Os últimos acontecimentos envolvendo dois oficiais de alta patente da Polícia Militar apontam para a necessidade de uma apuração “externa” à corporação.

É se ressaltar que este controle – externo – deve ser feito pelo Ministério Público Estadual.

Não por acaso, o procurador-geral de Justiça, Alfredo Gaspar de Mendonça, já se manifestou sobre o episódio envolvendo o coronel Adroaldo Goulart – que resultou na prisão e transferência de três militares, o que provocou grande incômodo na tropa.

No caso envolvendo o tenente-coronel Pantaleão e o deputado Antônio Albuquerque, não menos grave, precisa haver um posicionamento do comando da PM, principalmente sobre a participação de militares na segurança do parlamentar.

Este mal, ao que parece, continua prevalecendo, e não sabemos como isso, em regra, termina.

Deputados estaduais vão ter aumento salarial de 26% em janeiro de 2018
Coronel e deputado protagonizam uma história da velha Alagoas
  • wal

    A GORA TODOS JÁ SABEM PORQUE MEUS CANDIDATOS SÃO…
    Levando pelo lado sério, só há dois camaradas que merecem o voto do alagoanos. São eles:
    GASPAR DE MENDONÇA
    &
    PINTO DE LUNA
    .
    Levando pelo lado; quero ver no que que dar; meus candidatos são:
    GALEGO DO VENENO
    &
    PALHAÇO PIRULITO.
    .
    Todos os outros são: coronéis, filhos dos coronéis, mulher dos coronéis, ou mui amigos de todos os coronéis.

  • JEu

    Concordo que, nos casos envolvendo coronéis, deve haver uma investigação externa… pode até ser pelo MP… porém não esqueçamos que o CONSEG é órgão deliberativo e tem poder para tal… inclusive para investigar o próprio Comandante Geral… assim, acho que o CONSEG já deveria ter tornado público sua decisão sobre o caso do Cel Goulart… já no caso do Ten Cel Pantaleão Ferro, como envolve um deputado estadual com direito a “im(p)unidade parlamentar, aí sim, cabe inteiramente ao MP fazer uma investigação criteriosa… e vamos continuar esperando pelas devidas providências…

