Collor diz que "virou" cabo eleitoral da reeleição de Janot (ó)
Da assessoria do senador Collor, o blog recebeu a nota abaixo (nenhuma referência, porém, aos depósitos de Youssef. Eles existem ou não?):
Collor diz que é vítima da campanha à reeleição de Janot e rebate acusações
O senador Fernando Collor (PTB), apontou, durante pronunciamento na tarde desta quarta-feira (5), que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, segue a realizar um festival midiático ao vazar de forma seletiva informações sobre supostos depoimentos. O senador lembrou que, mais uma vez, é vítima da campanha à reeleição de Janot e que todas as acusações serão esclarecidas.
O parlamentar disse que ingressou no Supremo Tribunal Federal (STF) para reaver os bens que foram apreendidos. Porém um fato chamou atenção da defesa de Collor. Antes mesmo de o parecer da Procuradoria-Geral da República sobre a solicitação ser remetido ao ministro Teori Zavascki, o material já estava de posse da imprensa. A informação foi confirmada pelo ministro a defesa de Collor. “Vejam os senhores que informações que correm sob segredo de justiça foram vazadas seletivamente de forma criminosa por Janot aos meios de comunicação, antes mesmo que o Ministro Relator do Supremo Tribunal Federal tomasse delas conhecimento. Quero aqui repetir que os carros são de propriedade de empresas das quais sou sócio majoritário, sendo eu responsável pelos pagamentos dos respectivos financiamentos”, expôs.
Sobre as informações que as empresas são de fachada e destinadas à lavagem de dinheiro, Collor alerta que é preciso ter cuidado com essas afirmações, “sobretudo com inferências absolutamente infundadas e indevidas”. O senador assegurou que as citadas empresas têm contrato social e estão devidamente registradas na Junta Comercial e, portanto, têm atividades de acordo com o que define a legislação. Outro ponto destacado por Collor se refere à imputação de benefícios a um suposto “grupo ligado ao senador”. “Afinal que grupo é esse, que ninguém sabe, que ninguém viu? Não seria uma isca besuntada de elementos jornalísticos rasteiros que os meio fisgam com inacreditável facilidade? Tal fato costumeiro em todos os meios só reforça o festim midiático denunciado até por um dos candidatos ao cargo de Procurador-Geral da República. É o uso deslavado para se promover”, classificou.
Ainda no pronunciamento, Collor reiterou que nada tem a ver com os fatos imputados contra ele. O senador disse que tudo não passa de ilações. “São fatos, são falsas versões impingidas à opinião pública de forma a esterilizar a verdade, a escamotear as reais intenções midiáticas do PGR e a impor a narrativa que a ele interessa, principalmente, num momento de campanha pela sua recondução. Utilizam-se do meu nome, utilizam-se de minha imagem, utilizam-se de meus bens para se autopromover. Mas tenham certeza que tudo, a seu tempo e hora, será esclarecido. A verdade, mais uma vez, virá à tona”, assegurou.
Reeleição
Hoje se dará a disputa no Ministério Público Federal, para escolha dos nomes que integrarão a lista tríplice a ser encaminhada à Presidente da República visando à indicação do futuro Procurador-Geral da República. Collor lembrou que, desde que o atual ocupante do cargo – e candidato à recondução – se apoderou da função, Janot vem imprimindo aos trabalhos um modus operandi baseado principalmente no conluio com parte da grande mídia, em que prevalece o vazamento de informações – sigilosas ou não -, e a criação de uma narrativa de modo a dar uma aparente veracidade dos fatos. Após diversos alerta de Collor no Senado, o Tribunal de Contas da União (TCU) começou a investigar, em uma detalhada auditoria de técnicos, dois contratos suspeitos com dispensa de licitação assinados e autorizados pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Um deles diz respeito ao aluguel de uma luxuosa casa pelo valor de R$ 65 mil por mês em uma área nobre em Brasília. Nove meses após a locação e mais de R$ 1 milhão empregados na reforma, o local está vazio. O outro tem relação com uma empresa que presta supostamente serviço de comunicação a Janot desde o tempo que ele era diretor da Escola Superior do Ministério Público. Os recorrentes vazamentos de informações sobre investigações da Operação Lava Jato e o contrato com o serviço de comunicação foram alvos de questionamentos por parte de servidores da Procuradoria-Geral. Em carta a Janot, eles mostraram preocupação. “(…)É perceptível e nos causa perplexidade o descontrole sobre as informações decorrentes da Operação Lava Jato, que redundaram em vazamentos e, segundo a imprensa, colocam em dúvida a legitimidade da atuação institucional e dão margem a questionamentos acerca do tratamento diferenciado que se tem concedido a determinadas empresas de comunicação. (…) mesmo nos mais diversos círculos de convivência, a instituição tem sido ridicularizada e sua isenção questionada, por conta de declarações e imagens consideradas demagógicas e personalistas(…)”, diz um trecho da carta.
