo

    Fica aqui a minha solidariedade, caro Ricardo! Acompanho seu blog e lembro da postagem que deu origem a isso tudo. Recorrer, de fato, é o caminho. Cabeça erguida sempre!

  • Renaldo Barros

    É triste mas é assim como funciona as coisas nesse Brasil de poucos intocáveis. Eu gostaria muito que fosse rápida assim,sempre.Cabeça erguida, Ricardo.

  • Evanildo

    Estamos lascados aqui em Maceió, se passarmos pelos guardas da SMTT e balançar a cabeça, somos multados, se um jornalista fala a verdade é processado. Meu Deus, eles não podem tudo, pensam e agem como pudessem, “esses moços, pobres moços”………. Fé Ricardo, os mortais estão com você.

  • Isa Mendonça

    Querido Ricardo, sempre muito sábio e nesse momento demonstra mais uma vez que é um exemplo de ser humano e de jornalista ético, comprometido com a verdade, transparente e acima de tudo honesto. Pra mim és um modelo de pessoa a ser seguido e admirado. Da minha parte só me resta continuar pedindo a Deus por você e pela sua família. Reconhecendo como é duro esse nosso labor, mas sempre depositando em Deus a fé e a esperança de que Ele é quem garante nossa segurança e nossa proteção. Siga em frente e tenha certeza que a justiça divina, no tempo certo, será feita.

  • jose rubens

    Meu abraço solidário.

  • Célio

    Prezado Ricardo, também já fui condenado aqui a trabalhos comunitários. A Juíza que condenou chegou a confessar (descaradamente) que o fez pois não podia negar um favor a um colega de profissão (outro magistrado). Só ganhei a causa e me livrei de tudo em Brasília, pois o tal magistrado não tinha como pedir os tais favores no STJ.

  • Grillo

    Ricardo venho de família humilde do Estado de Alagoas e como tal sofremos muito para chegarmos onde hoje estamos graças a DEUS, aprendemos a gostar do que é bom e a apreciarmos o que de melhor este estado NOS DEU: GRACILIANO RAMOS, PAULO GRACINDO, NISE DA SILVEIRA,DJAVAN,NIRVANA DE MELO, RICARDO MOTA … parabéns pela pessoa que você é.

  • Ricardo Vieira

    “Jornalismo é publicar o que alguém não deseja que seja publicado. O resto é propaganda” Minha solidariedade, Xará!

  • Jailson Elias

    Caro Ricardo,

    Cito João Ricardo/João Apolinário em Primavera entre os dentes pra solidarizar-me com vc:

    “Quem tem consciência para ter coragem
    Quem tem a força de saber que existe
    E no centro da própria engrenagem
    Inventa a contra-mola que resiste

    Quem não vacila mesmo derrotado
    Quem já perdido nunca desespera
    E envolto em tempestade decepado
    Entre os dentes segura a primavera”

    Grande abraço amigo.

  • Luiz Fernando

    Caro Ricardo.

    Passei um longo tempo sem fazer meus comentários em suas postagens sobre temas importantes do nosso cotidiano.

    Ao dissecar em leitura o seu belo texto, resolvi que não poderia jamais me ausentar em tecer comentários nesta serena postagem.

    Primeiro, não se assuste com sentenças de primeiro grau, quando elas são proferidas por juízes com pouca experiência em julgar seus semelhantes. Não deixe de recorrer!!!!!

    Segundo, a escuridão da DEUSA da JUSTIÇA, as vezes nos tornam – os cidadãos mortais – como meros coadjuvantes de um processo de perpetuação de um poder intocável.

    Esta via paralela de se fazer justiça neste país tem nos seus históricos e corolários de ensinamentos as mais cruéis decisões que este país recebeu em séculos passados, onde estas decisões prolatadas por meros caprichos corporativistas atormentaram e ceifaram vidas dos idealistas.

    Para uma reflexão profunda neste momento de sobressalto e expectativa, faço a colação de parte da sentença proferida contra o idealista JOAQUIM JOSÉ DA SILVA XAVIER – TIRADENTES

    Um forte abraço.

    Sentença de Tiradentes

    ACCORDÃO em Relação os da Alçada etc.
    (…)
    Portanto condenam ao Réu Joaquim José da Silva Xavier por alcunha o Tiradentes Alferes que foi da tropa paga da Capitania de Minas a que com baraço e pregão seja conduzido pelas ruas publicas ao lugar da forca e nella morra morte natural para sempre, e que depois de morto lhe seja cortada a cabeça e levada a Villa Rica aonde em lugar mais publico della será pregada, em um poste alto até que o tempo a consuma, e o seu corpo será dividido em quatro quartos, e pregados em postes pelo caminho de Minas no sitio da Varginha e das Sebolas aonde o Réu teve as suas infames práticas e os mais nos sitios (sic) de maiores povoações até que o tempo também os consuma; declaram o Réu infame, e seus filhos e netos tendo-os, e os seus bens applicam para o Fisco e Câmara Real, e a casa em que vivia em Villa Rica será arrasada e salgada, para que nunca mais no chão se edifique e não sendo própria será avaliada e paga a seu dono pelos bens confiscados e no mesmo chão se levantará um padrão pelo qual se conserve em memória a infamia deste abominavel Réu…
    (…)

    Os juizes que condenaram Tiradentes e assinaram a sentença apenas com o sobrenome foram:
    Sebastião Xavier de Vasconcellos Coutinho (Chanceler da Rainha); Antônio Gomes Ribeiro; Antônio Diniz da Cruz e Silva; José Antônio da Veiga; João de Figueiredo; João Manoel Guerreiro de Amorim Pereira; Antônio Rodrigues Gayoso e Tristão José Monteiro

    Fonte: “Sentença Criminal”, Adalto Dias Tristão, Ed.DelRey, 4ªEd., 1999

  • josé santos

    Sinceramente! Não tenho palavras para comentar esse absurdo. Porém, ofereço a minha irrestrita solidadriedade.

  • José Ferreira Freire

    Força Ricardo ! Recorra sim. Recentemente sofri uma injustiça. O recurso proposto na Turma Recursal foi provido unanimemente e foi o remédio exato para demonstrar a INjustiça feita comigo. Já estou preparando uma Representação e irei a Brasília diretamente ao Órgão de Controle Externo do Judiciário – CNJ, levando cópia dos autos p/ relatar a Ouvidoria o descaso/incompetência ou mesmo abuso ocorrido no meu caso, cujo erro cometido foi gritante e inadmissível, a exemplo do seu, em que não houve ato intencional (dolo) ou mesmo culpa, em se divulgar um fato concreto e existente, sem qualquer caráter de injúria, calúnia ou difamação. Continue sua luta, pois você é orgulho de todos os Alagoanos que o conhecem e lhe admiram.

  • Roberto Pereira

    Caro Mota, a verdade é que os nossos magistrados não se acham semi deuses. Eles tem certeza de tal.

  • ubirajarafvieira

    Caro Jornalista, Ricardo Mota. Um acordo sempre põe fim a todo tipo de litígio. As convicções ficam fora de uma sala de audiência. Um processo não se ganha nem se perde. Se resolve. Força e coerência, como você sempre faz.

  • MARCELO EUGENIO SANTOS DA SILVA

    Resista e siga em frente, pois essa injustiça será reparada. Alagoas precisa do seu exemplo de coragem.
    “Se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete uma injustiça no mundo, então somos companheiros”.
    Che Guevara

  • Escondo-me pra não me prejudicar

    Parabenizo a coragem e reforço os comentários de adimiração pelo nobre jornalista Ricardo, a quem presto minha solidariedade.

    E depois não querem que falem mal do Nordeste!

  • Mauricio Silva de Lima

    É caro Ricardo Mota, certa vez um amigo meu me disse que os médicos pensam que são Deus, mais os Juízes tem certeza que são deuses, por isso se acham intocáveis, e acima do bem e do mal, o que não é verdade e pobre de quem tenta duvidar disso. Por isso, fé em Deus e pé na estrada, sua consciência limpa é muito maior que tudo isso. As pessoas de bem apreciam seu trabalho.
    Um forte Abraço.

  • ALAGOANO INDIGNADO

    Caro Jornalista Ricardo Mota,
    Cito um trecho de um pensamento do Águia de Haia, ” De tanto ver triunfar as nulidades,de tanto ver crescer a injustiça,de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, e ter vergonha de ser honesto” O fato em lide é uma degradação e uma apoteose de nulidades da visão judiciária em nosso estado, onde prosperam as injustiças e o ‘poder’ parece privilegiar as maldades e bruxarias. Foi por uma dessas situações que, formado bacharel em direito, fiz uma fogueira de livros e materiais, coloquei o diploma em cima e ateei fogo. NUNCA ME ARREPENDI.

  • Luciano Peixoto

    Tomei um susto ao ler que você abandonaria o jornalismo, pois faria muita falta, que bom que mudou de ideia!
    Acho que já falaram tudo que eu desejaria falar e sinceramente não escreveria tão bem como vários que passaram e deixaram seu apoio e sua solidariedade.
    Estamos com você!

  • JOÃO MIGUEL TORRES BARROS

    RICARDO,
    SINTO -ME A VONTADE PARA FAZER ESTE PEQUENO COMENTÁRIO ACERCA DESTA MATÉRIA. NÃO SOU MUITO DE ESCREVER MAIS DE FALAR E VOCÊ ME CONHECE E SABE QUE “JOÃO GRILO” DE PENEDO NÃO TEM MEDO DE FALAR. FALO PRIMEIRAMENTE PORQUE CONHEÇO VOCÊ E TODA SUA FAMÍLIA, SEI A ORIGEM E FORMAÇÃO QUE VOCÊ RECEBEU E ESTA FORMAÇÃO TEM SANGUE PENEDENSE. FIBRA, AMOR PELO QUE FAZ. CONTINUE NA MESMA FORMA.
    JOÃO MIGUEL

  • Eduardo Santos Oliveira

    Um fato chama atenção na sua narrativa, Ricardo. O processo movido pelo Juiz demorou APENAS 4 MESES (de abril a agosto) para ser sentenciado??? COMO ASSIM??? É do conhecimento de todos a LENTIDÃO, processos se arrastam por 3, 4 anos e esse DUROU APENAS 4 MESES???

  • Marcos Sergio da Silva Ferreira Neto

    Li os 88 comentários acima e só tem um lhe criticando. Continue denunciando as mazelas do nosso Estado, pois nós precisamos continuar tentando melhorar para que nossos herdeiros intelectuais vivam em uma sociedade mais justa. Parabenizo seu texto e sua determinação de continuar fazendo o que crê.

  • ROBSON FARIAS

    MAGNATA DA ESCRITA! TODA ALAGOAS DECENTE,PRESTA SOLIDARIEDADE A VOCÊ NESTE MOMENTO. ADEMAIS, O DR.FERNANDO FALCÃO,ALÉM DO NOTÓRIO CONHECIMENTO JURÍDICO É PHD EM DEFENDER OS OPRIMIDOS NAS CAUSAS INJUSTAS.FORTE ABRAÇO.

  • Silvia Hollanda

    { Mesmo que não seja mais possível salvar a própria vida, pode-se ainda salvar a honra. A vida segue, mesmo que o resto do mundo ignore por sabedoria a nossa existência.}
    Não preciso escrever + nada, segue em frente de cabeça erguida do teu papel nesse mundo de tanta [doideira] e [vaidade].

