O deputado Olavo Calheiros protagonizou duas surpresas nos últimos dias.

Além de voltar a frequentar a Assembleia Legislativa, que considera um ambiente “inóspito” (sendo elegante), o primeiro-tio votou favoravelmente à PEC do Orçamento Impositivo – uma dupla surpresa.

É uma sinalização importante para os pares dele, o que não significa que matéria tenha o aval do Palácio.

Digamos que seria considerado um gasto de energia desnecessário para o governador Renan Filho, trabalhar contra a matéria – que garante R$ 3 milhões para cada deputado estadual no orçamento do próximo ano.

O que o governo precisa mesmo é esvaziar, tanto quanto possível, o cerco a Luciano Barbosa (dizem no Palácio, em tom de blague, que ele fez voto de silêncio – só tecla).

Ações na Justiça expõem a Saúde como o 'calo' sem cura de Renan Filho/Nota da Sesau
Que fim levou o deputado federal JHC?
  • Paz e luz!

    Ricardo gostaria de usar seu blog como nota de repúdio a situação que os funcionários e pacientes do Hge passam diariamente. Governador o Sr. Autoriza esse tipo de situação é? Queremos ouvir sua opinião diante desse massacre nos dias atuais? http://gazetaweb.globo.com/portal/notícia/2019/09/sesau-tem-10-dias-para-explicar-denuncias-de-assedio-e-abuso-de-poder-no-hge Esqueça o meio de comunicação que fornece a realidade. O Sr. e o secretário estão amarrados a que limite???? ” Se Deus é por nós quem será contra nós” Misericórdia!!!

  • ASSISTAM AO VÍDEO DO DEPUTADO OLAVO CALHEIROS AGREDINDO UM REPÓRTER!

    ASSISTAM AO VÍDEO DO DEPUTADO OLAVO CALHEIROS AGREDINDO UM REPÓRTER!
    Em 2012, o Deputado Estadual Olavo Calheiros (MDB), irmão do famigerado Senador Renan Calheiros (MDB) e tio do Governador Mirim Renan Filho (MDB), agrediu o repórter Ronald Rios do extinto programa da BAND CQC, e ainda o chama de “vagabundo”.
    O que fez o repórter para receber tamanha violência? Foi sua resposta quando indagado sobre o desaparecimento de 5 (cinco) milhões de reais da Assembleia Legislativa de Alagoas, que seriam destinados a uma biblioteca e uma escola legislativa, que nunca saíram do papel. A cena de violência encontra-se aos 6 (seis) minutos e 08 (oito) segundos!
    Uma vergonha que até hoje não teve um castigo!
    Assistam e divulguem!
    https://www.youtube.com/watch?v=oXywK79wkf8

  • Williams Roger

    Kkkkkk

  • Idosamente MONGE no Sertão: busca SUS sem úi nem Ái!

    > Haja mistérios além das VANS da Arsal … rsRs
    – seria esta a FiLLo$uFia, caro Ricardo MOTA? … Kkkkk

    > Apois mudando de ASSUNTO litorâneo, rumo ao Planalto:
    – adonde coçar o SACO entre-copas e copeiras + cafezinhos?

    > A$$e$$ores do PT c’a Mega-Sena: – compartilhar c’as 4 copeiras. [19set19]
    https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2019/09/19/mega-sena-deputado-do-pt-diz-que-vencedores-dividirao-premio-com-copeiras.htm

  • JEu

    Pois é, mais grana para os bolsos dos deputados… enquanto isso, nada de reajuste para o funcionalismo público estadual, além de 0% de previsão no orçamento para 2020… e ainda quer por a culpa no governo federal… é muita picaretagem…

  • Sérgio Eduardo

    O sonho do nobre deputado Olavo Calheiros é ir pra o TC aí esse agrado aos deputados

