A população alagoana – e a brasileira como o todo – já antecipou a flexibilização do isolamento social.

Ontem, fechando uma semana que começou com um índice de 53,5%, no domingo, chegamos ao menor patamar de isolamento social desde que ele teve início no estado: 34,9% (quase 20% a menos). É a primeira vez que o índice fica abaixo de 40%.

A queda vinha sendo gradual – no dia 4, quinta-feira, era de 40% -, mas persistente. Nesta sexta-feira, porém, veio a sinalização de como deve ser daqui para frente (tomara que não).

É o cenário nacional em tempos de pandemia: todos os estados brasileiros, sem exceção, apresentam isolamento social abaixo de 40%, segundo a empresa Inloco, que faz as medições diárias.

Darwin forever
Uma opinião sobre as manifestações democráticas de domingo
  • Patrícia

    Numa situação como essa é preciso responsabilidade, planejamento e muita cooperação de todos,pois as consequências podem ser mais desastrosas do que parece. O que se vê é a maioria da população indisciplinada e outros tantos revoltados por não ter amparo e por não ter em quem acreditar. Não existe sentimento coletivo para a “turma do tô nem aí” e isso é um grande problema. Existem muitas ações a serem melhoradas ou colocadas em prática para diminuir os danos…abrir o comércio e etc para garantir votos nas eleições é no mínimo desumano(pode não ser o caso de alguns estados) como também achar que as pessoas nas ruas terão uma imunidade mais rápida pode não ser a melhor estratégia uma vez que o número de óbitos pode ser muito maior. Que deus nos ajude e tenha piedade de nós.

  • Luciano Carvalho

    O mais grave não é a doença. Aos trancos e barrancos, os médicos já aprenderam a lidar com o vírus, vide opiniões, as vezes conflitantes de vários especialistas, alguns até com experiência com o H1N1. O pior é o poder muito maior de contágio, e… o sistema de saúde, público e privado que nunca, vale salientar, teve de condições de absorver tantos doentes. Vai colapsar sim. Agora o que interessa. O maioria das pessoas nunca, desde o começo levou a sério. Muitas mentiras, desinformação, e o mínimo que é usar máscaras, por exemplo as pessoas não fazem. O tempo passou os governantes não mudaram as estratégias, e agora… salve-se quem puder, infelizmente. Com o mínimo de isolamento uma grande parte estava minimamente protegida… Agora é avançar, e todos estaremos na “linha de frente”. Só Deus, pra quem acredita. Um abraço em todos.

  • Kelsia

    Claro!…se tivesse tomado outras medidas mais rígidas não estava tanta gente infectadas e mortas….a fiscalização não funciona no centro aglomerado de pessoas lojas vendendo que não estava no decreto.

  • Observador

    Lamentável a condução desta crise por parte do governo federal. Fazendo uma analogia para tornar fácil o entendimento do impacto das atitudes do Bolsonaro. Um paciente diabético recebe a notícia que para sobreviver tem que amputar uma perna. Aparece um médico louco e diz a ele que ha uma forma de sobreviver sem amputar a perna. Ora, todos sabem que quando a diabetes compromete um dos membros,não amputa-ló é fatal! Masssss o diabético diante do que ouve do médico louco, opta pela opção mais fácil e passa a não enxergar que está indo para morte.

    Trazendo para pandemia: o diabético é o cidadão. O médico louco é o Bolsonaro, a amputação é o isolamento. Isolamento, dói, traumatiza, mas salva!!!!!!!

    • Thanos

      Só pra entender… Independentemente do presidente. Quem decide não são os governadores e prefeitos? Fazem o que querem e fica por isso mesmo. Nosso governador tem dias que não fala nada. Deixa nas mãos de um “secretário” que até um dia desse ninguém sabia nem quem era. Há necessidade de voltar… Quem puder fica em casa, mas muita gente precisa do dia a dia. Infelizmente não só a política parou, mas nós Tb. Somos coniventes desde cedo com o descaso. Não é a toa… Avô, filho, neto…. Nossa política é assim.

  • Pedro

    Agora está do jeito que o Bozo quer. Péssimo presidente, horrível ser humano e azarão. Tudo ruim chegou ao Bradil depois desta lástima!

