O secretário, aliás, está bastante otimista para receber algo em torno de R$ 500 milhões com a venda do rescaldo do extinto Produban.

O valor abrange as contas do Estado: quem levar o que restou do antigo Banco do Estado fica também com todas as contas do Executivo, incluindo dos servidores públicos estaduais.

O negócio em fase final de formalização – a aprovação da CVM – e o leilão acontece ainda este ano.

Quanto à ex-Ceal, a expectativa não é lá grande coisa: o Palácio República dos Palmares sabe que o governo federal vai resistir até quanto puder para não pagar mais nada pela empresa.

A não ser que se encontre uma – improvável – solução política.

Reforma de Renan Filho vai preservar secretária de Saúde
Rui Palmeira aparece como "plano A" de Renan Filho em Maceió
  • PROFESSOR

    Que a JUSTIÇA verdadeira esteja em nosso favor e que a NOMEAÇÃO DA RT DA EDUCAÇÃO seja concretizada o mais breve………..a educação e a sociedade alagoana aguarda há 2 anos por este momento.

  • José Santos Nascimento

    Falar em Produban,alguém saber informar se as ações preferenciais deste Banco vale alguma coisa?

  • WAL

    Se os camaradas, que manda em toda justiça deste pais, interferissem… quem são eles:
    EDUARDO CUNHA, RENAN-pai CALHEIROS, FERNANDO COLLOR, BIL DE LIRA e ARTUR LIRA.

  • Joilson Gouveia Bel&Cel RR

    UMA NOVELA SEM EPÍLOGO
    Joilson Gouveia*
    O Produban – Banco do Estado de Alagoas e a APEAL, que eram patrimônios e orgulhos dos alagoanos e não somente de seus dedicados funcionários, assim com os Precatórios gerados pelos famigerados e odiosos PLANOS ECONÔMICOS dos vários “Governos Federal”, do “Verão ao Real”, passando pelas URP’s e URV’s, que surrupiaram ou “confiscaram” ou cortaram os zeros de nosso suado dinheirinho das contas correntes, ações preferenciais, investimentos e cadernetas de poupança dos servidores, sobretudo dos castrenses estaduais e demais funcionários da Administração direta, que esperam, amargam e sofrem (muitos já morreram) à espera de ver e de ter seus direitos auferidos (e devidamente corrigidos) parece um sonho ou pesadelo sem fim, pois que até hoje não viram a cor desses famigerados PRECATÓRIOS. Estes viraram indústrias nas mãos de inescrupulosos ou sabidos advogados e famigerados escritórios advocatícios!
    Seria hilário senão fora oprobrioso, inescrupuloso e (até diria) criminoso, pois os servidores castrenses estaduais não receberem seus PRECATÓRIOS, que viraram moeda de troca por ÁGIOS e deságios nas mãos e escritórios de espertos advogados – muito colegas os receberam num esquema até hoje muito mal explicado ou nada claro e muito menos justo – mas, infelizmente, a imensa maioria dos parceiros castrenses (hoje quase todos inativos) sequer viu a cor de seu dinheirinho.
    Inclusive (Pasmem! Os senhores todos) nenhum castrense com sobrenome deste insurreto, indignado, estupefato e contrariado ou deveras desconfiado se faz constar no rol dos mais de quatro mil e duzentos servidores castrenses de outrora, quando da impetração da demanda judicial, mesmo tendo sido o mentor, precursor, pioneiro e reproduzido, imprimido e expedido cópias das procurações a cada interessado, que era enviada à Caixa Beneficente ou diretamente ao escritório de advocacia de Marcos Bernardes Melo, que pugnou e venceu a lide derradeira, na última trincheira: STF.
    O mais estranho e inexplicável de tudo isso, é que fatiaram o processo com vários advogados e escritórios, de modo que extraviaram algumas páginas das listas ou rol dos servidores castrense e de funcionários civis!
    Ah! Nos idos de 2003, quando estavam digitalizando o rol de servidores castrenses ínsitos, inseridos e constantes no bojo do processo vitorioso, separando-os em civis e militares e ativos e inativos, cruzando as folhas de pagamento, tive oportunidade de ver e ler os nomes “desaparecidos” ou extraviados e vi nomes adidos que sequer haviam entrado no processo, por receio de perder suas boquinhas no extinto GMG – Gabinete Militar do Governador – e receberam os precatórios. É fato verídico! Ainda tenho o CD com cópias, mas não confere com os dos referidos escritórios advocatícios.
    Doutra banda, a Associação de Oficiais Inativos, à época, também impetrou semelhante Ação Judicial, e, por conseguinte, saiu vencedora, mas meu velho, debilitado, alquebrado, octogenário e brioso pai sequer recebeu seus devidos direitos e até hoje não quitados! Coisas das Alagoas? Certamente, pois, creio que até hoje não me perdoaram pela arriscada, perigosa e hercúlea contenda travada enquanto Major, na década de noventa.
    Enquanto há vida, “a esperança é a última que morre”, ainda!
    Abr
    *JG

  • Verônica Carvalho

    Ainda sobre o tema “PRODUBAN”, me foi solicitado uma Declaração de Tempo de Serviço expedido por este banco. Sei que deve haver um escritório nesta capital que ficou responsável pelo RH. Alguém teria essa informação? Preciso deste documento para aposentadoria.