  • Marcus Rômulo Maia de Mello

    Ricardo Mota,
    Conte com minha solidariedade e apoio. Mandar retirar do ar uma informação verídica porque incomoda alguém é absolutamente inconcebível. Pior ainda é condenar o jornalista por emitir opinião sobre fatos verdadeiros. O cerceamento da liberdade de expressão por decisões judiciais tem sido o mal moderno que acomete as democracias ocidentais.

  • zaqueu enyo pinto

    É nossa Justiça, injusta. Muita força caro Ricardo, belíssimo trabalho a frente desse blog. Abraço

  • Álvaro Antônio Machado

    Amigo Ricardo, acabei de ler o texto e quero aqui expressar publicamente minha solidariedade e minha perplexidade diante disso tudo. Repito o conselho de alguém: siga em frente, cabeça erguida! A Justiça colegiada há de reparar essa grave injustiça. Adelante, com serenidade, mas sem perder a indignação.

  • sidney wanderley

    Pelo que pude entender, a Justiça caeté demonstra rara agilidade em processos iniciados no Akuaba. Sugiro transferir o Fórum para algum restaurante ou pizzaria da cidade.

  • Dermeval Araújo de Lacerda

    Dr. Ricardo é constrangedor falar sobre o fato pois relembra em vc essa ignomínia.Não se sinta só.
    Tenho uma frase sua neste blog que diz:A justiça lenta é injustiça,( mais ou menos assim)
    Tenho um processo que abri contra alguém, um simples pprocesso de consignação de pagamento:última duplicata de No 12, retirada do processo pois o lote comprado não havia sido aprovado o loteamento.Isto é proíbido por Lei.Pois bem solicitei o pagamento da última prestação para poder ter direitos posteriores,assim pensava, no momento.Acostei todas as duplicatase, conforme consta no processo abri uma conta no BB e depositei o valor calculado à época.
    Não me cabe comentar as influências do acusado.Era noivo à época e hoje, 23 anos após, já com filhos e 72 anos de idade, me chega uma condenação de pagamento ao advogado do réu.Não desistirei dessa ação porque foi arquivada sem julgamento do mérito.E o réu, não me devolveu o dinheiro e nem me deu o terreno.Simples processo de consignação de pagamento.É vergonhoso ter que falar,expor essa justiça que hoje lhe condena.
    Algo mais,tenho amizade mais que cinquentenária com a Dra.
    Elizabeth Carvalho mas, nunca a procurei,para tratar de tão pequena e mais que isso,diminuta ação.
    Deixei correr na velocidade do Magistrado.
    Deus me defenda de dizer seu nome.

  • marcos machado

    parabens para magistratura alagoana a mais célere do Brasil, quando é para julgar um inocente

  • Ricardo Moresi

    Olá, Ricardo Mota!
    Diariamente é possível ver em seu blog, ouvir no 12h10 notícias – na Pajuçara FM (103,7 MHz) – assistir no Ponto Crítico (TV Pajuçara) ponderações e críticas que o povo alagoano gostaria de fazer mas, infelizmente, não tem possibilidades. Há aberrações que a chamada “Justiça” comete e que, muitas vezes, levam-nos a ponderar sobre a nossa tão sonhada Cidadania – cantada em verso e prosa aqui no Brasil. Feliz em saber que irás continuar o teu mister diário e não vais te deixar abater por essa intempérie da Justiça. Aproveito a oportunidade para externar minha solidariedade ao companheiro e valho-me da frase de Antoine de Saint-Exupéry: “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”. Tenho certeza que cativastes um público que confia e acredita no teu trabalho. Portanto, muita luz e força para continuares trilhando esse caminho atribulado. Abraço!
    Ricardo Moresi – Jornalista, Radialista e Professor Universitário.

  • Ricardo Melro

    Mota, em tempo, quero que voce conte com minha solidariedade e meu apoio. O fato por vc narrado coloca em xeque o julgamento. Nada melhor do que uma revisão colegiada.

  • Maria

    Quando eu penso que não consigo me indignar com mais nada você aparece com uma noticia dessa. Pena que nossa “justiça” só mostre trabalho quando lhe é conveniente. LUTE, por você, por nós.
    E nem pense em abandonar o jornalismo, como sua ouvinte na rádio, TV, leitora do blog entre outros trabalhos seu, sem exagero hoje é um dos poucos que confio. E olha que não te conheço no dia a dia, apenas o excelente jornalista.
    Receba minha SOLIDARIEDADE enquanto CIDADÃ.

  • leneide

    Ricardo
    Não se deixe abater pelos injustiças cometidas por corporativismo dos “deuses de barro” dessa nossa província parada na idade média, e olhe lá!! Siga firme!
    O mais, é a necessidade dos 15 minutos de fama de quem não sairia do ostracismo se não causasse polêmica.

  • cleonilson alves da silva

    Comandante Ricardo, a falta de um verdadeiro controle externo do judiciário é que permite as tentativas de intimidação como a do presente caso. Disposição para o bom combate não lhe tem faltado e nem faltará. Abraços.

  • Silva

    Ricardo Mota, sempre dizia um comentarista esportivo e ex-goleiro do Atlético Mineiro na década de 40/50 dos anos 1.900, Kafunga, já falecido:”No Brasil, o errado que é o certo.”.
    Imagina você que não vive o dia-a-dia do ineficiente judiciário alagoano se indigna com uma decisão, não aqui adentrando no mérito ou não, imagina os operadores (construtores, para os novos visionários que não são coniventes ou convenientes) o quanto é sofrer diante de tanta morosidade, decisões que fogem ao senso comum, decisões (in) fundamentadas em legislação que nada tem a ver com o caso concreto etc.
    Verificar que no fórum do Barro Duro, cujo horário de expediente era para ser de 13 as 19 h, na realidade funciona em algo de 13 h 30 min a no máximo 18 h, restando depois deste horário um abnegado ou um estagiário. Passeios pelos corredores ao celular por longo tempo, papos desnecessários etc. Liminares que demoram mais de um ano para serem decididas etc.
    Mas para os poderosos e para um quase ex-empresário falido, as decisões são imediatas. Defendo a ideia de que se tivermos um judiciário independente (é falácia o artigo 2º da CRFB/88), comprometido com toda a população de modo geral, com certeza os males que afligem o legislativo e o executivo com absoluta certeza não ocorreriam, sendo, principalmente, os cofres públicos preservados e os recursos nacionais sendo verdadeiramente aplicados em prol de todos.
    Mas vemos tudo pelo contrário. Um judiciário atrelado ao poder político, econômico, social (de alta sociedade), donde os seus membros, a partir do segundo grau, obedecem ao critério político e de não de competência o resultado não poderia ser outro. Infelizmente não temos um judiciário confiável, pois é tudo que queremos e almejamos.
    Dizem as más línguas (será???) que este juiz não é muito chegado ao trabalho. Um tremendo boa vida.

  • Mirna Livia Suica de Lima

    Ricardo, você deve dormir leve e tranquilo. Os que se acham ‘deuses da verdade’ são os que devem envergonhar-se dos seus atos insanos. Você enobrece a profissão de jornalista e orgulha esta maltratada terra chamada Alagoas.

  • LUIS LINS

    RICARDO,PODE TER CERTEZA QUE AS PESSOAS DE BEM DESSE ESTADO ESTAR COM VC O QUE ME ADMIRA É A CELERIDADE NESSE CASO,GOSTARIA QUE 10% DOS PROCESSOS DE ALAGOAS ESTIVESSEM O TEMPO O QUAL O SEU ACONTECEU.ASSIM TERÍAMOS UMA NOVA ALAGOAS!

  • Angela Maria de Goes A. Casado

    Parabéns, li pacientemente todo o texto e quero expressar solidariamente seu ato de coragem no exercício profissional.
    e deixar ensinamentos de cidadania para as pessoas sensatas. Serenidad! te admiro.

  • Antonio

    Sou Solidário ao GRANDE HOMEM chamado Ricardo Mota, nesse nosso Estado “Tudo PODE depende de quem PEDE”
    Deus Ilumine nessas Lutas!!!

  • Luiz Antonio Maciel

    Como cristão me solidarizo com o senhor é justa a sua inconformidade com sua condenação judicial, no entanto o momento é de reflexão há tempos que o jornalista vem utilizando sua escrita como uma arma para desconstruir reputações embasado em convicções pessoais, ideológicas e por puro preconceito de forma odiosa, virulenta e até irracional, reproduzindo da mídia nacional apenas o que lhe convém sobre políticos como os Senadores Collor e Renan, parece que algo pessoal lhe move contra os Senadores citados tamanha a raiva que o senhor deixa transparecer, não permitindo que leitores do seu blog divirjam de forma lúcida e serena das suas opiniões, só o seu pensamento é que vale.
    Como é comum acontecer, pessoas mais inteligentes como é o seu caso, logo abandonam a humildade e se deixam tomar pela SOBERBA se algum poder lhes é conferido, e o senhor tem poder é um “formador de opinião” e tem um ônus a pagar por isso assim como tem os políticos pelo poder de que são detentores às vezes também são injustiçados por ressentidos ou contrariados. Faço votos que do episódio o senhor retire o que for positivo e se tiver formação cristã que faça suas reflexões com humildade eu pessoalmente tenho minhas crenças acredito na lei do retorno que não é humana é divina o senhor pode sair deste processo uma pessoa melhor, agradeço desde já por ter me permitido esta conversa privada como sempre. Do seu admirador Luiz Antonio Maciel de Araújo

  • Ricardo Oliveira

    Presto minha solidariedade ao jornalista Ricardo Mota, injustiçado, sem sombra de dúvidas, nessa ação.

  • Mariana Lima

    Isso sim é que é Ricardo Coração de Leão! É como diz aquela frase do Edmund Burke, “a única coisa que o mal precisa pra triunfar é que os homens de bem nada façam”. Mais uma vez você se mostra um exemplo pra nós, jovens jornalistas!

  • Tasso

    E viva os Taturanas que dormem o sono dos justos.Ricardo, entendo sua revolta, mas sua voz é a de milhares de Alagoanos que vivem engasgados com tantas injusticas.

  • Geraldo de Majella

    Ricardo: leio o seu texto e fico – como muitos – perplexo com o fato.A liberdade de imprensa e a liberdade de um modo geral, se conquista. Felizmente a conquistamos. Imagino ser uma chateação, mais que chateação uma violência, um atentado a liberdade de imprensa. Conte com minha solidariedade.

  • Júnior Alves

    Prezado Ricardo,

    Tive a felicidade de lhe conhecer na formatura da turma de radialismo em que você foi paraninfo, e como formando me orgulho de pertencer aquele agrupo. Lembre-se, você é vítima da JUSTIÇA que não enxerga o que é Justiça.

  • sergio

    A personalidade, honestidade e caráter de um homem só pode ser julgado no final da sua obra, ou seja depois da vida. Ricardo, não se esforce em julgar como “corretos” quem não ainda terminou uma obra. Se é que esses as têm. Você tem uma obra de vida irretocável quando aos três atributos citados acima, para ficarmos apenas nestes. Há outros atributos que lhe cabe. Como forma de solidariedade reproduzimos esse texto dentro do Fórum dos Servidores do DETRAN. São 600 usuários.

  • JUNIOR

    ANTONIO CARLOS , VOCE É PAU MANDADO, COISA QUE RICARDO MOTA NÃO É.