    • Thanos

      Ôooo jovem. Por favor! PT acabou com o Brasil e não vi vc dando chilique aí… Tá feio já. Não tem o que falar melhor silenciar.

  • Chega

    Considerando informações divulgadas pelo Covidômetro da Universidade da Paraíba, bem como o conhecimento que todos têm sobre familiares, amigos e vizinhos infectados, doentes e mortos, percebemos que a velocidade de contágio está muito grande em Alagoas e, principalmente, em Maceió, apresentando, para variar, um dos piores índices do Brasil. Tomar medidas de cuidado pessoal e de higiene que podem colaborar para diminuir as chances de contágio estão ao alcance da maioria. Ainda há os que assoam o nariz com a mão, não usam máscara ou ela está no pescoço, aproveitam as férias prolongadas para dar uma corridinha na Fernandes Lima, encher os bancos e lotéricas Aglomeram sempre que possível, desrespeitando a distância mínima de outras pessoas. Ninguém sabe como seu organismo reagirá, na hipótese de contágio. Podem ser assintomáticos, com sintomas leves, progredir para um quadro mais grave e até à morte. Todos somos responsáveis, ou irresponsáveis.

  • Franklin Bispo

    Ué, acabo de ver na tv propaganda do governo dizendo que o índice de Alagoas é um dos melhores do Brasil. Será que o governo paga caro pra passar fake news na tv?

  • Ana

    Enquanto essa pandemia for vista como acordos políticos e usada como marketing de campanha e as pessoas continuarem alienadas só veremos caos e mais caos.

  • Santos

    A queda gradual do isolamento social é culpa da inoperância dos órgãos policiais responsáveis pela fiscalização do cumprimento dos decretos governamentais que estabelecem o isolamento social em todo território alagoano. É comum encontrar pessoas aglomeradas nas ruas e àquelas que usam máscaras inadequadamente, principalmente na periferia de Maceió e nas Cidades do Interior, principalmente nas Cidades próximas a Capital.

    • Chega

      A culpa não é da polícia. Cada um é responsável por si e pelos demais, isso se chama sociedade… já viu alguém comendo m… ou rasgando nota de.100? Se ocorrer, a culpa será da polícia?

  • Lewy

    O índice de isolamento vem caindo e vai cair mais ainda por dois motivos;

    A população só aprende na pressão, como não existe pressão à população vem saindo às ruas etc.

    O governador não tem polícia pra isso!! Já somam mais de 300 policiais militares afastados desde o primeiro decreto! Então não adianta o governador falar que vai prorrogar o decreto com endurecimento da fiscalização se não existe polícia pra isso! Isso é chamar todos de imbecis!

    Para que a população cumprisse com o decreto o exército precisaria está nas ruas, porém o nosso governador visa o senado ou a presidência do Brasil, então se ele chamar o exército ele fica mal visto pois ele deixa claro que a polícia militar dele não foi eficaz para segurar a peteca !

    O senhor governador em entrevista recente deixou claro que se a luz vermelha ascender ele tomaria medidas drásticas ( lockdwon ) no estado! Ueee … vc deve ser daltônico governador! Já são 15 mil infectados, 500 mortes! Hospitais com 98% de leitos ocupados! O senhor precisa ser mais humano e menos político nesse momento! E olhe que sou comerciante viu!!! Poderia está pregando aqui a palavra para abrir tudo!!! Porém quero que os números pelo menos se estabilizem ! Então governador lockdwon já! Arranca esse egoísmo e baixa a guarda! Chama o exército e faz o decreto valer a pena! Faz a tua palavra ter valor ! Quem está infectado em casa ou nos hospitais continuam em casa! Quem está infectado sem sintomas terão que ficar em casa! Com isso o vírus não se propaga! Pra isso o exército tem q está na rua! São quase mil homens dentro do quartel sem fazer nada! Só fazem treinar e proteger armas! Põem os homens na rua p…. !

  • Pedro

    Existem uma infinidade de ações que podem ajudar a fazer um bom trabalho e se não as tiver que se espelhem em quem estão fazendo dar certo para o bem de todos. https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2020/06/06/barreiras-testes-e-busca-ativa-como-o-piaui-se-blindou-da-covid-19-no-ne.htm