É típico do meio: o secretário do Gabinete Civil, Fábio Farias, foi criticado internamente pelo desfecho das negociações com o PT – que ficou fora do governo, apesar de apoiá-lo.

Uma injustiça, há de se ressaltar.

A Farias coube apenas cumprir o seu papel: comunicar aos petistas que não há mais no governo do Estado espaços para serem ocupados. Pelo menos que tenham visibilidade e capilaridade.

O secretário disse “não” aos dirigentes do PT, mas seguiu apenas a decisão do próprio governador. E ainda teve a elegância de deixar o anúncio sobre a decisão para os dirigentes partidários – que o fizeram ao modo.

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