  • COARACY FONSECA

    Caro Jornalista Ricardo Mota,

    Na condição de cidadão alagoano apresento a você a minha profunda solidariedade. Sou testemunha do seu trabalho e destemor no enfrentamento do crime organizado, principalmente o que se entranha na estrutura do Estado. Você teve papel fundamental, ao lado de outras Instituições, em momento peculiar da história alagoana, quando do combate travado contra o poder econômico e demolidor, na denominada Operação Taturana. É uma voz que grita contra os malfeitos que tanto afetam a nossa sociedade, tão carente de tudo. Vencer as nossas mazelas centenárias não é fácil, é preciso coragem e firmeza de propósitos, que nascem do genuíno amor ao próximo, mesmo que não revelado, por pudor.
    A profissão de jornalista muito se assemelha a de promotor de justiça, que alguns desejam intimidados e temerosos. Enfrentamos isso todos os dias. Resta-nos, apenas, acreditar que ainda existe Justiça, aqui em nossa Província ou noutras instâncias, e jamais ceder. Os verdadeiros criminosos estão soltos, e não são poucos, e para estes precisamos de uma Justiça célere e implacável.

    Um abraço forte. Siga adiante, tendo em mente as palavras do poeta: “nada a temer senão o correr da luta nada a fazer senão esquecer o medo”.

    Coaracy Fonsêca

  • Indignado

    Estou perplexo, indignado, com o que li. Que Justiça é essa? Viva os taturanas que continuam a festejar a morosidade da decisão esperada por 99% dos alagoanos.

  • tito mendes

    Seguimos contigo nobre jornalista!!!!

  • carlos andre

    Ricardo Mota, boa tarde,

    Registro aqui minha solidariedade a este jornalista, que todos os dias nos deixa mais esperançoso pelo proximo dia que virá.
    O fato ainda é que aparece seres humanos como o do comentario abaixo qual copiei e colei, para dizer que o sr esta errado e que lha cabe outro processo! É de causar mais indignação ainda com o comentário, pois consultei advogados e ate mesmo juizes e a opinião é unanime! NÃO TEM MOTIVO para sua condenação! 1º…! 2º tantos casos mais importantes que ja duram anos e a nossa justiça nao consegue coloca-los em pauta! 3º se fosse ao contrario…? 4º sera que o antonio carlos faria o mesmo comentario?

    Antonio Carlos escreveu:
    04/09/2013 as 9:07

    Vc tá totalmente errado,a cota de combustível eh referente ao carro da segurança do magistrado. Se lhe foi dado essa segurança ela tem q ter condições de fazê-la aqui ou em qualquer outro lugar. Nesse caso vc está errado e também na postura ,pois não deveria trazer e expor o fato aqui, quantas injustiças são cometidas e ninguém pode expor. Vc tornou sua coluna hj em uma coluna pessoal,deveria recorrer e tratar no campo da justiça. Merece outro processo.

  • Gedir Medeiros Campos Júnior

    É. Pra você vê caro Ricardo, que as vezes a justiça é injusta. Espero que, com o farol na popa, entenda que não é só com você que estas injustiças ocorrem, inúmeras outras pessoas, apesar de sequer terem sido condenadas, são massacradas pela opinião pública e publicada.

  • Welty Gois Luz

    Conheci o Sr Ricardo Mota durante palestra na Ufal, era o ano de 2000 ou 2001 não lembro bem e eu ainda fazia à época o curso de comunicação: Relações Públicas, após a fala do ilustre jornalista tive o prazer de papear com ele alguns instantes e nesses anos pude repetir mais uma ou duas vezes tais diálogos e digo quem, independente de correntes de opinião e discursos Ricardo é uma das pessoas mais convictas que já conheci e sua busca pela clareza e pela transparência em um estado como Alagoas é no mínimo um exemplo a ser seguido. Parabéns por sua eterna bravura Sr. Ricardo Mota e lembre-se sempre, Personagens como o Sr são importantíssimos para que comunicadores como nós, a margem da grande mídia, tenhamos fé e ânimo para continuar a cada dia, por que se alguém como o Sr desiste e nós? Força e vai lutar pois, só em lutar já estarás vencendo! Parabéns pela pessoa que você é, nas palavras do amigo: para o bem e para o mal.

  • Voney Malta

    Meu caro companheiro, minha integral solidariedade a você. Siga em frente, sempre.

  • Cris Elis

    Parabéns Ricardo afrontaste um dos Deuses do Olimpo, leia-se Judiciário, nunca acreditei no judiciário Alagoano, onde até bem pouco tempo juízes entravam pela janela colocados por seus parentes de toga. Temos alguns competentes pena que são minoria!

  • Paulo Malta

    Caro Ricardo!

    Falei com você ao telefone e disse que não comentaria no blog…

    Meu caro Paulo:

    Peço-lhe desculpas por não publicar seu comentário.
    Decidi, como regra, não liberar nada que mencionasse
    os nomes dos personagens envolvidos no episódio.

    Agradeço muito o seu telefonema.

    Abraços,

    Ricardo

  • Ricardo Melro

    Seria o justiçamento pela justiça?!

  • BOMFIM

    RICARDO,ISSO É UMA VERGONHA PARA NOSSO ESTADO.

  • amauri ferreira

    É UMA VERGONHA A NOSSA JUSTIÇA.CARO RICARDO,BUSQUE SEUS DIREITOS NO CNJ.TEMOS QUE ACABAR COM ESSE TIPO DE DITADURA NA JUSTIÇA DO NOSSO ESTADO.VC É DIFERENCIADO MEU CARO.FICO ORGULHOSO DE VER QUE AINDA TEM HOMENS DIGNO COMO VC.SOU TEU FÃ.COMO DIZ O JORGE OLIVEIRA EU SOU UM DOS TEUS DEZ(DEZENAS)ELEITORES.UM ABRAÇO.

  • Hermann

    Solidariedade, respeito e orgulho. Quanto ao longo texto, foi fácil lê-lo. Difícil seria entender ou conviver com o seu silêncio. Abraço, amigo.

  • amauri ferreira

    ANTONIO CARLOS COM CERTEZA VC DEVE SER ALGUM BABÃO,PUXADOR DE SACO.TOMA VERGONHA NA CARA MALOQUEIRO.TEM POSTURA DE … DEIXA PRÁ LÁ.

  • Chris Duarte

    … e o seu desabafo revela com tanta clareza a natureza do ser humano Ricardo Mota e a força que suas palavras exercem em Alagoas: o senso crítico já tão raro de se encontrar; o contraponto tão necessário para que não afundemos na alienação. Deixo minha solidariedade.

  • Alfredo Massaranduba

    De acordo com normas e padrões internacionais, a difamação é o termo legal usado para acusações feitas contra uma pessoa através de declarações falsas e que causem danos à sua reputação. Tais declarações, para serem consideradas difamação, devem ser impressas, transmitidas, divulgadas ou comunicadas a outros.

    Código Penal Brasileiro:
    Art. 139 – Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação.
    Como diria Arnaldo Cesar Coelho: “a regra é clara”.
    O fato não foi imputado, o fato existiu. É claro que a absolvição será alcançada nos tribunais superiores… ou não?!

  • márcio Guedes

    Meu caro Ricardo:
    Respondo a 20 processos por calúnia, difmação e injuria. Desses19 me d3esfiz. Resta um, indo para a prescrição. Todos os meus tem alegações mais graves que os teus. Quem tem de dar explicação é o juiz sobre a sua cota de combustível.
    Você usou do jus narrandi. E, nesse caso, não cabe alegação de crime contra a honra. infelizmente temos um MP que aceita qualquer coisinha como “crime contra a honra”. Desconhecem frontalmente recente decisão do Supremo tribunal federal, contida na ADPF 130 que leciona,. à exaustão, quenum país democrático,não é crime se criticar, ainda que acidamente e,mais ainda, se a crítica for levada a efeito contra autoridades -as quais devem prestar publicamente contas de suas atividades -. Se a ação prosseguiu é porque o MP acatou a queixa ( de iniciativa privada), portanto este órgão tem sua parcela de participação nisso. Você tem o bom direito, foi bem representado e certamente, em Brasília, – nem pense na Justiça alagoana – obterá com extrema facilidade a vitória almejada.
    Repugna-me saber que um país democrático ainda viva sob as sombras da escuridão. Que as luzes sobre os fatos sejam tão perniciosos que se considerem atos criminosos. Esquecem alguns que aqui não é a Síria ou a Venezuela, ou seja lá qual país que viva sob o jugo da ditadura?

  • Ademilson

    Lamentável. O juiz poderia ter evitado todo esse constrangimento – a ele mesmo – com uma resposta ao proprio blog. Força Ricardo.

  • Rogério Costa

    Caro Ricardo:
    1- Não desista.
    2- Não se dobre
    3- Não desanime
    4- Não se frustre
    5- Não ceda
    6- Não vacile
    7- Não perca sua fé
    8- Não fraqueje
    9- Não desista dos seus sonhos
    10- Não nos abandone. Levanta! Coragem, força e fé. Eu acredito em você.

  • José Pinto de Luna

    Nobre Guerreiro! Minha Solidariedade!
    Sabemos da sua Altivez e o quanto suas postagens diárias despertam a ira dos “pobres de espírito” que desconhecem tal adjetivo. A nossa luta e vigilância eterna é para que não mais tenhamos que tragar um “CÁLICE”, imposto pelos que cultuam a intolerância e abominam a essência do ser humano: A LIBERDADE!

  • Sandra Dias

    Ricardo existem pessoas que por serem detentoras de poder se acham acima de tudo e de todos. Minha solidariedade a você.

  • Gilvan Ferreira

    Ricardo, quero deixar a minha solidariedade e a torcida para que essa decisão seja revertida em segunda instância da Justiça alagoana. Você faz o melhor jornalismo de Alagoas e sempre pregou a ética, a boa informação e o respeito ao cidadão alagoano. Lembro que participei de grandes coberturas jornalísticas ao seu lado e sempre o considerei como um dos melhores professores de jornalismo.

  • Virgílio Agra

    Prezado Ricardo,
    Conheço sua trajetória profissional há trinta anos e sempre fui um grande admirador da sua competência e profissionalismo. Parabéns pela sua postura e peço que continue escrevendo e disponibilizando para o público alagoano sua opinião que é um referencial para todos que têm um mínimo de bom senso neste estado. Conhecendo sua trajetória diria até que não se preocupe sequer com os possíveis erros de português, por que já dizia Patativa do Assaré: É melhor escrever errado a coisa certa do que escrever certo a coisa errada.
    Não se deixe abater, recorra, você fez a coisa certa.
    Saúde, sabedoria e paz.

  • Zaneli Malta Prata

    A justiça de Alagoas só é célere para julgar casos que envolvem seus membros! É o corporativismo em estado bruto, sem máscaras, utilizado como instrumento de vingança. Ao contrário de você eu não acredito em coincidências que acabam “beneficiando” nossos adversários. Força Ricardo e continue firme na sua caminhada. Sem você e mais algumas honrosas exceções o jornalismo praticado em Alagoas seria simplesmente “chapa branca”. Abraço!

  • Fernando

    Ricardo, este é mais um caso para o CNJ…

  • Carlos Alberto Moliterno

    Caro Ricardo Mota, embora não siga seu blog com a frequência de antigamente, e mesmo não concordando sempre com suas opiniões, não posso deixar de expressar-lhe minha solidariedade neste lamentável episódio. Ainda bem que você não desistiu,pois poucos jornalistas nesta terra tão bela quanto infeliz, podem andar de cabeça erguida, sem rabo preso e sem se dobrar às conveniências. Caráter e coragem são atributos raros em nossos homens de imprensa. E você, mais uma vez, provou que os tem de sobra. Meus parabéns!

