Todo mundo tem o direito de ser ingênuo, um dia ao menos, ainda que isso traga consequências para a população.

Pois bem, em março de 2017, o então ministro Maurício Quintella, dos Transportes e Aviação Civil, teve o seu ‘momento Pollyanna’, ao falar da autorização para as empresas aéreas cobrarem a bagagem despachada.

Disse ele:

– A gente acredita, pelas experiências internacionais, pelo compromisso que as empresas têm, que o preço da passagem vai cair. Vai cair bastante.

Não foi bem assim.

Pesquisa do IBGE, de maio de 2018 a abril de 2019, mostrou que, ao contrário do otimismo do agora secretário Estadual de Infraestrutura, as passagens aéreas subiram – no período – mais de R$ 35% no Brasil.

O Congresso Nacional até tentou mudar essa injustiça para com o consumidor, mas esta semana não teve votos nem peito para derrubar o veto do presidente Bolsonaro sobre a matéria.

Então ficamos assim: só concorrência das brabas, sem cartel, para baixar os preços das passagens aéreas.

No mais, as empresas ganharam um bom troco de lá pra cá.

A cada ano, 500 PMs e bombeiros se aposentam em Alagoas
Governo libera mais R$ 13 milhões para o TJ por "superávit financeiro"
  • Apareceu a margarida, olê, olê, olá! – Tem BATOM na cueca, MORÔ?

    Êita Ricardo … o mito poético da POLLYANA é universal, culturalmente falando.
    > O PSL mantém 2 filiados no secretariado FLUMINENSE de Witzel cariocamente dizendo:
    – Deputada federal licenciada: Major Fabiana NA Vitimização e Amparo à Pessoa com Deficiência.
    – Chapeiro desdentado 2º SUPLENTE do BoZo-0o1: Leonardo R, NA Ciência e Tecnologia.
    > Nenhum dos 2 pediu demissão. NEM há vestígio de debandada PSL-ôka de cargos de 2º e 3º escalão no RJ.
    – Expulsões do PSL? Nem sinal da cruz!
    > Escoa pelo RALO o esforço escatológico do Flávio oo1 FEDERAL pra conter Witzel estadual … rsRs
    – parece + 1 ambição do supoXto chefão do clã PAIPAI BolZonaro, personagem de anedota … kkkkk
    > QUEM ameaça quebrar cara d’outro JÁ, gaXtando tOnto tempo, NEM alevantou da cadeira envernizada.
    – Assim acaba tomando na própria polida com Óleo de PEROBA? – Cara de pau no perobal, uáu! [26set19]
    https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/09/26/rompimento-do-psl-com-witzel-virou-anedota

  • Meu NOME é Gal desejando rapaz: SEM cultura NEM crença OU tradição, AMO igual!

    Êita governo FRACO … suco de banana em BANÂNIA, é laranja … rsRs
    > A fraquejada de Bolsonaro: achar q bajular Trump é o suficiente … Kkkkk
    – vai ganhar linha direta c’a Casa BRANCA americana xapa de hamburger? … [26set19]
    – Na ROSADA argentina, perde e desbota a COR: coisa de BURRO qdo foge!
    https://www1.folha.uol.com.br/colunas/marilizpereirajorge/2019/09/a-fraquejada-de-bolsonaro.shtml

  • JEu

    Realmente, RM, só uma concorrência das brabas pode mesmo trazer alguma queda no preço das passagens aéreas… e, creio, que a concorrência deve começar pela implantação dos trens de alta velocidade… iniciando com a ponte entre Rio e São Paulo… porém, como não temos nenhuma infraestrutura desse tipo no país, isso pode durar décadas, se tudo começar já… é uma pena mesmo…

  • breno

    Delta anuncia compra de 20% da Latam por US$ 1,9 bilhão
    Empresa americana investirá outros US$ 350 milhões em aliança estratégica e vai vender sua participação de 9% na Gol
    Léo Branco*
    26/09/2019 – 18:13 / Atualizado em 27/09/2019 – 07:32
    O estado não tem nada que se meter com a empresa privada.

  • João Bosco

    Numa economia de mercado, não é a diminuição de custos que leva à redução do preço final ao consumidor, mas principalmente a concorrência. O mercado de aviação é, por natureza, oligopolizado, ou seja, com poucas companhias capazes de concorrer entre si. O segredo está em abrir o mercado nacional de aviação a companhias estrangeiras, inclusive para voos regionais, de modo a evitar absurdos como muitas vezes se vê de uma passagem nacional (Maceió-Salvador, por exemplo) custar o mesmo que uma internacional (Maceió-Buenos Aires). Isso só se corrige com competição – algo que no Brasil não é muito apreciada nem pelos empresários nem pelos políticos.