  • Joilson Gouveia Bel&Cel RR

    ASSESSORIA NÃO ENSEJA NENHUM CASTRENSE A TIRACOLO
    Joilson Gouveia*
    Em seu renomado, visitado e comentado Blog, verdadeiro fórum popular, nosso “Peninha” retrata o seguinte, a saber:
    “A briga entre o tenente-coronel Pantaleão Ferro e o deputado Antônio Albuquerque – que nega a ocorrência registrada em delegacia – mostra que Alagoas não consegue se desvincular de uma velha prática, com consequências danosas: o estreitamento de relações entre policiais e líderes políticos.
    Os primeiros, quase sempre acostumados a integrar os caros e prejudiciais (para a sociedade) Gabinetes Militares, se consideram “amigos-irmãos” daqueles a quem servem – característica do meio político -, até que se dão mal.
    Eis que alguns militares chegam a acreditar que estão no mesmo patamar de poder dos que são de fato, poderosos, e passam a tratá-los como tratam os colegas de tropa. Às vezes descobrem o erro da pior maneira possível. O resultado evidente está aí, no caso envolvendo os dois personagens – e que chegou à imprensa.
    Que sirva de exemplo, principalmente, para os integrantes da PM que sonham com os tais Gabinetes Militares, na expectativa de ascender na corporação ou receber uma gorda gratificação. O preço pode ser alto demais.
    Cada um precisa ocupar o seu lugar e cumprir o papel insitucional que lhe cabe, aprendendo uma lição dada pelo ‘professor’ Jânio Quadros: “Intimidade gera aborrecimento ou filhos”.
    (Está claro o que aconteceu.)” (Sic.) In http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2017/11/28/o-coronel-o-deputado-e-uma-historia-da-velha-alagoas/ – Sem destaques no original
    Obtemperando, ponderando e desconcordando de alguns pontos.
    A despeito das contundentes diatribes contumazes às assessorias, gabinetes e casa militares, que são cargos legais, regulares e regulamentares, previstos em leis e constituições de cada Estado-membro federativo e, inclusive, na União, mormente nos três Poderes republicanos e nos três níveis: União, Estados e Municípios; ao que se nos antolha do caso narrado pelo criticastro “Peninha” (contenda, duelo ou lide entre um oficial superior e um parlamentar estadual – “que nega a ocorrência registrada em delegacia”(Sic.), porquanto referido castrense não servir, no momento atual e caso presente, em nenhuma delas (assessorias, gabinetes ou casas militares) posto que exerce o comando numa unidade operacional do interior, o que descarta (na prática) “a velha prática”, na realidade. Portanto, não é o caso nem foi o caso e desconheço tal e tais hábitos.
    Malgrado a práxis de muitos preferirem ou optarem servir nos anelados gabinetes, para adrede, célere e açodada ascensão na carreira em face da proximidade ou “intimidade” abusiva, abusada e aborrecida ou geradora de “filhos” ou até mesmo pela “gorda gratificação”, no mais da vez, por conta indicativa de seu “Q.I.” profissional – o velho, surrado e carcomido “quem indica”; claro!
    Noutras palavras: em verdade, os castrenses, lotados nesses cargos acima referidos, não estão de serviço, em serviço e a serviço das pessoas dessas instituições, órgãos e poderes republicanos, mas tão-só por ligação funcional/orgânica/organizacional/estrutural e institucional; se há compadrio, promiscuidade, “intimidade” ou algo que o valha é intuito personae, restrita, pessoal, individual, particular, privada e de cada qual ou com cada um que assim se sinta: vassalo, servo, serviçal, “chumbeta” ou lacaio de certos próceres de tais Órgãos, Instituições e Poderes republicanos, conforme a verve de que são useiros e vezeiros de um “castrense a tiracolo”, a saber:
    Sei que, para os últimos governantes, centenas de parlamentares e muitas outras autoridades constituídas, que nos preferem ter sempre ao seu inteiro dispor e aos seus serviços ou como fora dito: um castrense ao seu dispor e de preferência a tiracolo; mas que nos veem e nos tem como coisas desprezíveis, recicláveis, subservientes ou seus lacaios e meros servos servis e desprovidos de quaisquer direitos, pois para esses nem seres humanos somos quanto mais cidadãos.
    Seria, pois, o nosso castrense uma subespécie, sub-raça ou subclasse de pessoas, indivíduos ou sujeitos destituídos de cidadania e, portanto, nem seríamos humanos e nem mesmo cidadãos ou até mesmo como muitos pensam: meros seres abúlicos, sofrem de atimia, autômatos ou anímicos e, portanto, nem humano ou nem cidadão é e nem deve ser, pois alijados, desprovidos e desassistidos de direitos por estar fardado ou uniformizado perderíamos o que nunca tivemos: cidadania.
    Ledo engano! Pueril pensar! – A ver, na íntegra, in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2014/08/o-brioso-castrense-caete-nao-deve-ser.html
    E dissemos mais, a saber:
    • O nosso brioso, induvidosamente, representa de maneira clara, ostensiva e presentemente a “autoridade do governo, a majestade da lei, a certeza da ordem, a confiança, a tranquilidade e incolumidade das pessoas e da segurança pública, enfim, representa a paz social”, mas, infelizmente, nem Estado e nem Governo e nem mesmo todo o cidadão o VÊ assim, e, no mais da vez, nem mesmo os seus SUPERIORES HIERÁRQUICOS – O QUE É LASTIMÁVEL!
    • Dia virá – é o que auguro e desejo e espero – que entenderão que o brioso é a mais simples, pura, real, singular e ostensiva presença do GOVERNO e do ESTADO e da DEMOCRACIA ao alcance direto do cidadão ou do POVO e da SOCIEDADE, que é sua razão de ser e existir e sua mais delicada missão: preservação de vidas humanas e de ordem e de segurança públicas ou de TODOS – e não somente de nobres autoridades, órgãos e instituições dos Poderes Constituídos, exclusivamente, não e não deve ser mesmo – Aliás, já o dissemos e reiteramos exaustivamente, vejam em nosso Blog e sites. (…) nada, ninguém ou nenhum órgão ou instituição dos tais Poderes Institucionais e/ou constituídos funciona sem um brioso a tiracolo – Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2013/10/quantos-mais-serao-ceifados-imolados-ou.html
    Enfim, resta claro, pois, que o affair em liça nada diz respeito às “ligações perigosas” de castrenses de assessorias militares, que deem espeque a cumplicidade, promiscuidade e intimidade tanto quanto o respeito, de que já tratamos reiteradamente, que é mútuo, recíproco, bilateral ou sinalagmático ou existiria promiscuidade unilateral, individual e unipessoal?
    Ainda que urja o devido esclarecimento, apuração necessária e comprovação do eventual duelo ou noticiada agressão e seus verdadeiros motivos, razões e porquês; ou não?
    Abr
    *JG
    P.S.: As assessorias, gabinetes e casa militares são cargos e funções legais e constitucionais insertas nas missões da briosas, mormente da caetés; claro!