  • DUILIO ROCHA

    Ricardo se eu já lhe admirava pela sua coragem e dizer as coisas que gostaria de externar das coisas erradas que vemos todos os dias,você merece meus parabéns meu irmão.

  • Silvio Sá

    Nunca desista, sua coluna é leitura obrigatória, seja firme e não nos deixe só.

  • Alfredo Gaspar de Mendonça Neto

    Caro Ricardo;

    Seu texto representa um verdadeiro libelo contra a decisão. Recorra, e quando o fizer, saiba que estará também peticionando em nome de milhares de alagoanos. O século XXI e as garantias da Constituição Federal parecem longe de Alagoas. Lute e tenha Fé, o percalço é muito pequeno frente ao benefício que sua labuta proporciona a todos nós deste terra tão combalida, surrupiada, enganada e sofrida. Abraço fraterno. Alfredo

  • Marcos Cardoso

    Ricardo,

    Imagine o cidadão comum, sem conhecimento, sem cultura, sem condições… o que acontece.

  • Martha Mª. Montenegro Mendonça

    Caro irmão, Ricardo como sempre a indignação é grande diante dos fatos, porém não se deixe abater perante as injustiças Queremos manifestar o quanto sentimos orgulho de Você, tanto pela sua honestidade caráter e principalmente pela coragem.Vá em frente irmão, pois estaremos sempre ao seu lado para o que der e vier.

  • William Gomes

    Nunca vi tamanho absurdo, isso é prova do corporativismo no judiciário alagoano. É triste, muito triste, uma desgraça. Fique firme grande Ricardo Mota.

  • jose ricardo candido dasilva

    Venho atraves desta prestar minha humilde solidariedade, Fiquei triste quando cita em jogar a toalha. É de pessoas com o seu caráter que nosso estado sofrido e depedrado precisa. não deixe que essa ação cale sua boca. fica com Deus.

    Resposta:

    Jogar a tolha? Só se for para cima.
    Continuo no combate, mesmo conhecendo
    o que ainda posso encarar pela frente.
    Agradeço a sua solidariedade,

    Ricardo Mota

  • Adriana Pitta

    Prezado Ricardo, somo minha indignação à sua. Assisto estarrecida à toda essa imposição de poderes. Mas crio ânimo novo ao ver reações como a sua. Acredito piamente na Justiça Divina. Essa, ah! essa ninguém compra, ninguém suborna, TODOS passarão por ela, sem distinção de raça, cor e TÍTULO. Continue firme! Força, Coragem, Fé. Abraço.

  • Sérgio Leite

    Meu nobre jornalista, minha solidariedade e força para entrentar as injustiças, Jesus Cristo foi condenado, imagine vc um simples jornalista querendo mostrar a verdade para um povo que não reage, que já se acostumou com esse falência em todos os poderes do nosso Estado.

  • Osvaldo Epifanio

    “A coragem é a primeira das qualidades humanas porque garante todas as outras.” (Aristóteles). Meu amigo, Peninha, que texto “Graciliânico”! De um efeito arrebatador na simplicidade e na sinceridade. . Exigimos de você a sua permanência no jornalismo e na palavra constituída de alma. Sim, meu caro amigo, decretamos o seguinte: você está definitivamente proibido de nos deixar órfãos. O escritor e filósofo espanhol, Fernando Savater, em seu livro “A coragem de escolher”, refere-se à liberdade como nossa condenação e também o fundamento do que consideramos e nossa dignidade racional. E você exerceu com brilho e intrepidez essa marca inegociável de um jornalista respeitável: ela mesma, a liberdade.Minha admiração por você se amplia mais ainda. Você tem, também, minha solidadriedade.

  • Eduardo Tavares Mendes

    Caro Ricardo Mota. Como dizia José Martí “para que somos homens e mulheres senão para enfrentarmos a verdade, cara à cara?” Você é um desses homens, verdadeiro, combativo, ferrenho defensor do Estado Democrático de Direito, o que faz com muito zelo, coragem cívica, responsabilidade e amor a Alagoas e ao seu povo. O que aconteceu é uma demonstração da pequenez de alguns setores do aparato de Estado. Na verdade o episódio só lhe engrandece. Conte com os seus amigos e admiradores. Me coloco no topo dessa extensa lista. Avante! Eduardo Tavares.

  • Daniel Alcoforado

    Prezado Ricardo, a injustiça que se faz a um, é uma ameaça que se faz a todos. Muito obrigado por compartilhar conosco sua indignação e por não desistir de lutar até o fim. Os fatos falam por si e colocam uma nódoa sobre a decisão. Como dizia um velho filósofo, “anima-te por teres de suportar as injustiças; a verdadeira desgraça consiste em cometê-las”. Minha solidariedade!

  • Telmo Henrique

    Ricardo,
    Nosso querido Graciliano Ramos estava certo. Alagoas deveria ser um acidente geográfico…..não existir.

  • Calheiros

    Nobre Jornalista, continue a exercer sua Liberdade de Expressão.

    DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS SOBRE LIBERDADE DE EXPRESSÃO

    (Aprovado pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos em seu 108º período ordinário de sessões, celebrado de 16 a 27 de outubro de 2000)

    PREÂMBULO

    REAFIRMANDO a necessidade de assegurar, no Hemisfério, o respeito e a plena vigência das liberdades individuais e dos direitos fundamentais dos seres humanos através de um Estado de Direito;

    CONSCIENTES de que a consolidação e o desenvolvimento da democracia dependem da existência de liberdade de expressão;

    PERSUADIDOS de que o direito à liberdade de expressão é essencial para o avanço do conhecimento e do entendimento entre os povos, que conduzirá a uma verdadeira compreensão e cooperação entre as nações do Hemisfério;

    CONVENCIDOS de que, ao se obstaculizar o livre debate de idéias e opiniões, limita-se a liberdade de expressão e o efetivo desenvolvimento do processo democrático;

    CONVENCIDOS de que, garantindo o direito de acesso à informação em poder do Estado, conseguir-se-á maior transparência nos atos do governo, fortalecendo as instituições democráticas.

    RECORDANDO que a liberdade de expressão é um direito fundamental reconhecido na Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem e na Convenção Americana sobre Direitos Humanos, na Declaração Universal de Direitos Humanos, na Resolução 59(I) da Assembléia Geral das Nações Unidas, na Resolução 104 adotada pela Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), no Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos e em outros instrumentos internacionais e constituições nacionais;

    RECONHECENDO que os princípios do Artigo 13 da Convenção Americana sobre Direitos Humanos representam o marco legal a que estão sujeitos os Estados membros da Organização dos Estados Americanos;

    REAFIRMANDO o Artigo 13 da Convenção Americana sobre Direitos Humanos, que estabelece que o direito à liberdade de expressão inclui a liberdade de buscar, receber e divulgar informações e idéias, sem consideração de fronteiras e por qualquer meio de transmissão;

    CONSIDERANDO a importância da liberdade de expressão para o desenvolvimento e a proteção dos direitos humanos, o papel fundamental que lhe é atribuído pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos e o pleno apoio estendido à Relatoria para a Liberdade de Expressão como instrumento fundamental para a proteção desse direito no Hemisfério, na Cúpula das Américas realizada em Santiago, Chile;

    RECONHECENDO que a liberdade de imprensa é essencial para a realização do pleno e efetivo exercício da liberdade de expressão e instrumento indispensável para o funcionamento da democracia representativa, mediante a qual os cidadãos exercem seu direito de receber, divulgar e procurar informação;

    REAFIRMANDO que tanto os princípios da Declaração de Chapultepec como os da Carta para uma Imprensa Livre constituem documentos básicos que contemplam as garantias e a defesa da liberdade de expressão e independência da imprensa e o direito a informação;

    CONSIDERANDO que a liberdade de expressão não é uma concessão dos Estados, e sim, um direito fundamental; e

    RECONHECENDO a necessidade de proteger efetivamente a liberdade de expressão nas Américas, adota, em apoio à Relatoría Especial para a Liberdade de Expressão, a seguinte Declaração de Princípios:

    PRINCÍPIOS

    1. A liberdade de expressão, em todas as suas formas e manifestações, é um direito fundamental e inalienável, inerente a todas as pessoas. É, ademais, um requisito indispensável para a própria existência de uma sociedade democrática.

    2. Toda pessoa tem o direito de buscar, receber e divulgar informação e opiniões livremente, nos termos estipulados no Artigo 13 da Convenção Americana sobre Direitos Humanos. Todas as pessoas devem contar com igualdade de oportunidades para receber, buscar e divulgar informação por qualquer meio de comunicação, sem discriminação por nenhum motivo, inclusive os de raça, cor, religião, sexo, idioma, opiniões políticas ou de qualquer outra índole, origem nacional ou social, posição econômica, nascimento ou qualquer outra condição social.

    3. Toda pessoa tem o direito de acesso à informação sobre si própria ou sobre seus bens, de forma expedita e não onerosa, esteja a informação contida em bancos de dados, registros públicos ou privados e, se for necessário, de atualizá-la, retificá-la e/ou emendá-la.

    4. O acesso à informação em poder do Estado é um direito fundamental do indivíduo. Os Estados estão obrigados a garantir o exercício desse direito. Este princípio só admite limitações excepcionais que devem estar previamente estabelecidas em lei para o caso de existência de perigo real e iminente que ameace a segurança nacional em sociedades democráticas.

    5. A censura prévia, a interferência ou pressão direta ou indireta sobre qualquer expressão, opinião ou informação através de qualquer meio de comunicação oral, escrita, artística, visual ou eletrônica, deve ser proibida por lei. As restrições à livre circulação de idéias e opiniões, assim como a imposição arbitrária de informação e a criação de obstáculos ao livre fluxo de informação, violam o direito à liberdade de expressão.

    6. Toda pessoa tem o direito de externar suas opiniões por qualquer meio e forma. A associação obrigatória ou a exigência de títulos para o exercício da atividade jornalística constituem uma restrição ilegítima à liberdade de expressão. A atividade jornalística deve reger-se por condutas éticas, as quais, em nenhum caso, podem ser impostas pelos Estados.

    7. Condicionamentos prévios, tais como de veracidade, oportunidade ou imparcialidade por parte dos Estados, são incompatíveis com o direito à liberdade de expressão reconhecido nos instrumentos internacionais.

    8. Todo comunicador social tem o direito de reserva de suas fontes de informação, anotações, arquivos pessoais e profissionais.

    9. O assassinato, o seqüestro, a intimidação e a ameaça aos comunicadores sociais, assim como a destruição material dos meios de comunicação, viola os direitos fundamentais das pessoas e limitam severamente a liberdade de expressão. É dever dos Estados prevenir e investigar essas ocorrências, sancionar seus autores e assegurar reparação adequada às vítimas.

    10. As leis de privacidade não devem inibir nem restringir a investigação e a difusão de informação de interesse público. A proteção à reputação deve estar garantida somente através de sanções civis, nos casos em que a pessoa ofendida seja um funcionário público ou uma pessoa pública ou particular que se tenha envolvido voluntariamente em assuntos de interesse público. Ademais, nesses casos, deve-se provar que, na divulgação de notícias, o comunicador teve intenção de infligir dano ou que estava plenamente consciente de estar divulgando notícias falsas, ou se comportou com manifesta negligência na busca da verdade ou falsidade das mesmas.

