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Arthur Lira recomendou a deputado “tornar pública” a denúncia sobre a Covaxin
O deputado Arthur Lira confirmou que ouviu do deputado Luis Miranda (DEM), bolsonarista de raiz, as denúncias sobre o estranho caso da Covaxin.
A recomendação de Lira, segundo o próprio: tornar público “se tivesse errado”.
Miranda garante que está errado, sim.
Lira: “Todo ato tem consequências”.
Tomara que ele, presidente da Câmara Federal, esteja certo.
Antonio Carlos Barbosa
Como especialista de negócios governamentais, Arthur Lira, um dos gestores do Centrão, vislumbrou excelentes negócios a curto prazo com BolsonaroGenocida, e assim, estimulou a denúncia a ser realizado, e vibrou com a sua concretização. Tudo que Arthur e seus pares querem, é denúncias contra o governo, assim se ganha muito mais, blindando o BolsonaroGenocida. Competência não falta ao Arthur. Vida que segue.
WELLINGTON
O PROBLEMA É QUEM RECOMENDOU TORNAR PÚBLICA A DENÚNCIA. O HISTÓRICO DO PRESIDENTE DA CÂMARA NÃO AJUDA MUITO QUANDO SE FALA EM CORRUPÇÃO, PROPINA, ETC. ETC. ETC… INFELIZMENTE NOSSO CONGRESSO ESTÁ ENTREGUE A ESSE TIPO DE POLÍTICO.
ISSO É A CARA DOS NOSSOS REPRESENTANTES. ESPERAR O QUÊ?
UM ESCÂNDALO A CADA DIA, NOSSAS FACULDADES, SAÚDE, EDUCAÇÃO,CULTURA, SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE, ENTREGA DAS ESTATAIS BATIZADAS DE “PRIVATIZAÇÕES”, ACINTE A CONSTITUIÇÃO, AS LEIS… SENDO DESTRUÍDAS, ESCULACHADAS, DESMORALIZADAS DIARIAMENTE E COM UMA BOA PARTE DA POPULAÇÃO APOIANDO, ILUDIDOS E ANESTESIADOS COM AS FAKES NEWS E UM DISCURSO “FAJUTO” E MENTIROSOS DE MORALIDADE, RELIGIOSIDADE E HONESTIDADE QUE NÃO PASSA DE BALELA E ENGANAÇÃO.
ACORDA BRASIL…
QUE VENHA LOGO 2022 PARA BANIR ESSA CAMBADA JUNTO COM O CORONA VÍRUS. SÓ ASSIM TEREMOS DIAS MELHORES.
Carlos
Têm que apurar e doa em quem doer e ainda comprovar a eficácia no padrão Pfizer, que na segunda dose a proteção passa do 95 %.
Perdro
A Pfizer é uma empresa que não faz acordos para molhar a mão de político corrupto. Então, a solução para a gangue do Bozo foi o conchavo com a Covaxin! Deus errado. Bango 8 os aguarda!
Perdro
Deu errado*