Nas últimas eleições para deputado federal em Alagoas, apenas JHC conseguiu, sozinho, alcançar o quociente eleitoral (o número de votos mínimo para eleger um parlamentar).

Todos os demais parlamentares foram eleitos graças aos votos das coligações que integravam.

Claro: Arthur Lira e Marx Beltrão chegaram mais próximos da votação mínima para eleição de um deputado federal, mas os outros tiveram de se socorrer dos “grandes” e dos  “escadas” para chegar a Brasília.

Permanecendo as regras atuais, eles enfrentariam – ou enfrentarão – dificuldades de manter os atuais mandatos – caso não vingue a volta das coligações. Na prática, seria (será) cada partido por si e ninguém por ninguém.

Estão na torcida pela volta das coligações: Sérgio Toledo, Nivaldo Albuquerque, Isnaldo Bulhões, Severino Pessoa, Paulão, Tereza Nelma e Pedro Vilela (que entrou depois).

E, de novo, os “poca-urnas” completam a votação – como sempre.

Lembrando que a matéria ainda terá de passar no Senado, o que, por enquanto, não parece fácil.

Mas o suicídio político em Brasília já foi terceirizado desde os tempos de Dom Bosco.

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Arthur Lira vendeu aos seus pares o que não tinha
  • ATENÇÃO ALAGOAS!

    Mais um motivo para os alagoanos, pelos menos o que são honestos, serem contrários a volta das coligações no pleito de 2022.

  • FLEXALDECIMA

    TOMARA QUE NÃO PASSE, SE SERIA BOM NÃO SEI,MAS MUDA!!

  • Tadeu

    Eita país INSUPORTÁVEL! Ninguém quer largar o osso. A volta das coligações nas eleições proporcionais significa a perpetuação desses políticos reles que temos atualmente. Utilizam-se de figuras “simpáticas” para absorver votos à coligação e se elegeram. Mais do mesmo.