    • Contra CINISMO grosso, FÉ na IRONIA fina: 2018 vem aí!

      Caríssimo JG Bel&Cel RR,
      concisão ZERO – sem brio algum, clareza NEGATIVA – espalhafatosa!
      Obscuridade TOTAL, reprovado? … votos de BOAS provas de recuperação.
      SIM, na urnas 2018 companheiro: Ké Ké i$$o, a$ mÔ Deu$?

      • Joilson Gouveia Bel&Cel RR

        Preferes que eu desenhe? 😮
        Até sei, mas aqui não dá, infelizmente! 😉
        Escorreitos são os seus textos “inteligíveis” dignos de uma “pátria educadora”! 😀
        Ah! E “seguras” essas urnas; não?
        Abr
        *JG

  • Carlos

    A polícia na berlinda, quando um coronel, parado em uma blitz e se identifica que é da casa e de alta patente e fica sob a mira de uma de fogo de um colega de farda e tratamento de marginal, Imagine mesmo este estando ” errado” e diz que sua esposa estava dirigindo por está se sentindo mal e o ” colega”não quer nem saber aos gritos em tom de intimidação a ponta arma de fogo para um coronel. Imagino um cidadão comum numa situação dessa,com certeza como em tom de desabafo ia tomar borradas e a versão do policial era de legitimidade em nome do estado! Apurar e a verdade seja a luz da punição tanto para o coronel e o soldado! Em nome do estado às polícias tem que respeitar e ser respeitada!

    • Joilson Gouveia Bel&Cel RR

      Dileto “Carlos”, permita-me desconcordar de sua assertivas, sim?
      Simples: os dois fatos trazidos à baila estão sendo e serão apurados, conforme prescrições legais e regulamentares, podes crer!
      Ademais, o que representam os dois casos, num universo de mais de oito mil integrantes? Quais percentuais enodoadores ou maculadores?
      Abr
      *JG

      • carlos

        Obrigado Joilson Gouveia,pela observação educada e civilizada de desconcordar! Infelizmente não tenho estes indicadores para contestar o comportamento de alguns maus políciais por motivos diversos onde possa ser comparado onde às polícias podem exercer autoridades sem precisar de aos fritos de guerra e que causa pãnico ao cidadão cumum. O tratamento deve ser dado de acordo com a periculosidade do abordado e no caso da certeza do indentificado que não representa perigo mudar o tom de voz e sem perder a autoridade faz muito bem interagir como o cidadão.Tenho bastente admiração pela polícia que sabe respeita o cidadão. Uma ouvidoria nas policias forte e independente que assegure o anonimato do cidadão com certeza tods ganham o povo e a instituição polícia.Gosto de suas colocaões…

