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Justiça proíbe ocupação de prédios da prefeitura por servidores em greve
O juiz da Vara da Fazenda Municipal, Antônio Dórea, proibiu que os servidores da prefeitura de Maceió ocupem os prédios da administração municipal. Ontem, após a invasão das Secretarias de Finanças e Administração, a Procuradoria-Geral do Município impetrou uma Ação de Reintegração de Posse, que foi acatada pelo magistrado.
Segundo explicou o procurador-geral Marcelo Teixeira, a decisão vale não apenas para os imóveis ocupados ontem pelos funcionários e sindicalistas, mas, também, para todos os demais prédios onde funcionam as repartições municipais:
-Eles têm o direito de fazer greve, mas a invasão dos prédios públicos é ilegal.
Estão em greve por melhores salários os servidores da Educação e da Saúde.
A justiça é burguesa. Toda medida em defesa dos trabalhadores,tão maltratados;desrepeitados em seus direitos básicos de uma vida decente, será contrária aos interesses dos trabalhadores. Os prédios públicos estão acima da vida humana. Como acreditar me uma justiça,cujos seus membros fazem parte da elite dirigente do país.É jogar contra seus interesses cada medida em prol dos funcionários.Justiça,se houver, é a divina, essa da terra vai pela cor da verdinha.
Funciónario Publico da Secretaria da Fazenda de Arapiraca, Claudio Cavalcante dos Santos encontra-se desaparecido desde a tarde de sabado no povoado Olho D’ água do Campo municipio de Traipu, onde foi visto pela ultima vez por moradores daquele local, e existe indicios de assasinato, pois foram encontrado sangue, bala de 12 e o celular e oculos da vitima, mas o corpo continua desaparecido. Gostaria que divulguem, desde já muito obrigada e aguardo resposta. Tel para contato 82- 99690481
Incrível, quando é algo do interesse deles, em um dia tudo foi resolvido, parabéns!! Mas e as insalubridades, retroativos, enquadramentos e todos os direitos dos servidores que não são pagos, que estão a anos PARADOS; Porque não andam com a mesma velocidade, Sr° Prefeito??
EU ACHO É TOME!!!!MUITOS DOS MAIS DE 300.000 VOTOS QUE O PREFEITO DO CONCRETO OBTEVE SÃO DO PESSOAL DA EDUCAÇÃO QUE NUNCA SE MOBILIZOU PARA ELEGER, POR EXEMPLO, A PROFESSORA LENILDA OU QUALQUER OUTRA LIDERANÇA DA CATEGORIA. A EDUCAÇÃO USADA SEMPRE COMO MOEDA DE TROCA NA NEGOCIATA POLÍTICA CONTINUA AO DEUS DARÁ. FALTA TUDO NAS ESCOLAS E A SEMED, ESSA FAZ OUVIDO DE MERCADOR AOS RECLAMOS DAQUELES QUE AINDA TÊM CORAGEM DE MANIFESTAR UM POUQUINHO QUE SEJA DA SUA INDIGNAÇÃO. QUERO VER AGORA PT&PT NA EDUCAÇÃO COMO SERÁ. TEREMOS AÍ UM EPISÓDIO CANIBALESCO, ANTROPOFÁGICO? ESPEREMOS, ESPEREMOS, ESPEREMOS, TAL QUAL PEDRO PEDREIRO. E NÓS NEM TEMOS TREM…
muito bem jessica.quando o assunto é pagar o que deve oas servidores,o tal processo rasteja a passo do bicho preguiça,que é mais lento que tartaruga.agora em interesse deles os poderes resolvem de imediato.
O procurador está cumprindo a função para qual é regiamente pago e muito bem pago. O Dr. Dórea está distribuindo a justiça pelo que também é muitíssimo bem pago. Pena que tal efetividade, porém, não alcance aqules que carecem de uma prestação jurisdicional célere, efetiva e eficiente. Fatos como esses, nos mostram como os poderes constituídos são independentes e “harmônicos” entre si. Tudo como manda nossa respeitada Constituição. Saudações aos donatários do poder!!!!
Se é proibido invadir prédios públicos, porque a lei não serve para os “sem terra”?
COMO FICOU A SITUAÇÃO DO ORÇAMENTO 2010 E DO AUMENTO DO DUODÉCIMO DA ALE? COLOCARAM DEBAIXO DO TAPETE? O GOVERNO NÃO TOMOU NENHUMA MEDIDA? ACEITOU DE CABEÇA BAIXA O QUE OS TATURANICOS DECIDIRAM?? HONESTAMENTE…É TUDO FARINHA DO MESMO SACO…UMA MÃO LAVA A OUTRA…ENQUANTO QUE PRA AUMENTAR O SALÁRIO DOS SERVIDORES É UMA GRANDE POLEMICA…SÓ COM GREVE, FERRANDO A POPULAÇÃO…ISSO É ALAGOAS!!!!!!!!
Por incrível que pareça, quem está fazendo as vezes de órgãos de relações de trabalho em Alagoas é a Polícia Militar de Alagoas, com o gerenciamento de crise, e a justiça que ressuscitou uma lei possessória do 1911,para inibir o movimento grevista. E a DRT e a PRT? Quem viu, me conte, pois não sei onde andam.