    11. Os funcionários públicos estão sujeitos a maior escrutínio da sociedade. As leis que punem a expressão ofensiva contra funcionários públicos, geralmente conhecidas como “leis de desacato”, atentam contra a liberdade de expressão e o direito à informação.

    12. Os monopólios ou oligopólios na propriedade e controle dos meios de comunicação devem estar sujeitos a leis anti-monopólio, uma vez que conspiram contra a democracia ao restringirem a pluralidade e a diversidade que asseguram o pleno exercício do direito dos cidadãos à informação. Em nenhum caso essas leis devem ser exclusivas para os meios de comunicação. As concessões de rádio e televisão devem considerar critérios democráticos que garantam uma igualdade de oportunidades de acesso a todos os indivíduos.

    13. A utilização do poder do Estado e dos recursos da fazenda pública; a concessão de vantagens alfandegárias; a distribuição arbitrária e discriminatória de publicidade e créditos oficiais; a outorga de freqüências de radio e televisão, entre outras, com o objetivo de pressionar, castigar, premiar ou privilegiar os comunicadores sociais e os meios de comunicação em função de suas linhas de informação, atentam contra a liberdade de expressão e devem estar expressamente proibidas por lei. Os meios de comunicação social têm o direito de realizar seu trabalho de forma independente. Pressões diretas ou indiretas para silenciar a atividade informativa dos comunicadores sociais são incompatíveis com a liberdade de expressão.

  • Anderson Dantas

    Ricardo, sou leitor fiel do seu blog e só leio porque admiro sua postura, grande jornalista grande poeta!! Essa acusação foi demais… em alagoas até juiz de direito…???

  • Celso Tavares

    Ricardo,
    Deveria ter ficado bestificado com tudo isso, mas, parafraseando Graciliano Ramos, não mais tenho idade para ficar surpreso. INDIGNO-ME.
    Receba a amizade, o respeito, o carinho, a admiração e o apoio de toda a minha família,
    Celso Tavares
    PS: e, como dizem os meninos nas suas caminhadas, a luta continua. É da natureza.

  • Sampaio

    entrega a Deus, o problema é que os deuses pensam que são juizes.

  • EDMILSON BORBA

    Mestre Ricardo,

    Os comentários acima (99,9%), defendendo a sua decencia, honestidade, capacidade e coraagem, são suficientes para você continuar no batente, dando lições aos seus colegas jornalistas e excelentes aulas gratuitas aos seus admiradores.
    Sem entender as ausências, cadê a solidariedade da maioria dos seus colegas jornalistas, das Associações e do Sindicato dos Jornalistas ?
    Não tomaram conhecimento ou, deixa pra lá…
    É uma pena que a INJUSTIÇA e o MAL ainda teimem em prevalecer sobre o JUSTIÇA E O BEM.
    Realmente, o PROBLEMA NÃO SÃO R$ 0,20.
    Pena que muitas OTORIDADES ainda não entenderam o recado.
    Aumentei minha admiração por você.
    Parabens mais uma vez GRANDE GUERREIRO.

  • Janair Veloso

    Prezado Ricardo. Sua indignação é a minha indignação. A sua atitude de não aceitar acordo na audiência foi correta. Já fui vítima deste tipo de abuso de poder e por estar com minha consciência tranquila não aceitei acordo e o processo não deu em nada. Não podemos nos curvar perante a intolerância sob pena de perdemos a razão de viver. Um forte abraço de seu leitor e ouvinte.

  • jose heleno da silva junior

    ricardo tem muito fé Deus esta com vc.

  • Antonio Moreira

    Nada é surpresa quando se trata de ser humano, principalmente quando se tem o poder de interpretar “uma” letra no alfabeto todo. Espero que o bom senso prevaleça.

  • Magalhães

    Espero que este fato realmente não te abale, pois nós alagoanos precisamos muito de seus excelentes e corajosos textos!Força, Ricardo!

  • Antônio Carlos de Almeida Barbosa

    Prezado Ricardo Mota, considero você o maior guardião da sociedade alagoana. Não podes sofrer uma injustiça. Meu total apoio a você é irrestrito. Vale ressalva, que poderia ter atuado em conjunto com o colega que promoveu sua defesa. Para mim seria uma honra, atuar em sua defesa, contribuindo com o meu pequeno saber jurídico. Levantaria, como o caro colega levantou, com todas às forças, a minha palavra em sua defesa. Recorra da decisão, com vigor e coragem, defenda-se, o direito ao recurso, no caso, pode corrigir uma grande injustiça. Vamos em frente. Conte comigo sempre. Todo o povo de Alagoas está ao seu lado.

  • Gregório de Matos

    O caso em tela, é um caso típico de INVERSÃO DE VALORES, coisa já corriqueira no seio da sociedade PODRE de Alagoas. Enquanto isso, os TATURANAS (quem não se lembra?), riem de nossas caras.

  • José Williams

    Parabéns pela postura de altivez diante da circunstância de disigualdade de poder. Saiba que você é espelho de muitos homens e mulhreres decentes do nosso estado e que, como diz o nosso querido Djavan:”abstinência moral é crime hediondo”, que não é o seu caso. Parabéns!!! Que Deus te proteja.

  • Revolucionário

    Prezado amigo Ricardo, estou uma virrose pesada, depois de um dose de antibiótico abri o site agora. Fiquei paralisado e só venho uma vontade de gritar e dizer que lugar é este que estamos que um homem de bem e do bem, consiga ser atingida por uma sentença de condenação por dizer a verdade. Fere a todos os alagoanos, “A prosperidade faz amigos. A adversidade testa-os. ” obrigado por ter me ensinado a ser outro ser humano. Conte comigo.

  • REGINALDO

    ILUSTRE JORNALISTA RICARDO MOTA: ESTAVA FORA DO AR POR QUASE UMA SEMANA, EM RAZÃO DO APAGÃO. A NET DEU PANE EM MINHA CASA.TUDO RESOLVIDO. MINHA IRRESTRITA SOLIDARIEDADE. VC ESTÁ CORRETO. A MAGISTRATURA É QUEM ESTÁ ERRADA, COM OS PROCESSOS PARADOS NAS PRATILHEIRAS DO FORUM. VÁ EM FRENTE QUE O POVO ESTÁ AO SEU LADO.

  • Cícero Rogério do Nascimento

    Estimado amigo e companheiro Ricardo Mota. Solidarizo-me com você nestes tempos sombrios em que a liberdade de imprensa, a liberdade de expressão, o fazer jornalístico é colocado em xeque. Sejam pelas decisões arbitrárias e demonstrativas de poder simbólico da justiça corporativa, sejam pelos crimes cometidos contra a vida de jornalistas, assassinados no Brasil e no mundo por causa do exercício profissional, seja pelo ataque dos poderosos ao fazer jornalístico e as punições que tribunais de excessão julgam e acusam aquilo que nós seres humanos temos de mais sagrado: a liberdade, aquilo que nós jornalistas lidamos todos os dias, a informação que sempre deve ser de conhecimento público. O ato de informar é um ato libertário e de liberdade e jamais deve ser confundido com ataque à pessoa, mesmo que a informação divulgada desagrade sujeitos e instituições. Jornalismo não se faz de meias palavras, se faz com fatos, informações apuradas e divulgadas de maneira correta como a que você descreveu acima.

  • mario lima

    Ricardo,

    Não vai ser decisão de Justiça nenhuma, que vai tirar sua garra de jornalista destemido, sua verve de cidadão instigado, o único, repito, o único jornalista investigativo que está no batente. Sei que você não vai abandonar a luta, porque que quem perde é Alagoas, nosso chão e nosso pão. Estou com você para que der e vier, Um abraço do colega e do amigo dos velhos tempos de nosso Jaraguá com Salgadinho limpo.

  • Ricardinho

    Lembrei-me agora de Shakespeare “guardar ódio, magoa, rancor… É o mesmo que tomar um copo de veneno e esperar que o outro morra”.
    Quando nos sentimos perseguidos, diminutos, injustiçados, costumamos ser tomados pela revolta. Mas feliz o homem que busca serenidade na tormenta. Sábio o homem que pratica o silencio no desabafo de palavras.
    E hoje, nutrido de forcas estarás vendo que nós aqui, somos uma legião de fãs, ouvintes, telespectadores, leitores, comentaristas mas acima de tudo filósofos da sua sabedoria.
    Que o dia de hoje também possa te ter tirado seu sono. Por conta da euforia de saber que nao está só. Por conta de saber que é agraciado. Por saber que as boas almas não precisam de reza. E tais almas boas se congruem em orações pedindo o seu bem.
    Prezado Mota. Nós, os Ricardos, possuímos uma missão em si. Nosso nome significa força e poder. E que agora seu poder e sua força haverá de ser superestimada.
    E que um dia, o meu quantum de Ricardo possa tambem ser uma parcela da grandeza que voce representa para nossa Alagoas.
    Forte abraço e amanha te ouço ao meio dia, te leio a qualquer hora, te vejo no ponto critico.
    A vida continua… Pegue seu bom violão e escreva uma canção.

  • João Angelino da Silva

    Caro Ricardo Mota, fico a imaginar você um jornalista renomado não podendo repassar as noticias para que os alagoanos fiquem sabendo a onde esta sendo aplicado o dinheiro dos impostos pagos diariamente, como eu um simples alagoano vou poder fazer uma denuncia sobre qualquer fato ocorrido em meu entorno, se eu posso ser processado em caso da denuncia ser contra um dos poderosos que existe em Alagoas. “Olha você não pode falar dessas altarquias pois pode sofrer retalhações de quem as protege”.
    Só tenho uma palavra para isso indignação.

  • Nilton César

    Por que tanta revolta? Por acaso o sr. se considera acima de tudo? Acho até que essa reação da Justiça demorou.

  • Luiz Augusto F. Araujo

    Saudações Ricardo Mota
    Pela “pequena”quantidade de comentários, percebe-se quão “pequeno” é o estado e seus representantes.

  • Paulo Marcos

    Ricardo,

    Estamos todos indignados com a situação que levou você a receber essa injustiça, onde esqueceram que a justiça é cega.

  • Rodrigo Alves Vasconcelos

    A justiça com certeza se equivocou. Minhas Solidariedade.

  • Emanuela Miranda

    Ricado,
    Quanto ao seu texto faço três constatações:
    1° o advogado que lhe assiste é um dos mais brilhantes do estado, tive a honra de ser alunana dele.
    2° há corporativismo no judiciário brasileiro.

  • Antonio Moreira

    Nada é surpresa quando se trata de ser humano, principalmente quando se tem o poder de interpretar “uma” letra no alfabeto todo. Espero que o bom senso prevaleça.

    Acho que não foi claro: Alguém fala a letra “A” e o outro acusa que o alguém disse todas as letras do alfabeto.

  • thalvannes

    Diante de tantos comentarios, nem sei se o meu vai influenciar alguma coisa, mas também coloco aqui o meu apoio ao grande jornalista e que não se abata. Recorra até as ultimas instancias judiciais, que neste caminho vc reverterá esta situação indecente que estão fazendo vc passar. Avante homem de bem.

  • melo

    Já vimos esse filme, chama-se ¨OS INTOCÁVEIS¨

  • eunice smpaio

    PARABENS POR SUA CORAGEM. NÓS PASSAMOS COISAS POSITIVAS PARA OS NOSSOS FILHOS,E ELES?FIQUE COM DEUS!

