Inquérito do Postalis no STF põe luz sobre “amigo irmão” de Renan
Ainda que não venha a revelar nenhuma falcatrua desconhecida, o inquérito aberto pelo ministro Luís Roberto Barroso (STF) sobre o desvio no Postalis traz à luz um personagem das sombras em Brasília: Milton Lyra.
Apontado como “amigo irmão” do senador Renan Calheiros, alvo principal da investigação, Lyra é um velho conhecido dos alagoanos.
Ele chegou a Alagoas em 2006 para comandar a campanha ao governo do empresário João Lyra.
Depois da derrota, foi para Brasília, onde iniciou (?) a sua amizade de infância com Calheiros.
O Postalis, Fundo de Pensão dos Funcionários dos Correios, teria falido inclusive pela compra de papéis de empresas de fachada que seriam geridas por Milton Lyra e Arthur Machado, “o primeiro, como consta dos autos, muito ligado ao senador Renan Calheiros”.
O lobista já recebeu a visita da Polícia Federal, no seu escritório em Brasília, e há uma forte expectativa de que estaria prestes a fechar uma delação premiada – o que ainda não foi confirmado oficialmente.
O assalto aos cofres do Postalis destruiu o sonho e a tranquilidade de milhares de funcionários dos Correios, uma das estatais mais atingidas pela corrupção nos últimos anos.
Os resultados são visíveis.
Vivo
Pois é … Mais um caso onde o nome do senador é “ventilado”.
Tapar sol com peneira é uma das atividades que mais se desenvolve, quando o tema é política e políticos.
JEu
E agora muitos outros funcionários irão perder seus empregos pelo PDV dos correios… é muita miséria que essa corja tem lançado sobre os cidadãos brasileiros… prisão perpétua é ainda pena leve para esses que destruíram não só empresas e instituições brasileiras, mas, principalmente, destruíram as vidas de milhões de pessoas de bem, honestas e trabalhadoras… torço para que o Reinão e seus asseclas (de todos os partidos) encontrem, o mais rápido possível, o caminho de Curitiba… ou de outros locais onde existam juízes da grandeza de um Moro ou de um Bretas… porém podemos (e devemos) apressar o encontro, usando muito bem o poder do voto em 2018…
JEu
Por oportuno, chanceler chinês disse que o Brasil poderá receber boas notícias sobre a visita de Temer ao país… aí fica a pergunta que não quer calar: será que o avião da presidência poderá ser atingido por um míssil da Coréia do Norte, nem que seja por puro engano?!!!
wal
Nada fica assim:
1)RENAN PAI- governador.
2)RENAN FILHO- RENAN TIL- senado
3)DE LIRA/ ARTUR LIRA / COLLOR / MAX BELTRÃO / NIVALDO ALBUQUERQUE /CIÇO /
CRISTIANO MATHEUS – Deputado federal.
O bom é que nem um conhece dinheiro…
c
Parabéns Wal,pela sua obsevação!ABAIXO O CORONELISMO
Ednaldo
Por que será que o nome do Senador Renas Calheiros sempre aparece quando tem corrupção em algum lugar? Acorda povo 2018 está chegando,vamos dá um basta em tudo isso.
Giorgio
SÃO TANTOS INQUÉRITOS, TANTAS IVESTIGAÇÕES, MONTE DE DENÚNCIAS… EITA, SENADOR DANADO!
CARLOS FRANCISCO DE FARIAS
Aos poucos vem caindo a máscara do homem.Agora o povo alagoano vai dar o tiro de misericórdia tirando-lhe seu foro privilegiado para o mesmo tirar umas férias numa colônia penal.Cadeia já!Fora Renan!
Bel
MAS É CABELUDO E EU VOTO NELE.
carlos
Pois é dinheiro e muito de forma irregular para esta turma!Já os servidores públicos,que tem direito certo,fica numa sofrênça só!O servidor que tem direito de receber algum valor por menor que seja como: Retroativo de mudança de letra ou abono de permanência espere sentado que em pé cansa é orientação do gov.Renan Filho,não pagar até virar precatório e aí,o servidor morre e não recebe! O setor que fica os processos hibernando é SEGESP,ASSTGAB/SEPLAG.”SOMOS O ESTADO MAIS POBRE DOS POBRES”(GOV.RENAN FILHO)
Joilson Gouveia Bel&Cel RR
“Carlos”, por falar em “precatórios”, nosso direito olvidado ainda que prometido e compromissado pelo atual governo, a saber:
PROMESSA É DÍVIDA: PAGUE-SE NOSSOS PRECATÓRIOS
Joilson Gouveia*
Preclaro literata caetés e tupiniquim “Peninha”, ao ensejo, permita-me alguns simples questionamentos e meras indagações, a saber:
a)Qual a situação do caso das “letras-do-tesouro”, daquele governo a quatro mãos, cujos juros foram (RE) “negociados” com a União?
b)Qual epílogo da “novela Produban”, de cuja liquidação nada de positivo ou lucrativo ou benéfico resultou para os alagoanos e nossa espoliada Alagoas?
c)Onde os valores creditícios denominados “precatórios” (direito dos servidores prejudicados pelos “brilhantes planos-econômicos” dos governos federais de antanho?
d)Onde o montante obtido com a “venda da CEAL” à Eletrobrás?
