Se depender da equipe técnica na Secretaria de Saúde, o novo decreto de isolamento social vai trazer pelo menos uma mudança, que não atinge diretamente o comércio ou o setor de serviços, mas que pode, eis o entendimento, ajudar a conter o avanço da pandemia nesse momento.

Trata-se do fechamento de praças, praias (na areia) e outros espaços públicos nos finais de semana – contrariando o setor turístico.

O entendimento é de que nesses espaços acontecem, com frequências, as aglomerações que são tão comuns, principalmente aos sábados, domingos e feriados.

A tentativa é de evitar um endurecimento, nesse momento, dos setores da economia que retomaram o funcionamento, ainda que com restrições.

A proposta estará na mesa do governador durante a reunião da equipe que trata do tema.

Fiscalização:

Outra reivindicação importante dos técnicos da Sesau: a intensificação da fiscalização do cumprimento do decreto pela Segurança Pública – o que também depende do governador.

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  • Nado

    Vai depender se os Poderosos querer.

  • Luciano

    Não era nem para ter aberto, mais quem manda são os empresários e o Governador termina cedendo.
    Infelizmente.

    • Betânia Marques da Fonseca Matias

      É para deixar fechado,e vc levar a feira no final do mês,na casa do pessoal né?
      Para com essa ipocrizia

    • James

      Tem que fechar tudo , o Luciano vai bancar todos os desempregados, e distribuir dinheiro aos empresários.

      • KLEYSON

        CHAMAR UMA GALERA PARA LEVAR OS BOLETOS PARA O LUCIANO.

  • Emerson

    Só defende o fechamento quem tem salário garantido. O pobre depende de vender na praia aos finais de semana, a comida da mesa dele sai de lá.

  • Zezim

    Sem fiscalização não adianta nada, kd a lei da máscara que ate hj nunca foi fiscalizada nem vai ser

  • josete

    Tem que fiscalizar as cidades do interior do Estado, os moradores desconhecem as máscaras. Por exemplo, Matriz de Camaragibe!

  • Jefferson

    O maior problema está na fiscalização. Fiscalizando e flexibilizando com responsabilidade ninguém perde : não há perdas de vida e nem perdas de empregos e renda.

  • Gustavo

    FECHAR OU RESTRINGIR PRA QUE?
    SE OS ÔNIBUS ESTÃO SEMPRE LOTADOS, SE AS PESSOAS NÃO RESPEITAM AS REGRAS.
    A ÚNICA COBRANÇA HOJE EFICAZ SERÁ A FISCALIZAÇÃO DO USO CORRETO DO USO DA MÁSCARA PELAS PESSOAS NAS RUAS, SHOPPINGS E EM QUALQUER LOCAL PÚBLICO.
    Quando ando pelo centro ou no shopping, o que mais vejo são pessoas usando máscaras não adequadas, que fica folgada na parte do nariz ou descendo quando fala.
    Não há no Brasil (NEM A ANVISA), quem regule a fabricação e qualidade do produto de tecido.
    SÓ SE ENXUGA GELO COM ESSES FECHAMENTOS OU RESTRIÇÕES.
    Hoje é VACINA e MÁSCARAS CORRETAS, e veríamos os casos cair.
    Hoje mesmo vi na TV uma reportagem local onde apareceu uma pessoa vendendo água mineral na fila de Vacinação contra a covid, e a pessoa usava a máscara com o nariz de fora, combatendo isso, iríamos sair dessa rapidamente.

  • ALAGOANA

    De nada adianta proibir se não tiver uma fiscalização eficaz. Áreas públicas e comerciais são invadidas por pessoas sem a mínima proteção, inclusive em prédios públicos se encontra pessoas trabalhando sem máscaras como se estivesse só, na sala de sua residência. Tem que fechar tudo e só reabrir quando o Governo tiver condições de fiscalizar, pois até agora só disse, nada fez no sentido fiscalização de seus próprios decretos.

  • Patricia

    O que adianta fechar as coisas, e os ônibus lotados.