  • vanessa B. Maya de Omena

    Mais uma na lista dos perplexos e solidários. O caminho do Sol
    só leva a luz.. Em frente!

  • Hélder Accioly Bayma

    Conte com a minha irrestrita solidariedade.

    Um grande abraço!

  • Bruno

    Força Mota! E que a justiça – a verdadeira – seja feita e que prevaleça interesses próprios.

  • Zélia

    Preferi o jornalismo e abandonei o direito. Acho que agi certo. O fato citado mostra toda a fragilidade de um sistema que não abre janelas para as luzes de um novo tempo

  • Eduardo jorge

    Expresso minha solidariedade e a vc Ricardo. Não posso te ajudar. Porem, colocarei meu joelho no chão e vou pedir a Deus que a turma recursal julgue de forma imparcial e vc vai sair vitorioso nesse embate.

  • Alexandre

    É uma pena que em Alagoas a reprodução de documento público, de interesse coletivo e que desagrade a um magistrado perca o caráter informativo.
    Pensei que as garantias constitucionais fossem válidas para todos os estados da federação!
    O que impressionou também foi a celeridade da decisão.
    O que nos traz um alento, Ricardo, é que a decisão da não é soberana, tampouco definitiva.
    A sua decisão de recorrer foi a mais acertada, e tenho certeza que essa sentença será revista na instância superior.
    Nós alagoanos esperançosos somos gratos a você pelo jornalismo de utilidade pública que você faz diariamente.
    Deixo aqui minha solidariedade e gratidão.

    Um grande abraço.

  • M. Fabricio

    Caríssimo Ricardo Mota,
    Na condição de leitor diário de seu blog e admirador de seu trabalho, os quais acompanho à distância, do agreste alagoano, Arapiraca, me integro às centenas, pelo menos que aqui se expressaram, de indignados e admiradores da sua obra, bem como me junto ao coro dos que lhe apoiam e lhe conclamam a continuar em sua nobre e necessaríssima missão.

  • Rosana Mendonça

    Ricardo, há 7 anos, quando ainda sua colega de trabalho na TV Pajuçara, fui vítima de um crime absurdo e mesquinho. Você me confortou e me prestou solidariedade e ajuda. Confiei em Deus, mas confiei também na justiça dos homens e, com maestria, ela se fez. Por isso, vá até o fim em todas as instâncias judiciais. No final, sempre, o bem vence!!!

  • Carlos Alberto Santos

    Caro Ricardo,
    A sociedade alagoana está do seu lado e tem a certeza que você conseguirá reverter esta injustiça.

  • Nelma Barros

    Caro Ricardo,
    Diante do exposto, minha solidariedade eterna contra essa INjustiça que atenta sua integridade e profissionalismo, o que parece faltar a alguns seres ditos “humanos”. Abraços de muito carinho e admiração.

  • THIAGO BORBA

    Parabens pelo ser humano que você é, continue sempre assim!!!

  • Roberto Bastos Costa

    Mesmo diante do cargo representado (por maior que seja o seu compromisso e integridade com o mesmo) e da importancia da instituição – qualquer que seja – o(a) homem/mulher precisa ter consciência do que é vaidade, do que é ético, justo. Os dois exemplos serve a todos nós. Ricardo, acomponho o seu trabalho a muitos anos e fui testemnha do sua ética profissional e seu zelo pela informação. Nunca tive a oportunidade de lhe agradecer O que faço agora. Denúncia e difamação são termos bem diferente assim como Justiça e opressão são antônimos e não sinônimos. Minha solidariedade e meu crédito de confiança..Roberto.

  • SANDRO MELO

    Nobre jornalista, bom dia! São pessoas como o senhor que o jornalismo alagoano e brasileiro merecem. São jornalistas como vc que eu me espelho, eu paro para ouvir o seu programa na rádio, paro para ver a sua coluna PONTO CRÍTICO na TV Pajuçara e paro para ler os seus textos, fazendo isso, eu aprendo um pouco mais com o senhor, que deve ter a minha idade na profissão. Não curve a sua cabeça para ninguém e continue escrevendo e incentivando os colegas de trabalho na árdua tarefe que é ser JORNALISTA em Alagoas. Pessoas invejosas e mesquinhas é que mais têm. Ricardo Mota, o senhor é o melhor jornalista disparado do nosso estado. O jornalismo e a sociedade alagoano está do seu lado. Forte abraço.

  • Antonio mendes de Barros

    Amigo Ricardo, imaginar que alguém a quem confiamos o julgamento de nossas querelas, justamente na esfera do Poder que existe pra evitar que as fraquezas humanas se manifestem pelo sentimento da vingança, se sinta caluniado por aquele comentario sobre o pedido de aumento da quota de combustível que você escreveu, demonstra o nível de fragilidade e despreparo intelectual de muitos dos nossos magistrados. Mas é esse o lugar que amamos e vivemos, e infelizmente são essas as vicissitudes que precisamos enfrentar. É claro que você não desistiria!! Um abraço!

  • DAYSE

    Nobre Jornalista :RICARDO MOTA.
    A solidariedade dos alagoanos,já demonstra o profissional competente que és.
    Você já é um vitorioso,independente da decisão.Ao recorrer com certeza ganharás.
    Nós temos orgulho de ter um jornalista como você.
    Deus lhe abençõe!!!! O bem sempre vence!!!
    FORÇA!!!

  • Carlos Alberto Alves

    Estamos com vc Ricardo..Minha solidariedade e respeito.

  • FRANCISCO JOSÉ TENÓRIO MAGALHAES

    Ricardo, você não cometeu crime algum. Recorrendo, isso será comprovado e você terá a certeza que qualquer acordo na instrução inicial apenas o diminuiria como ser humano e como profissinal. Infelizmente, na minha mais absoluta insignificância de ser povo, tenho que pagar meus tributos para sustentar castas dos poderes executivo, legislativo e judiciário de todas as instâncias governamentais e ainda aguentar esse tipo de situação sem poder fazer nada, nada. Minha indignção é agravada principalmente quando situações como essas partem do poder que, ao menos teoricamente, sempre teve a primazia de ser o último a ter o direito de errar ou acertar acerca da vida das pessoas. Talvez em função disso, Ricardo, alguns dos seus membros, conforme comentário corrente nos meios acadêmicos, não acham que são deuses, têm completa certeza. A sua condenação terá um lado positivo sim, pois é a oportunidade de ser retirada das entranhas do judiciário decisão de cunho tão contestável e levada ao conhecimento de toda sociedade. Isso é importantíssimo para mostrar ao povo quem é quem em nosso país, ajudando a diminuir a hipocrisia existente onde se acredita que só existem mazelas – principalmenter corporativas – de responsabilidades de agentes políticos dos poderes executivo e legislativo.

  • antonio xavier da silva filho

    O nobre jornalista cumpre seu mister de informar,objetivo maior da imprensa,imagino.São os ossos do ofício.Vá em frente, cumprindo sua sina.ÊXITOS!!!

  • Rodrigo Santos (Don Marabas)

    Amigo Ricardo:
    O seres humanos precisam ter consciência do que é ética, educação e cidadania!
    Para quem tem a personalidade “sinuosa”, a vaidade atropela todos esses conceitos fazendo com que as pessoas se tornem cada vez mais mesquinhas.
    Mas a justiça que nunca falha irá de prover: A Justiça Natural – que ocorre naturalmente com o tempo sem a gente precisar mover uma palha. Essa sim: tarda mas não falha! Um forte abraço e vai dar tudo certo!!

  • Josemario de Medeiros

    Em primeiro lugar minha solidariedade, parabéns e não se assuste, Alagoas tem dessas coisas, sofremos na pele e na rotina diária, “infelizmente ainda seremos provincianos por longos anos”, mas vamos à luta…. Conte comigo(nosco).
    Abraços!

  • Pedro Filho

    Minha total solidariedade. Você é exemplo de jornalista e de cidadão. Este blog vai inspirar a muitos. A sociedade decente de Alagoas agradece.

  • Itajaci Machado

    Vc faz um jornalismo sério, com qualidade e quem acompanha seu trabalho certamente se enriquece. Admiro vc como intelectual e ser humano, ético, probo, humilde…

  • SILVIO LEITE BORGES

    Caro amigo Ricardo, receba a minha solidariedade, pois o conhecemos há anos, sabemos do seu caráter e dignidade.

  • Rita Luiza de Percia Name

    Parabens Ricardo por sua decisao corajosa e serena. Decisão pela Luz do Sol e nao pelas Trevas, como disse Padre Manuel Henrique! Na Missa de 2 anos de meu marido Luiz Ferreira de Souza. É isso que faz voce ser o Ricardo Mota, referencia no Jornalismo. Esperamos que sempre nos empresta sua voz firme, lucida e generosa para expressar nossas tristezas e
    cobrar Justiça. Sinta-se forte e admirado.
    Um grande abraço

  • hylnard travassos

    Minha solidariedade.
    Força. Avante.

  • PAula Brito

    Grande profissional do jornalismo, você tem o apoio da população alagoana! Felizmente, a justiça não é ditada por uma única pessoa e serás vencedor quando apreciado seu recurso. Com certeza a decepção que te acometeu com a condenação será doce melodia ao receberes a decisão final dessa grande injustiça. Parabéns pela iniciativa e profissionalismo de sempre!

  • José Roberto

    Ricardo Mota, o que você está passando, eu também estou, fui punido com uma advertência por ter pedido melhores condições de trabalho, sou servidor do Judiciário de Alagoas, mas não só eu, mas quase que a maioria absoluta dos servidores só tem decepções.

  • Maksu

    Caro Ricardo Mota: sou um leitor assíduo anônimo do seu blog, pois muitas das vezes me abstenho de comentar. Escuto, também, sempre que posso, o 12:12 noticias e aguardo sempre, o jornal da Pajuçara Noite para assistir o Ponto Crítico. Pois bem, sem mais delongas externo-lhe a minha solidariedade INCONDICIONAL a qual tem de ser tão rápida quanto. Recorrer, é um DIREITO seu do qual vc não pode fugir, até pelo seu próprio caráter e de sua vida profissional. Lembra-te, sempre, das palavras usadas por Chico Buarque de Holanda: Pai, afasta de mim esse CÁLICE!

  • Edilberto de Sá Acioli

    Vá em frente Ricardo. Não lhe conheço pessoalmente mas sou um grande admirador da sua inteligência e coragem.
    Esse Antônio Carlos deve ser um LACAIO.

  • Aryella nunes

    Ricardo nota 9,99 só não .leva 10 porque é regatiano.

  • Fabio Poeta

    Que o que o ilustre e guerreiro jornalista está passando. Algo parecido com o que ocorreu comigo e com minha esposa quando um ex-diretor da guarda ,que vive de esmolas políticas, tentou nos extorquir via ação de pedido por danos morais por eu e minha esposa termos procurado o MPEAL para denunciar a quebra da impessoalidade com o uso do cargo para remanejar,substituir e lotar a mim e minha esposa sem motivação e fundamentação alegando discricionariedade. Saiba duma coisa querido jornalista e poeta-músico que esse lapso vindo de quem tem o privilégio de decidir e até aniquilar as vidas das pessoas com o poder que a sociedade lhes conferiu serão cicatrizes numa carreira de vitórias que todos nós já conhecemos e de grandes outras que virão. Ergue tua espada da voz e teu escudo e arma de poesia e de verdade,mais uma vez.

