O procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho em Alagoas, Rafael Gazzaneo, ressalta a importância do SUS, o Sistema Único de Saúde, no combate à Covid-19.

Ele tem razão, mas a própria instituição que que dirige, aqui no Estado, tem se mostrado maior do que aquilo que estávamos acostumados a ver: o MPT tem tido um desempenho louvável, que merece, sim, ser reconhecido.

Além do trabalho de fiscalização das condições de trabalho e respeito à dignidade dos trabalhadores – nesse período, com destaque para a área de Saúde – o MPT tem realizado ações de ajuda emergencial aos setores mais vulneráveis da sociedade alagoana.

Eis um dado bastante relevante: o Ministério Público do Trabalho já investiu R$ 6,8 milhões no socorro à população carente – asilos e entidades filantrópicas, por exemplo –, além de destinar parte desse dinheiro para a confecção de EPIs pela UFAL.

Para se ter uma ideia da relevância do socorro, os trabalhadores da cultura – dos mais prejudicados pela pandemia –  receberam do MPT R$ 285,7 mil, para aquisição de cestas básicas.

Convidado do Ricardo Mota Entrevista desta semana, Rafael Gazzaneo explica a origem dos recursos que estão sendo aplicados agora nas ações emergenciais – de acordos trabalhistas – e conta como o MPT tem de desdobrado para realizar a fiscalização das unidades públicas e privadas de Saúde de Alagoas, com sua força-tarefa.

Um trabalho meritório, que você pode conhecer melhor nessa ótima entrevista.

Vale a pena conferir.

Ricardo Mota Entrevista

Domingo, às 10h30, na TV Pajuçara

Convidado: Rafael Gazzaneo – procurador-chefe do MPT em Alagoas 

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