  • Lucas Farias

    Prezado Ricardo, a PEC do Orçamento Impositivo é, na teoria, uma boa medida de política orçamentária que torna os parlamentares corresponsáveis ativos na distribuição de receitas e na alocação de recursos para investimentos. Isso democratiza a gestão do orçamento e impede que um chefe do executivo, por discordância ideológica ou retaliação política, por exemplo, queira impedir o desenvolvimento de um estado ou de uma região, como Bolsonaro reiteradamente tem anunciado fazer com o Nordeste. Por sinal, o próprio Bolsonaro, quando exercia o mandato parlamentar, votou a favor das emendas parlamentares individuais do orçamento impositivo no ano de 2015, no conjunto das chamadas “pautas-bomba” lideradas pelo notório Eduardo Cunha no enfrentamento contra o governo de Dilma Roussef. Há poucos meses, a bancada do PSL, inclusive o deputado Eduardo, o embaixabúrguer, também votou a favor das ementas impositivas de bancada, PEC já promulgada pelo Congresso Nacional. Trata-se da destinação de 1% da receita líquida anual, corrigida anualmente pela inflação, para custeio das emendas do Parlamento. Ou seja, ainda é um valor muito pequeno em comparação com o conjunto do orçamento. A medida é positiva por dois motivos: primeiro, democratiza o acesso a recursos e amplia as possibilidades de investimentos em políticas públicas a partir dos parlamentares que se preocupem com as necessidades de seus estados e regiões; segundo, diminui a dependência da política de balcão “toma lá, dá cá” do presidencialismo de coalizão, quando o chefe do executivo se vale do poder discricionário de liberar emendas para comprar apoio de parlamentares (como Bolsonaro fez ao usar recursos desviados do orçamento da Educação para comprar votos favoráveis à Previdência). Como qualquer ferramenta política, está suscetível a mal uso, mas é neste contexto que os cidadãos e eleitores devem cobrar a seus representantes que destinem os recursos e investimentos para políticas públicas que desenvolvam sua localidade. A sociedade organizada, os movimentos populares e as entidades civis devem buscar aperfeiçoar esse modelo de gestão orçamentária para que ele se torne de fato participativo. Quem for contra o orçamento impositivo por desinformação ou pura ignorância deve ler mais sobre o assunto, pesquisar sobre os resultados que têm produzido. O que não dá é ser genericamente contra algo sem saber como funciona, ou por não se gostar do Legislativo, como se tudo produzido pelo parlamento fosse ruim, enquanto o executivo seria puro e sacrossanto. Numa democracia madura, todos os poderes são relevantes e necessários, e não há sobreposição entre um e outro. Figuras nocivas em cada um deles devem ser fiscalizadas, processadas e punidas, nos termos da lei, sem sensacionalismos, mas os crimes que cometam não tornam imprestável a instituição que integram. A crítica sem fundamento só desinforma e aliena a participação na política. Um abraço.
    https://www.google.com.br/amp/s/www.bbc.com/portuguese/amp/geral-48537883

    • JEu

      Para mim, a única fiscalização plausível nesse caso é a investigação da PF ou do MPF/MPE… de resto, ninguém tem acesso ao uso desses recursos… e mais ainda, parece que sabemos as coisas só pela metade, pois cabe ao parlamentar, seja do congresso nacional, seja das ALEs ou das Câmaras municipais a fiscalização do cumprimento do orçamento pelo executivo, só que para isso, o parlamentar tem que deixar de ser fisiológico e ser inteiramente honesto e ético, o que não encontramos neste país… não cabe ao parlamentar gerir verbas públicas e sim orientar o seu uso e fiscalizar o cumprimento do que for previsto no orçamento público… se não se sabe disso, então, ou não se sabe ler ou somente se defende o que lhe interessa…