  • Lucas Medeiros

    Puro corporativismo! Minha solidariedade jornalista Ricarto Mota.

  • Douglas Lopes

    Ricardo, continuo a cada dia muito mais admirador do seu trabalho e coragem.Forca e felicidades!!!

  • Valéria Lamenha

    Bravo, bravíssimo!!!!! Um guerreiro do bom combate não foge a luta. Precisamos que você continue a ser a voz dos cidadãos alagoanos. Minha solidariedade e meu profundo respeito. Forte abraço.

  • Raphael

    Sr. Jornalista Ricardo, não esmoreça. Infelizmente, ocorreu – e ainda ocorre – este fato lamentável, alheio à democracia. Siga firme e acredite. O Sr. irá reverter judicialmente este infortúnio. Continue sempre aguerrido. Doa a quem doer. Forte abraço. De um leitor que, humildemente, se solidariza.

  • jane de melo

    Indubitavelmente,você é a pessoa mais brilhante e mais digna de respeito deste Estado. Coragem, foco e fé!

  • Amélia Bandeira

    Maravilhada com seu texto, indignada com a situação!
    Continue a ser vc mesmo, sempre digno e verdadeiro!
    De sua fã desde sempre!
    Força e Fé!
    Um abraço cheio de admiração
    Amélia Bandeira

  • ariabilio

    bata a poeira dos joelhos Ricardo e vamos em frente.

  • Antonio Candido de Albuquerque junior

    Não se preocupe não, pode dormir a vontade afinal de contas os que se acham semideuses um dia também MORRE. e os seus comentários continua. vá em frente não desanime.

  • Judson Cabral

    A punição imposta pela Justiça a você, Ricardo Mota, é inaceitável.
    Tenho acompanhado o seu trabalho e sou testemunha da coragem como tem tratado temas complexos para a política em nosso estado.
    Mesmo quando aborda assuntos desse tipo, o seu profissionalismo aparece na forma equilibrada e ponderada dos seus comentários.
    A pena imposta a você me parece mais uma agressão à liberdade de expressão, numa tentativa de cercear o direito à opinião de um dos mais destacados jornalistas de Alagoas.
    Torno publico a minha solidariedade a você e a todos os jornalistas, ao tempo que me coloco à disposição da categoria para patrocinar qualquer atividade de desagravo.

  • DEVIS KLINGER

    RICARDO,SOU UM ADMIRADOR DO SEU TRABALHO…COMO TAMBÉM SOU UM ADMIRADOR DO TRABALHO DO MAGISTRADO GUSTAVO…AMBOS FIGURAS COMPETENTES NAS SUAS RESPCTIVAS ÁREAS DE ATUAÇÃO, E MELHOR AINDA …HONESTOS…FICO TRISTE…POIS SEI QUE QUEM GANHA COM ISSO TUDO SÃO OS ÍMPIOS…

  • SIMONE SAMPAIO

    CARO RICARDO
    ACEITE A MINHA SOLIDARIEDADE E NÃO DEIXE QUE CALEM A SUA VOZ! SEU BLOG E SEU PONTO CRÍTICO NOS OFERECEM INFORMAÇÕES IMPORTANTES E ÓTIMAS REFLEXÕES! PARABÉNS PELO SEU TRABALHO!
    SOU SUA FÃ E LAMENTO O OCORRIDO!

  • SIMONE SAMPAIO

    CARO RICARDO
    ACEITE MINHA SOLIDARIEDADE E TE PEÇO NÃO DEIXE QUE CALEM A SUA VOZ!!!! SEU BLOG NOS OFERECE IMPORTANTES INFORMAÇÕES E A VERDADE NÃO PODE SER MOTIVO DE PUNIÇÃO! ADMIRO O SEU TRABALHO E ESPERO CONTINUAR TENDO ACESSO AO MESMO! CONTINUE RECORRENDO! ABRAÇOS!!!

  • SÉRGIO MURILO SANTOS DE ANDRADE

    CARO RICARDO, SUAS CONVICÇÕES MOSTRAM COMO VOCÊ É BOM CARÁTER, PROBO.

  • Soares

    Alguns dias atrás estive numa Delegacia de nossa Capital para registrar a perda de um celular e presenciei um policial reclamar do excesso de serviços por conta da cessão de policiais para “trabalhar” na segurança de magistrados, deputados, promotores e procuradores de justiça, prefeitos, secretários municipais e estaduais, conselheiros do TCE, entre outras “autoridades”. Nós, pobres cidadãos, pagadores de impostos, ficamos a mercê da marginalidade, enquanto alguns poucos são beneficiados com segurança particular, veículos, combustíveis e outros benefícios pagos com dinheiro público. E o pior, quando se denuncia, é processado e condenado. É lamentável!

  • Frederico Guilherme

    É algo muito triste o que aconteceu. São raras pessoas públicas de bem em nosso país. Você é uma delas. Admiro seu trabalho. Continue fazendo o que faz. Espero que algum dia essas absurdos não mais aconteçam e possamos nos orgulhar de viver em Alagoas.

  • Cidadão

    Se uma pessoa de grande importância no jornalismo alagoano passa por uma situação como essa, imagine o que acontece diariamente, curso direito em uma conceituada faculdade de Maceió e certa vez, em plena sala de aula um professor que é Magistrado disse abertamente a toda turma que em seu gabinete tem uma gaveta em especial que só abre para colocar processos e nunca para tirar (bastando cismar), isso é falha grave de caráter, lamentável.

  • Carlos Wagner

    Mas que coisa feia. Condenação sem crime. O tiro saiu pela culatra. Foi a emenda ficou pior que o soneto. Repito: mas que coisa feia!

  • Rafael Kennedy

    Eita terrinha… Liga não RIcardo, deixa prá lá. Você é um raro patrimônio moral desse estado.

  • RONALDO

    ESTOU PROCURANDO UMA PALAVRA PARA DIZER DO MEU REPUDIO; EU NAO CONHEÇO A PALAVRA.

  • Roseira de Castro

    Visceral.
    Não dá prá ser diferente,
    Minha solidariedade meu grande e fiel amigo. Um grande abraço. rosa.

  • Daniel

    Ricardo prometi não mais postar no site do TNH devido a impossibilidade de se comentar as matérias. Mas ao ler o post do Judson no Facebook me senti na obrigação de prestar minha solidariedade perante a este episódio. Continue seu mister com bravura o nosso estado precisa de pessoas de valentia, a boa valentia, a valentia da opinião, da crítica. As instituições alagoanas ainda continuam com a inhaca do corporativismo, da vaidade e da demagogia.

  • Joao Neto

    Parabéns pela coragem, Ricardo! PERSISTA, resista e insista. Isso é um abuso.

  • Paulo Marcos

    Tem julgamento mais cristalino do que todas essas mensagens?
    Eu estou indignado.

  • Damião Nogueira

    Isso nada mais é que uma retaliação da (elite) organizada

  • Silva

    Esse blog tem de durar por muito tempo, pois trás informações importantes. Mesmo não aceitando todos os comentários sobre políticos, às vezes tendenciosos, no geral, eles são dignos de nota. O Sr. é um dos maiores jornalistas de Alagoas e do Brasil.

  • Robson

    RIcardo,

    Está claro que o caso não é de justiça e sim de intimidação.

  • Domitila Barrios

    Querido Ricardo,
    Sou advogada e por motivos óbvios, tenho que me manifestar sob uma alcunha. O judiciário é isso: excesso de poder usado sem pudor de acordo com a conveniência daqueles que o detém. Há juízes honrosos dos quais devemos nos orgulhar e esperar sentenças que encerrem justiça, ainda que nem sempre tais sentenças acolham o pleito do postulante do nosso patrocínio. Há muitos, porém, cujas sentenças constituem-se aval de indecências e imoralidades. Admiro-o não apenas pela coragem de denunciar os mal feitos de políticos e gente de poder em nossa Alagoas, mas sobretudo pela decência e ética com que faz isso. Admiro-o pelo inarredável apego à verdade e pelo cuidado que demonstra ao trazer a público as mazelas humanas, não apenas com os humanos que delas vão saber, mas com aqueles que as produziram. Fico encantada de ver que esse cuidado não é complacente com o crime, mas você nunca perdeu de vista a humanidade do criminoso, seja ele um político corrupto ou um empresário vampiro que não hesita em beber o sangue daqueles que produzem suas riquezas. Pra mim, é precisamente isso, que faz de você um homem diferente e um jornalista diferenciado. Não quero mais advogar, tenho outra profissão que embora não me proporcione os mesmos ganhos financeiros da advocacia, pelo menos me faz sentir mais gente. Muito me decepcionei com o modus operandi daqueles cuja função primordial seria afirmar a lei na prática, efetivá-la para todos sem nenhum medo ou quaisquer outros interesses. Infelizmente, a justiça continua a fazer parte do ideário humano, a ser a quimera daqueles que sentem todos os dias a sua falta. Obrigada por compartilhar conosco seu sentimento. Obrigada pela coragem de não desistir da sua trincheira que serve para nós todos leitores seus, como lenitivo.
    P.S: por razões alheias à minha vontade estive ausente do seu blog, por isso, só agora envio meu comentário.

  • marcelo

    Ricardo, tais fatos só reforçam a aquilo que sabemos e não gostamos de acreditar. Moramos em um estado atrasado culturalmente, economicamente e profissionalmente. Pensamos que os doutos magistrados são pessoas de largo conhecimento jurídico. Engano seu e nosso. A grande maioria se aproveita do conhecimento de jovens assessores que acabam por ser a voz jurídica de fato nos processos. Talvez estamos sofrendo os resquícios de quando os “concusos” de magistrados eram cartas marcadas e não por qualificação técnica. Defendo que iniciemos um movimento de um programa federal chamado “Mais Juiz” e começemos a importar cubanos para os tribunais! kkkkkkkk. Brincadeira para começarmos o dia. Grande Abraço!

  • ANA

    Alagoas precisa de um jornalismo como o seu.Não abandone Alagoas e os alagoanos aà merce de dos donos da grande mídia. Força! Já senti na pele o que é ser acusada, sem ter cometido crime. FORÇA, GAROTO!!!

  • elias

    é a nossa ditadura democrática, onde é livre o direito de expressão desde que não venha atingir os poderosos, se atingir a pena pode ser de morte.
    firme forte caro ricardo, vc é digno de admiração e respeito.

  • Djalma Leite

    Com sua experiência, acho que não foi surpresa, nesta terra os “poderosos” querem sempre mandar, continue seu belo trabalho nos informando; se poucos são contra, muitos estão a seu favor.

  • Eduardo Moreira

    Farinha do mesmo saco. Já paguei 36 cestas por puro corporativismo e protecionismo!

  • GATO ESCALDADO

    CADE MEU E-MAIL SEU RICARDO??????

  • karlisson valeriano

    INCRIVEL COMO A FACA QUE CORTA A VERDADE DOI VERDADEIRAMENTE EM QUEM SENTE. ESTÁ A SOCIEDADE COM AS BARBAS DE MOLHO.!!!!!!….

  • WALDO WANDERLEY

    Tomei conhecimento hoje pela Gazeta, da sua condenação e, quando li seu artigo fiquei indignado com o desastroso resultado.
    No raciocínio da filosofa judia citada, há que se separar o fato da opinião, a opinião é a livre manifestação do pensamento, onde qualquer pessoa a manifesta da forma que entende.
    No caso, talvez o que poderia estar em julgamento seria o fato, se considerado ilícito, e não a opinião.
    A opinião crítica de um jornalista sobre qualquer ato praticado por agente público, não deve ser encarado como ataque pessoal, requer apenas seu esclarecimento à sociedade, nada mais.
    Somos solidários ao seu jornalismo que produz uma trajetória importante para a sociedade brasileira.

