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As divergências entre a Prefeitura de Maceió (João Henrique Caldas, PL) e Governo do Estado (Paulo Dantas, MDB) não se resumem apenas às questões políticas.

No âmbito administrativo, as pendengas persistem.

Um caso emblemático é um prédio no Poço, que originalmente era a Rodoviária de Maceió e passou à CNEC – Campanha Nacional de Escolas da Comunidade, cedido pelo DER através de um contrato de comodato.

Como por má gestão da CNEC o prédio foi se deteriorando, o Estado foi à Justiça alegando descumprimento do contrato, por falta de manutenção das instalações, e ganhou a causa, tanto que em 1º de abril deve retomar, por decisão judicial, o domínio do imóvel.

Só que a Prefeitura tem realizado algumas intervenções nas instalações, pelo que o governo estadual, com a legitimidade reconhecida judicialmente, decidiu anunciar um projeto para aquela área, com a construção de prédios residenciais para famílias de baixa renda.

Resumo do impasse: até a próxima segunda-feira a Prefeitura de Maceió vai ter de cumprir a decisão judicial e abortar as obras que vem realizando.

Está estabelecida, portanto, a chamada popularmente “briga de cachorro grande”.

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