Nada mais marginal na história da formação do povo brasileiro do que a presença das etnias indígenas.

O que, ao longo das últimas décadas, só vem piorando. Talvez pela ausência do grito guerreiro de Darcy Ribeiro, os povos indígenas do Brasil estão condenados a virar notícia de pé de página, enquanto morrem de “morte matada ou morte morrida.”

Eis dos temas principais do Ricardo Mota Entrevista desta semana. Tendo como convidado o cientista político Jorge Vieira, coordenador do Núcleo Acadêmico Afro-indígena do Cesmac (criado recentemente), o professor s militante da causa indígena fala sobre o projeto e suas ideias em torno do tema.

É um tema às vezes árido, principalmente quando observamos – o que ele narra em detalhes – que muito pouco ou quase nada foi feito em favor das populações indígenas a partir da Constituição Cidadã.

Em Alagoas, no entanto, a situação já foi mais dramática, garante Jorge Vieira:

– Na década de 1970 perguntavam se havia índios em Alabgoas.

E mais: se por um lado o movimento dos povos de origem africana ganhou visibilidade – na marra -, a causa indígena é quase tão somente um apelo de algumas poucas almas empáticas.

Vieira garante que o NAC pretende contribuir para mudar esta realidade.

Como?

É conferir.

Ricardo Mota Entrevista

TV Pajuçara, domingo, 8h30

Convidado: Jorge Vieira – cientista político e coordenador do NAC do Cesmac

 

Você vota em alguém para que ele possa roubar ou matar e não ser preso?
Segurança individualizada não pode criar laços entre políticos e policiais
  • JEu

    A CF/88 declara que o Brasil deve buscar atender aos padrões internacionais dos direitos humanos… assim, deve, por isso, buscar proteger os direitos das minorias, aí inclusos os povos indígenas (que há muito tempo já foram maioria no território brasileiro)… afinal, as terras brasileiras sempre pertenceram aos povos indígenas… ou não?!!! Parabéns ao Sr Jorge Vieira, cientista político e ao CESMAC… um exemplo a ser seguido pela OAB/AL,pela ALE/AL e pelo governo do Estado…

  • Da CAETéLâNDIA até Miami, é Florida REINVENTAR o Brasil 2017!

    Ricardo, … entrevista IMPERDÍVEL c’ANTROPLOGIA rumo ao PASSADO!
    uns 10 MIL anos de FAMÍLIA e mestiçagem, atitudes econômicas e alianças de PODER.
    Permanência há 500 ANOS além G Freyre e S B deHolanda + CPrado: a DIFERENÇA?
    – Antropologia e ECONOMETRIA consolidando obras anteriores. [M del Priore]
    Sobre HISTÓRIA DA RIQUEZA NO BRASIL – 5 séculos PESSOAS, costumes e GOVERNOS], R$ 49,90 na Black FRIDAY
    https://www.livrariacultura.com.br/p/livros/historia/historia-do-brasil/historia-da-riqueza-no-brasil-46715656?id_link=8102&gclid=EAIaIQobChMI_oKxoPTH1wIVyoGRCh23KgzLEAAYASAAEgJsD_D_BwE&layoutVersion=2017&home=A
    > Os MERCADOS: interno teve importância maior d Q tem sido atribuída, EXTERNO n’inserção mundial da economia.
    – SEM retrato simplificador da sociedade formada apenas pela grande lavoura de exportação.
    – COM números na narrativa histórica comprovando HIPÓTESES: fracasso d’acelerar o crescimento por vontade política do Estado. [F H Cardoso]
    Valeu!