Presidente do PDT de Alagoas, Lailson Gomes deve encontrar resistência para a – necessária – aprovação ao nome dele para a presidência da ARSAL.

Ele é o indicado pelo deputado federal Ronaldo Lessa para assumir a presidência da Agência Reguladora dos Serviços Públicos de Alagoas, uma das joias da coroa e que faz parte do pacote negociado com o governador Renan Filho.

Segundo um deputado governista, o Palácio vai ter trabalho para convencer seus aliados na Casa de Tavares Bastos a aprovar a indicação, que deve chegar em breve por lá.

O problema, entre outros, é que vários parlamentares têm estreitas relações com prefeitos e vereadores que se preocupam com a mudança na ARSAL.

Aliás, uma nota do Sindicato dos Transportadores Complementares sinaliza que eles estão satisfeitos dom com o trabalho e a fiscalização realizada pela atual gestão da agência.

Outro deputado governista, que disse que votará contra a indicação de Lailson Gomes para o cargo que é ocupado hoje por Marcus Vasconcelos, afirmou que o pedetista já tem se reunido com servidores da ARSAL para tomar pé da situação e apontar os novos rumos do órgão.

É claro que nós sabemos que, ao final, Renan Filho há de convencer os seus aliados de que precisa cumprir o acordo com Lessa.

Só não sei como.

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PT será anunciado como 'novo' integrante do governo Renan Filho
  • André Sandes Moura

    O que temem os transportadores?

  • JEu

    Nem fede, nem cheira… é um zero à esquerda… que briguem e se desentendam… é tudo farinha do mesmo saco… o que querem é a oportunidade de “arrumar um por fora”… é só prestar atenção no noticiário atual… é mais um escândalo de taturanas que surge… no dia, não ninguém comparece na ALE/AL… só quem não deve nada: Rodrigo Cunha… os demais… bem, com os foi questão de não ter cara para ser entrevistado… agora, vá acreditar nessa corja… como diria Heloísa Helena: é uma canalhada…

  • Ricardo Prado

    Qual o verdadeiro motivo desse temor pelo nome do rapaz. O que vem dando tão certo nessa relação entre A Arsal e Transportadores?…
    Algo estranho no Ar….

  • Joilson Gouveia Bel&Cel RR

    Atentem à data do texto abaixo transcrito, a saber:
    quinta-feira, 6 de abril de 2017
    A QUERELA UBER VERSUS TAXISTAS
    Joilson Gouveia*
    O automóvel, enquanto meio-de-transporte ou mobilidade urbana e rural, teve no chofer-de-praça (ou antigo chauffeur) que dispunha de seu próprio veículo particular a serviço do sujeito, indivíduo, pessoa ou cidadão, que necessitava se locomover aos locais por onde não passavam as lotações [como eram chamadas os bondes e ônibus ou coletivos (conduções), que jamais foram transportes-públicos, pois que sempre havia um particular detentor da frota – até criaram uma empresa-de-transportes-públicos-urbanos, a ETURB/Maceió, num passado recente, que foi vilipendiada, espoliada, sucateada e faliu por ter virado cabide-de-empregos de apaniguados, arraigados, incrustados e, no mais da vez, sindicalizados – assim como ocorre com Os Correios, em vias de falência (onde os escarlates abundam a tudo destroem: a Petrobrás, que deixou de ser “uma caixa-preta para ser transparente, mas nem tão transparente assim”), a CEF, o BB, o BNDES, os fundos de pensões e etc., que nos digam!]
    O autônomo, pessoal, privado e particular chofer passou a ser o profissional-do-volante denominado taxista, numa consentida, permitida e lucrativa terceirização-sindicalizada, regulamentada e doada por prefeituras, e a serviço de empresários que receberam generosas concessões do poder-público. Ou seja, a outorga-permissionária (de caráter intuito-personae) intransferível de exploração de um serviço público prestado pelo particular, ascendeu ao espectro coletivo-empresarial-privado, mas sempre com alcaides e edis ávidos ou titulares dessas concessões (ou galinhas-de-ovos-de-ouro), para os apaniguados, onde as leis de mercado da livre-oferta-e-procura sucumbiram aos interesses comezinhos de sindicalizados e políticos locais.
    O taxista, profissionalizado e sindicalizado, passou a receber alguns benefícios, benesses e sinecuras fiscais e/ou financeiros na aquisição de veículos-novos, mais cômodos, seguros e confortáveis, com redução do preço na compra do veículo de até 40% ou mais, mas os preços das bandeiradas e corridas sempre foram reajustados a maior por decisões-políticas e sindicais.
    Notem bem: as lotações, conduções ou ônibus urbanos chamados coletivos perderam enormes fatias do mercado pela deficiência (ineficiência) e de uma oferta limitada de seus serviços, no mais da vez, loteadas pelo poder-público, dividindo a urbe em zonas de atuação para cada grande-empresa-de-coletivos; não satisfeitos, os taxistas, passaram a fazer do táxi um tipo de mini-lotação, sem falar nos clandestinos “fiscalizados” pela ARSAL”, quando proliferaram os “seguros serviços de VANS” dos chamados transportes-alternativos e, também, uma gama de moto-taxistas; com esses barateara-se o preço e custo das passagens, sem oferecer serviços seguros, confiáveis, condizentes, condignos e compatíveis. Tudo reflexo do inexistente serviço de transporte urbanos, seja público ou privado.
    De olho nas deficiências, ineficiências, deficitárias e inexistência do mercado rentável em especial na efetiva carência de transportes públicos seguros, condignos, cômodos, confortáveis e confiáveis, eis que surge o UBER, ofertando aquilo que os taxistas deveriam prestar, no mínimo, um urbano e bom serviço.
    O cidadão ou cidadã que sofre diante da insegurança pública recrudescente tem optado pelos modernos serviços do UBER, é a lei de mercado: oferta e procura; a demanda é ampla e nosso meios e serviços de transportes urbanos “públicos” existem mais nas vinhetinhas das eleições e nas propagandas de tevês de cada “governo”, desde o VLT; lembram?
    Maceió é uma capital-turística sem trens, metrôs, VLT, BRT e, sobretudo, sem o mais mínimo e necessário saneamento básico, daí tantas praias impróprias para banho! Ainda assim, querem construir monumentos ou monstrumentos à beira-mar! Pode?
    Mas há preciosos pardais em nada precisos!
    Abr
    *JG