Aliás, insto edição de um texto nosso questionando tais créditos devidos pelo Estado aos nossos ludibriados servidores estaduais castrenses inativos e pensionistas, a saber:
PRECATÓRIOS E SEUS MISTÉRIOS OU DESFECHOS SOTURNOS, SOMBRIOS E ENIGMÁTICOS.
Joilson Gouveia*
Todas as vezes que noticiam algo sobre essa DÍVIDA – que é do Estado, para com todos os seus servidores de então ou de outrora e que foram vítimas – e continuam sendo os pobres mortais que não o receberem; claro! -, dos famigerados e maléficos senão pernósticos, perniciosos, prejudiciais e malditos “planos de governo da órbita federal”, no campo econômico -, pois o ESTADO os deve a todos os servidores e não somente daqueles que OUSARAM em postular, pugnar e pleitear em Juízo, ainda um DÉBITO IMPAGÁVEL, até agora.
Ora, se é para se fazer justiça e reparar os danos causados pelo Estado, por intermédio ou mediante seus governantes, que se pague aos que destemida, corajosa e valorosamente pugnaram e conquistaram seus direitos – os quais são também, por equidade e isonomia de todos os demais servidores, que sofreram as mesmas perdas que os da causa vitoriosa – deixar de reparar a todos e somente pagar aos signatários é meia justiça ou lucro ao Estado, que causou gravame a todos e não somente aos “destemidos”. Ou não? Meia justiça ou pela metade e justiça tardia constituem odiosa INJUSTIÇA!
Bem por isso, sinto um misto de náuseas repugnantes e furibundas ou de um asco enojado de pensar o inimaginável…
Pagar nossos PRECATÓRIOS NEVER! NÃO HÁ GRANAS! (?)
Reitero, permitam-me mais uma vez dizer que o meu velho, debilitado e alquebrado pai – que já passou da barreira octogenária – ainda sonha, augura e anela receber seus devidos, merecidos e justos PRECATÓRIOS. Será (?)
INDAGAÇÃO que decorre por ter sabido de fonte respeitável, ilibada e fidedigna de que “não há nenhum precatório destinado aos integrantes da briosa, pois todos já foram pagos” – Pagos (?) E todos? Como assim? “Bem, somente o advogado da causa originária é que poderá explicar-lhe, meu caro Joilson”. Foi o que ouvi. Atônito, absorto, pasmo e quase em delíquio dali retirei-me… Reuni forças e de lá me pus a sair quase tropegamente.
Sem maiores delongas, somente sei dizer que nem meu brioso pai, nem os meus briosos falecidos tios, nem os sobrevivos assim como eu o recebemos, salvo se o receberam por nós.
Lembro-me, clara, nítida e perfeitamente que fomos um dos pioneiros na citada pugna e, inclusive, as procurações foram impressas e assinadas na minha sala, e depois disso, cada interessado a levava à sede da Caixa Beneficente da PMAL e, em seguida, ao renomado Escritório Jurídico de Marco Bernardes Melo, que ganhou a causa para os servidores destemidos, intrépidos e esperançosos, sobretudo, nós da briosa mediante nossa entidade beneficente, para fugir às sanções disciplinares de tiranos ou déspotas comandantes de outrora. Enfim, e agora: onde está o dinheiro?
Em tempo: já que o Estado não nos honra quitando sua DÍVIDA IMPAGÁVEL – salvo para os de beneplácito beneficiados, que o auferiram, ainda que com deságios extorsivos – o INADIMPLENTE ESTADO bem que poderia deduzir dessa IMPAGÁVEL DÍVIDA ou deixar de cobrar e receber os nossos IMPOSTOS, TRIBUTOS, TAXAS e CONTRIBUIÇÕES, mormente dos servidores (credores) que ainda não auferiram seus PRECATÓRIOS, que tal?
Ou todos nós, seus credores, bem que poderíamos deixar de pagar; ou não? Já pensou se todos nós decidíssemos NÃO MAIS PAGAR nenhum imposto, tributo, taxa ou contribuição enquanto o ESTADO não saldar suas DÍVIDAS devidas pelo PRECATÓRIO. Pensem nisso!
Abr
*JG” – 24/11/2015 in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2015/11/precatorios-e-seus-misterios-ou.html