        • Joilson Gouveia Bel&Cel RR

          HÁ SEMELHANÇAS E SUTIS DIFERENÇAS
          Joilson Gouveia*
          A parte integra o todo, mas o todo não é a parte, esta não é todo o todo!
          Caro “Carlos”, fico assaz contente que tenhas entendido nossas palavras: afinal, dois ou mais “maus policiais”, não podem nem devem PÔR toda instituição ou todos dela no mesmo “patamar”, vala ou lodaçal; entendes?
          A corporação é muito maior e mais importante que seus “desviados”, equívocos, equivocados, falhados, errados e erros grassados, ainda que crassos, a falibilidade é imanente e inerente à raça humana, bem por isso não somos imunes, mas adianto que são apurados, investigados, reparados, corrigidos e punidos, se for caso!
          Aliás, o objeto, fim, meta e desiderato da briosa caetés é SERVIR, PROTEGER, GARANTIR, PROTAGONIZAR e PRESERVAR À ORDEM E SEGURANÇA PÚBLICAS, através de suas mais variadas e diversificadas atividades de polícia ostensiva, com seus briosos presentes, atuantes, próximos e ao alcance dos sujeitos, indivíduos, pessoas ou cidadãos e cidadãs, no mais da vez, os contatos são nervosos e, comumente, ambos estão tensos e com os nervos à flor da pele, mas todo e quaisquer há informar e denunciar quaisquer erros, falhas ou abusos; claro!
          A briosa não dispões de ouvidoria ou ombudsman, mas tem corregedoria e respectivos comandantes, diretores e chefias de cada para instaurar inquéritos, sindicâncias ou PAD’s – processos administrativos disciplinares, conforme o caso requeira: crime ou delito, transgressão ou infração e etc.
          Abr
          *JG
          P.S.: Há, pois, inclusive o disque-denúncia; sabias?

    • Joilson Gouveia Bel&Cel RR

      Instando acesso e leitura, a saber:
      Supino destacar que, Segurança, há de se TER durante as 24 horas do dia e nos setes dias da semana e nos trinta dias do mês e, também, nos 365 dias do ano; sejam dias úteis e não úteis, tais como: fins-de-semana; dias festivos (carnaval, festas juninas, semana da pátria; natalinas e feriados ou dias-santos), além de grandes eventos esportivos, religiosos, folclóricos e sociais.
      Portanto, um efetivo castrense mínimo, básico, elementar, fundamental, essencial e necessário para ASSEGURAR, GARANTIR, PATROCINAR, PROTAGONIZAR e PROPICIAR, mediante sua precípua atividade constitucional de polícia ostensiva e de preservação da ORDEM PÚBLICA (onde se insere a SEGURANÇA), o sacrossanto, inalienável e impostergável Constitucional DIREITO ao cidadão, ao indivíduo, ao povo, ao contribuinte que paga seus IMPOSTOS, ao sujeito de direitos-e-deveres, para ter realizados concreta e efetivamente seus direitos de ir, estar, ficar, permanecer e vir, LIVRES de qualquer ameaça ou moléstia à integridade, à salubridade ou à vida ou à sua incolumidade física ou dano ou perigo a si mesmo, à família e ao seu patrimônio conquanto DEVER DO ESTADO, pois que DIREITO e, também, RESPONSABILIDADE DE TODOS, deverá se fundar na densidade demográfica atualizada disposta no território caetés. – Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2013/05/estado-de-alagoas-mais-seguro-qual.html
      Abr
      *JG

  • Sérgio Eduardo

    O problema só vai melhora quando entra uma geração nova de policiais com todo respeito aos mais velhos mais ainda vivem no “Sabe com quem está falando” na base da carteirada. aí perde o respeito com ele mesmo e com sociedade

  • De olho

    E como.
    Tem um coronel do bombeiro que se acha o dono.
    Pensa não, tem certeza que está acima da lei.