  • Joilson Gouveia Bel&Cel RR

    Abaixo transcrito, um texto de 26 de maior de 2014, a saber:
    (…) Usuário ou Condutor de Veículos, pagam todas as taxas e impostos, para poder circular nas estradas, vias e ruas, desde que não haja pedágios ou barreiras, dos SEM-TETO, SEM-TERRAS, e SEM ISSO E OU AQUILO, para impedir ou BLOQUEAR seu livre acesso ou passagem quando não os ditos taxistas clandestinos ou ALTERNATIVOS, que congestionam ao já caótico tráfego da capital – de que adianta pagar IPVA e Licenciamento e Taxas de Buracos, de Luz (Iluminação Pública) e de Saneamento Básico (se nem isso nós temos) se o que mais há, na verdade, são estradas, ruas e vias congestionadas, engarrafadas, esburacadas, não saneadas, más sinalizadas ou sem sinalização alguma ou nenhuma seja aérea, vertical ou horizontal? O tráfego é um CAOS. Prioridade? Os ônibus.
    Ah! Mas trata-se de coletivo e coletivo deve se sobrepor ao individual, diriam os socialistas de botequins. Na verdade, prioriza-se aos seus empresários, haja vista que o TRANSPORTE PÚBLICO é ampla, notada, notória e sabidamente de uma dúzia e meia de empresários privados, que mal servem à população e ainda perseguem aos CLANDESTINOS ou ALTERNATIVOS, os quais somente existem como CONSTATAÇÃO INCONTESTE OU COMPROVAÇÃO IRREFUTÁVEL da INEFICIÊNCIA e INEFICÁCIA dos tais TRANSPORTES PÚBLICOS de araque; claro.
    Nesse caso, não pode o Poder Público VETAR ou IMPEDIR ou PROIBIR quando deve (e já está muito atrasado) senão REGULAMENTAR, CONTROLAR, DISCIPLINAR, FISCALIZAR e SUPERVISIONAR tais serviços, para que haja a OFERTA, ao cidadão, de seus direitos de mobilidade ou de locomoção, para a população economicamente ativa e inativa, sociedade e povo em geral. Efetivamente, inexistem transportes públicos e de massa em nosso Estado.
    Mero dado estatístico ou frio índice percentual ou número; nas cotas de registros de assassinatos ou de Vítimas Crimes Letais Intencionais Contra Pessoa Humana, ou seja, vítima de HOMICÍDIO quando assassinado, porquanto se vítimas de assaltos, roubos, furtos, estupros e/ou DESAPARECIDAS nem mesmo isso passa a SER, haja vista ao DESCASO, OMISSÃO e DESCONTROLE ou desdenhado, despreparo odioso e desprezo à vida humana nesse estado de penúria deplorável e lamentável que se tornou a “nossa querida terra de ALAGOAS!”
    Abr
    *JG – Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2014/05/democracia-ou-ditadura-de-uma-minoria.html

  • Dêvis Magalhães

    Lailson é um cidadão competente.