      • Lucas Farias

        Sua agressividade na resposta e sua ignorância sobre o assunto são impressionantes, mas não são novidade, considerando outras de suas intervenções nos comentários. Vou tentar responder uma a uma. Primeiro, há erro no seu comentário quando diz ninguém tem acesso ao uso dos recursos. É falso porque os órgãos de controle e fiscalização, como Controladorias, Auditorias, Tribunais de Contas, Ministérios Públicos, Polícias têm o dever constitucional de fiscalizar a aplicação dos recursos. Segundo, é falso afirmar que não temos parlamentares honestos e éticos e que não sejam fisiológicos. Essa afirmação, superficial e generalista, ignora que o presidente Bolsonaro, adorado como uma divindade por parte considerável de seus eleitores, foi durante quase 3 décadas um parlamentar, bem como seus três filhos também o são. Se não temos parlamentares “honestos e éticos”, a regra se aplica ao clã Bolsonaro e a seu partido, o PSL? Esse tipo de generalização infundada ainda leva ao equívoco de se acreditar que o Legislativo é a origem de todo o mal, enquanto o Executivo e outros órgãos do sistema de justiça, por exemplo, não teriam elementos nocivos ou práticas de corrupção. Desrespeito à lei pode existir em qualquer lugar, isso não tira a importância das instituições, que devem ser continuamente aprimoradas e cobradas pelos cidadãos. Um terceiro erro no seu comentário é a afirmação de que ao parlamentar não cabe gerir verbas públicas. Por falta de conhecimento, você confundiu gestão com execução. A PEC do orçamento impositivo não transfere poderes de execução ao legislativo, apenas garante que um percentual dos recursos previstos em emendas parlamentares sejam obrigatoriamente executados pelo Executivo. O legislativo pode e deve participar da elaboração de políticas públicas e definir fontes de custeio e financiamento. Um fato que talvez você não saiba: os parlamentares sempre possuíram a obrigação constitucional de debater, modificar e aprovar as leis que tratam do orçamento, inclusive inserindo emendas para destinação de recursos. O que muda com a PEC do orçamento impositivo é que uma parte desses recursos será investida independentemente da vontade do chefe do executivo, isto é, sem barganhas. Ou seja, não houve alteração do papel do legislativo, apenas mudança quanto à vinculação de recursos pra custeio de emendas, que sempre existiram. Como mostrei acima, Bolsonaro como parlamentar apoiou a PEC do orçamento impositivo e seu partido, o PSL, votou a favor. Estão errados também? Podem até estar, mas até para discordar num debate sério é preciso ter pelos menos argumentos.

  • Atalaense

    E por falar em HGE está insustentável a situação lá, só tem vez quem é do grupo da atual gestão, um verdadeiro descaso. Entao tem um cidadão que coordena setor de transporte (Não é do quadro) Ronaldo que se apossou do veículo palio da instituição, nuca vimos tal coisa. Um engdinheiro que é
    diretor administrativo, arrogante, grosso e sem postura para ocupar a função que ocupa! Nepotismo então é um absurdo:
    Filha do padrasto da diretora geral;
    Ex secretaria de saúde de Atalaia coordena a farmácia do hospital (vergonha)
    Assessora da diretora tem o irmão, a filha, o genro , a cunhada…
    Marido da faz tudo da diretora no hospital Veredas Engenheiro Márcio;
    Outra coisa que nos tem chamado atenção é a parceria hge, hospital Veredas e IORTAL! Alguém já teve preocupação em investigar o quanto se paga por Ressonâncias Magnéticas e outros exames realizados no hospital Veredas para pacientes internos no HGE?

  • NETO

    Isso é pouco Atalense o grosso mesmo vem é da prefeitura de maceio que tem contratos com o veredas, enquanto o povo pena nos postos a espera de uma consulta para nefrologista,endocrinologista,oculista,angiologista e etc. Sem contar que proximo ano tem eleição no veredas para a diretoria executiva ou seja vale tudo nessa lama podre para não perder a boquinha. A unica competencia que existe é a da esperteza. Eita Brasil! Onde vamos parar com essas escolas de cinismos, perfidias e malandragens???

  • Maria

    Que venham as eleições e com ela o voto consciente da população. O voto de liberdade.