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Pesquisas de intenção votos podem ser “fake news” pré-eleitorais
Se o Ministério Público Eleitoral e a Justiça Eleitoral estão levando a sério, de fato, a anunciada preocupação com as “fake news”, um mal que tem se espelhado pelo planeta, pode começar atuar agora para combatê-lo.
Uma boa pista me parece ser buscar a origem, investigar quem paga e como são feitas as pesquisas de intenção de votos, por esses tempos pré-eleitorais.
Está claro: tem sido uma propaganda deliberada e fora de época, que busca os eleitores mais simples, menos críticos e que se influenciam pelo “oba oba” dos grupos com maior poder.
É só o povo ficar de olho nos fichas sujas… não importa se divulguem que estão no “topo” das “pesquisas”… o que importa é não votar nos senhores feudais, nos clãs dominantes, nos coronéis do interior e nos usurpadores do erário público… e aí, que importam as tais “pesquisas”, sejam fake news, sejam oficiais e registradas no TRE… vote certo, vote sempre no ficha limpa…
Essas pesquisas são deliberadas com intuitos de induzir, influênciar e arregimentar parceiros e apoio para a eleição que se aproxima, não só as feitas pelos candidatos estaduais mais também os nacionais. Por exemplo, uma pesquisa encomedada pela CUT feita pelo Vox Populi, qual é a credibilidade que uma pesquisa dessa tem? realmente ela foi feita? Ou só usaram o nome do Instituto com aval do mesmo?
Data Folha e Ibope, cada pesquisa deles demostram que estão no mesmo caminho da discredibilidade.
E a justiça como fica nisso?
Tão pior ou muito mais grave que isso: fake new’s: de antecipadas, inusitadas e açodadas “pesquisas eleitorais”; são as caravanas (campanhas, comícios e palanques eleitorais) fora de época; ou não?
Inclusive, insto aos seus leitores e comentaristas visitarem ao seguinte link, a saber:
http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/08/os-contos-e-os-contadores-de-votos-e.html
Abr
*JG
P.S.: sem falar que muitos “agentes-de-transformação-social” dão espaço exumando-os; ou não?
É por aí que está o ovo da serpente.