  • Silvanira

    Era para fechar tudo porque só praia e praça porque também não fecha comércio Shopping o sono é tudo lotado se é para uns ficar sem trabalho fica todos não existe fechar só as Praças e praia aí o comércio fica aberto lotado aí é certo

  • Betânia Marques da Fonseca Matias

    Porque não visita o Hge,tem 20 paciente e 20 acompanhante,numa mesma sala,se pega por aglomeração, ninguém saia dali, po
    rque é quase por cima do outro
    Mas rico não vai pra lá, então manda fechar,para os pobres morrerem de fome.

  • Silva

    Infelizmente, no estado de Alagoas o governo possui uma grande dependência dos empresários, os quais em muitos casos compartilham com membros do governo a mesma casa de praia nos finais de semana, os mesmos passeios de barco, a mesma mesa de bar… falta ao governo o planejamento das ações, a orientação, a fiscalização. Não podemos e não devemos pensar e nem acreditar que o descumprimento das normas, a falta de fiscalização, a inercia dos agentes fiscalizadores só acontece no interior ou na periferia, pois quem passa pela orla todas as manhãs para ir trabalhar, pode comprovar e ficar abismado com a quantidade de pessoas se aglomerando em grupos de ciclistas, de praticantes da ginástica funcional, de corredores, entre outros praticantes de esportes, além na inúmera quantidade de ônibus de turismo, recebendo seus passageiros em grandes grupos sem máscara, sem distanciamento, sem qualquer cuidado.

    Outro absurdo é fazer a população acordar de madrugada para se deslocar a uma fila de vacinação, quando muitos chegam antes das 05:00h para serem vacinados, pois depois precisam trabalhar, e a vacinação somente começar as 09:00h. Quando estamos em uma “guerra”, sim isto é uma guerra pela vida, pela saúde, não podemos descansar, precisamos estar sempre nos movendo para vencer o inimigo, então porque não abrir 03 turnos de vacinação com equipes diferentes? Muitos que estão trabalhando na vacinação pedem que o dia acabe logo, que as doses daquele dia acabem para que possam descansar pois estão exaustos. Além disso, não vemos uma organização nas filas dos drive-thrus, pois a fila de carros se forma durante a madrugada e apenas ao iniciar a vacinação é que um funcionário vem de carro em carro informar qual é a fila da Pfizer, Astrazeneca ou Coronavac.

    Desta forma, falta muito mais organização do próprio governo em tomar rédea da situação e passar a ouvir menos os pedidos de uma minoria empresarial que só visa o retorno financeiro a qualquer custo, e passar a agir com mais coerência nas decisões, no cumprimento das medidas, na organização do próprio estado no atendimento à população, ao invés de brincar de abre e fecha a todo momento. Pensem por exemplo um restaurante, que precisa manter um estoque de produtos de qualidade para atender aos clientes. Um dia recebe a notícia que não poderá funcionar presencialmente, 15 dias depois pode funcionar atender presencialmente uma quantidade X, então aumenta o estoque, uma semana depois aumenta mais a quantidade de mesas, porque o governo permitiu… aí vem a infeliz surpresa 15 dias depois… acreditando que ia poder atende mais ainda aumenta mais os estoques e se endivida com fornecedores… e eis que acontece o pior, fecha tudo novamente. Este é apenas um pequeno exemplo do que muitos setores estão enfrentando cm este efeito sanfona, vai e vem e que não há o pulso firme do governo para controlar a situação.

    Registro aqui o meu respeito a todos os profissionais de saúde que tem trabalhado com tanto afinco e dedicação em prol da população.

  • Paul Fields

    E o transporte público. Qual o papel no risco da transmissão da covid 19,?

  • JUAREZ

    SEM FISCALIZAÇÃO, NADA FEITO. SIMPLES ASSIM!

  • Pedro

    Tem muita gente com gostou mórbido. São discípulos do Bozo e do Malafaia. Abrir tudo e deixar morrer pessoas. Vemos muitos com a cara exposta, sem máscara, andam se achando corajosos. Ora, ora! Milhares de outras pessoas usam a máscara por uma questão de responsabilidade social, nada tem a ver com medo do vírus, muitas até já vacinados. O problema é que o gado continua espalhando a Covid. A solução é tirar o Bozo e jogá-lo na Papuda. Lá ele vai prestar contas das 500 mil mortes. Fora do Brasil, o genocida usa máscara.