  • WALDO WANDERLEY

    Ao tomar conhecimento fiquei indignado com o resultado, principalmente, quando li seu artigo. Assim como escreveu a filosofa judia, há de se separar o fato da opinião.
    O agente público não deve interpretar como ataque pessoal, as críticas jornalísticas, cabe apenas, prestar seu esclarecimento à sociedade, pois a opinião é a livre expressão do pensamento, e cada pessoa, que, como única, interpreta da forma que entende. No caso, o que poderia estar em julgamento seria o fato, se considerado ilícito, e não, a opinião, sobre ele.
    Espero que continue no seu labor, cumprindo sua tradição de jornalismo sério, para o bem da democracia brasileira.

  • É REVOLTANTE !!!

    O CNJ já constatou o desempenho do TJ Alagoano…

    Será que a ALMAGIS vai processar o Vice-Governador pelas ACUSAÇÕES sérias de envolvimentos de Magistrados com pessoas nao recomendadas ???

  • M. Betânia T. da Costa

    Somo minha solidariedade a tantos outros que ainda acreditam que os valores éticos, morais e de JUSTIÇA possam um dia prevalecer na sociedade. Garra, serenidade e fé!
    Betânia

  • Philipe Spier

    Parabéns Ricardo Mota, espero que essa injustiça seja revertida, a justiça brasileira morosa e caolha não pode se transformar em massa de manobra de pessoas poderosas, a verdade tem que ser dita e explícita, principalmente em Alagoas onde uma elite gananciosa esta presente em todos os poderes do estado, continue nos informando e nos esclarecendo sobre os fatos da nossa querida terra.

  • Eliane Uchôa Medeiros Agra

    “Que época terrível esta, onde idiotas dirigem cegos.”
    William Shakespear
    Ricardo, tenho orgulho da forma como você faz jornalismo, não se deixe intimidar por esse tipo de gente que pensa estar acima da lei, da moral, estou cheia de ver injustiças em nossa cidade, será que eles pensam que somos idiotas!

  • Aldrin Agra

    Caro Ricardo, como cidadão alagoano que aos 42 anos, vive e acompanha as injustiças sociais nesse estado, além dos desmandos políticos que são expostos quase que diariamente por tão brilhante jornalista que a meu ver, honra à classe tão mal avaliada na minha modesta opinião aqui em Alagoas, pois esta se submete aos caprichos dos maus empresários da comunicação. Estes, aliás, devem estar torcendo pelo seu insucesso e pela sua desistência. Digo-lhe: FORÇA! Não desista nunca, pois precisamos muito da sua voz ativa e do seu texto contundente para que possamos contra argumentar através de ideias o que nos querem fazer engolir.

  • Diógenes Tenório Júnior

    Lamento essa decisão. Gustavo Souza Lima e Adriana Martins são juízes que honram a magistratura alagoana. Ricardo Mota é um jornalista de comprovado compromisso ético. A sentença proferida é um momento de tristeza para a sociedade alagoana, que há de ser corrigido o quanto antes. Felizmente existe a possibilidade de recorrer à instância superior. Conte com a minha solidariedade.

  • Elvino Eugênio Peixoto Neto

    FICO IMAGINANDO, RICARDO, QUANTAS PESSOAS, INJUSTIÇADAS COMO VOCÊ, FORAM VÍTIMAS DESSES ABUSOS, DESSAS ARBITRARIEDADES, E NÃO TIVERAM ESSA OPORTUNIDADE DE, DIGAMOS, REVIDAR NA MESMA PROPORÇÃO. FAÇA DE SUA ATITUDE UMA REPRESENTAÇÃO DESSES QUE, COMO VOCÊ, ESTÃO INDIGNADOS COM DECISÕES CORPORATIVISTAS. SEMPRE ADMIREI SEU TRABALHO (ANTES, MUITO ANTES DAQUELAS VEZES QUE DEPARAVA COM VOCÊ, NA BANCA DE REVISTAS DO SIDNEY, NA ROTARY, LEMBRA? E ISSO JÁ FAZ UM BOM TEMPO…), E CREIA, A MAIOR VITÓRIA VOCÊ JÁ CONQUISTOU: A BUSCA INCANSÁVEL POR JUSTIÇA! UM ABRAÇO, RICARDO!!!

  • Elvino Eugênio Peixoto Neto

    …E COMPLEMENTANDO, RICARDO, PARA VOCÊ QUE É CHEGADO A FRASES E PROVÉRBIOS:”ANIMA-TE POR TERES DE SUPORTAR AS INJUSTIÇAS; A VERDADEIRA DESGRAÇA CONSISTE EM COMETÊ-LAS”.( PITÁGORAS)

  • Goretti Lima

    Caro Ricardo, minha solidariedade! Uma ação judicial injusta e equivocada, sobretudo contra um profissional como você, cuja vida e atividade jornalística são pautadas na ética, na verdade dos fatos. Recorra, faça valer seus direitos – que são nossos também – , do livre arbítrio de expressão em qualquer contexto. Um abraço!

  • Jade Lucia

    Meu Caro veja quantos comentários isso so vem mostrar o BRILHANTE profissional que vc SEMPRE FOI, QUE É, E QUE SEMPRE SERÁ. Sou uma leitora anonima que tanto admira sua luta e profissionalismo. Avante e se precisa da população CONVOQUE vc SABERÁ o quanto é admirado. Abç

  • Flávio Feijó de Omena

    Parabéns pelo texto, perfeito! Você conseguiu expressas o sentimento de indignação de todos, que como você, não aceita os abusos cometidos por quem quer que seja. Nesta querela fica mais do que claro que há sim o CORPORATIVISMO dos magistrados citados. Querem nos castrar sem podermos gritar! Um absurdo! Força Ricardo Mota!

  • Fernando Antonio Diniz de Andrade

    Daqui de Penedo lhe afirmo:Admiração e respeito pelo ser humano Ricardo Mota.

  • José Costa

    Sua condenação pela veiculação de pretensa notícia difamatória contra eminente magistrado alagoano deixou-me triste não apenas por ser superlativamente injusta. Mas também pelo viés corporativo de seu conteúdo. Alegrou-me, entretanto – e como fiquei feliz! – vê-lo receber o abraço solidário de centenas e centenas de amigos , leitores e daqueles, como eu, que acreditam que sem liberdade de imprensa, de opinião, não há democracia. Toda essa solidariedade vale como um cafuné no ego. Mais que isso: ela o desafia a continuar como o bom jornalista que você é Corajoso, inteligente, digno e de exemplar formação democrática. Abração de seu amigo e admirador, José Costa

  • Márcio Reis

    Terei prazer em fazer desse processo objeto de estudo jurídico. Difícil vai ser achar aonde se perdeu o princípio da publicidade.

    Um ato administrativo não pode ser divulgado para a população? Parece que foi o que se decidiu. Agora é que certas pessoas da Assembleia irão tomar os bens públicos como seus e enriquecerão ainda mais processando os camicazes que tentarem os denunciar.

  • Éder Andrade

    Caro Ricardo, considero-me um leitor assíduo de suas colunas. Sua competência (profissional) se agiganta com a sua sabedoria (pessoal). Somar tais características é um privilégio de poucos. Não é preciso ser um jornalista para perceber a técnica do jornalismo imparcial (a denúncia e reprodução do fato) somada à serenidade de suas palavras. Muio fácil para nós,leitores, dizer: avante!
    Quero mais que isso: me proponho aqui, publicamente, de alguma forma, a me juntar a você nessa luta pela “liberdade de expressão” – muito embora haja muitos maus jornalistas por aí usando esse jargão como uma arma para corromper a imagem de seus inimigos.

  • Virgínia Moura Miller

    Oi Amigo!
    Só fiquei sabendo disso agora, tô em Fortaleza terminando o mestrado e fazendo já disciplinas do doutorado.
    Não nos causa estranhamento uma decisão ridícula dessa, a justiça no nosso Brasil e em Alagoas principalmente não é muito justa. Bem sabemos disso!
    Lamento o ocorrido, mas fico ainda mais orgulhosa de vc,
    Lembro de Bertold Brecht: ” Há homens que lutam um dia e são bons, há outros que lutam um ano e são melhores, há os que lutam muitos anos e são muito bons. Mas há os que lutam toda a vida e estes são imprescindíveis”
    Vc é um homem imprescindível!!!
    Bjoss como muito carinho e admiração,
    Virgínia Moura MIller

  • TC Pantaleão

    Caro Ricardo Mota.

    A vida humana é feita de justiça e injustiça e, infelizmente devemos conviver, aceitando a justiça e discordando das injustiças. Siga em frente e busque o Senhor Deus, que nos guia e ilumine a cada momento.
    “Combati o bom combate, terminei a carreira, mantive a Fé.” (2Tm 7,4)

  • José Marcio Rodrigues Martins

    Nobre jornalista Ricardo Mota a quem admiro muito. Neste país o poder e o dinheiro funcionam como uma espécie de blindagem, principalmente para políticos e juízes corruptos (que não julgo ser o caso), no entanto, ao ler seu desabafo, percebo o quanto é difícil denunciar arbitrariedades cometidas pelas duas categorias acima citadas, aS quais infelizmente andam de mãos dadas a serviço da injustiça e da opressão aos que tentam desmascara-los, pois existe um jogo de irmandade das classes para se manterem inatingíveis, mesmo quando a culpa lhes for rotulada. Fico a imaginar o que pode acontecer aos demais jornalistas e blogueiros por este país a fora e principalmente neste corrupto estado, quando estes ousarem em denunciar as arbitrariedades de magistrados e políticos que se acham donos das pequenas cidades do interior, digo isso, pois se aconteceu o que aconteceu com o “amigo” que é considerado por muitos um dos melhores jornalista do estado, imagine com os que ainda trilham este caminho (Como eu). Fatos como este não ameaçam somente a liberdade de expressão, mas a igualdade de direitos, uma vez que quem tem dinheiro e poder se acha superior e dono da verdade absoluta.

    Continuemos na luta e que a justiça divina, prevaleça a (in)justiça dos homens.

    Força irmão você é bem maior do que os que tentam te derrubar.

  • nelito

    Ricardo, a injustiça cometida contra você neste episódio arregimentou a indignação da avassaladora maioria dos seus abnegados leitores. Incluindo personagens da maior respeitabilidade. Todos a seu favor. Essa, por si só, já não seria uma verdadeira justiça? No entanto, de todos esses comentários, o que mais me chamou a atenção foi o do Dr. Antônio Gomes de Barros:…”Imaginar que alguém a quem confiamos o julgamento de nossas querelas, justamente na esfera do Poder…se sinta caluniado por aquele comentário…DEMONSTRA O NÍVEL DE FRAGILIDADE E DESPREPARO INTELECTUAL DE MUITOS DOS NOSSOS MAGISTRADOS…” De fato, o tema merece uma reflexão por parte de nossa sociedade. Não seria essa , Ricardo, a hora de uma profunda reforma do nosso Judiciário? Repensar.

  • reginaldo paulino da silva

    Profundamente lamentavel. Quando jah nao basta a intimidacao pela ignorancia fisica e economica de alguns grupos o cidadao depara-se com essa atitude.