É injusta, como sói acontecer, a campanha nas redes sociais, propagadoras do ódio nacional, contra o STF, pela decisão de ontem.

Mas há de cobrar do Supremo, que contribua mais com a sensação de impunidade, reinante no Brasil desde este país era uma monarquia. Por mais que a Corte não tenha vocação para julgamentos na área penal – seu papel é de guardiã e intérprete da Constituição.

Por exemplo: Collor é réu no STF desde agosto de 2017 – foi denunciado em agosto de 2015.

A expectativa é de que ele seria julgado ainda este ano, até pelo “avanço” da Ação Penal. Só que, lembremos, o rito legal prevê o voto do relator, ministro Fachin, e o parecer do revisor, ministro Celso de Mello.

Ou seja, feliz natal e um próspero ano novo para todos.

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