Diante do alerta dos servidores da PGR, Collor destacou que essa é a opinião, a leitura do cenário e de tudo que tem ocorrido que fazem os próprios servidores do Ministério Público Federal. “Há ou não há uma sórdida estratégia midiática promovida pela Procuradoria-Geral da República? Por tudo isso, a responsabilidade institucional do Senado Federal, quando da apreciação do nome indicado pela presidente da República ao cargo de PGR, será ainda maior. É preciso que todos, parlamentares, mídia e população, abram os olhos para muitos dos aspectos que estão por trás dessas investigações”, ponderou o senador.
Carlos de Almeida
o CoLLorido merece o premio de OLEO DE PEROBA DO SÉCULO!!!!
Consigliere Alagoano
O Aforismo é claro […]
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APRENDA A SER PREVENTIVO COM AS INJÚRIAS E FAZ-LAS FAVORÁVEIS.
Irá dar prova de inteligência se dedicar-se a EVITAR INJÚRIAS em VEZ DE VINGÁ-LAS.
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É mostra de grande destreza converter em homem de confiança aquele que foi seu inimigo, fazer envergonhar-se da sua fama de aproveitador àquele que tenta levar vantagens. Valioso é saber comprometer e não dar ocasião de que o atinja aquele homem a quem deu motivo para lhe agradecer.
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“O SEGREDO DE SABER VIVER É CONVERTER EM PRAZER AQUILO QUE IRIA TORNAR-SE UM PESAR. TRANSFORME EM CONFIDENTE O MALEDICENTE E CONVERTA EM ALIADO AQUELE QUE LHE ATACOU.”
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Faça isso sempre com muito cuidado e confie em tal pessoa sempre desconfiando.
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Esta mudança, sinaliza desejos inconfessáveis, de alguma futura noticia BOMBÁSTICA, aguarde-mos.
Jorge
Ator global! Leva prá ” Babilônia.”!
saulo mendes
O problema era o Joaquim. Depois foi o Gurgel. Agora o Janot. E amanhã? Não seria mais objetivo, para alguns brasileiros, serem honestos, verdadeiros e respeitadores da Lei?
Edson Filho
Quem de sã consciência pode levar a sério a retórica barata do collor? Especialmente quando elle tenta denegrir a imagem do Procurador Federal Dr. Janot. Tal nível de desespero denota, de forma clara e inequívoca, uma tentativa, obviamente frustrada, de tumultuar o andamento das investigações e representa uma confissão de culpa, pois quem não deve, não teme!
WAL
A mais alta corte do pais tem que tomar cuidado com as pragas alagoanas.
Sheyla
E que cabo eleitoral!kkkkk
Barbosa
Como esse senador é perseguido, há 20 anos atraz um procurador o persegiu e ele foi expulso da presidencia, há uns tres anos atraz foi perseguido pelo ex-procurador Gurgel, agora perseguido pelo Janot. Eu sinto nas palavras do nobre senador um certo medo, ele já não fala mais em fazer representação contra o procurador e nem fala na munhecada no espinhaço, vamos aguardar as proximas novidades.
João Pedro
Collor gasta saliva porque quer, mas ele e uma criança de 7 anos conversando tem o mesmo peso, a diferença é que a criança alcança mais credibilidade.
Marcelo
Só não gostei das pragas alagoanas! Ate porque ele é carioca
Paulo Rostner de Olivença
Caro Ricardo Mota, O senador Collor é um “ator” nato, consegue subir em paredes de azulejo com luva de pelica desde o dia que nasceu na cidade maravilhosa!
Mas por falar em desvio de verba pública, trapaça e desfaçatez dos nossos dirigentes políticos que reflete diretamente na segurança pública, parece que finalmente a SMTT , juntamente com o BPtran, entenderam que as motos “cinquentinhas” não devem circular sem placas e seus condutores sem habilitação. Com essa medida e blitz permanentes(torcemos por isso) iremos melhorar não somente a segurança no trânsito, mas a segurança pública, uma vez que tanto o infrator de trânsito como os ladrões e os traficantes de drogas circulam pela mesma via.
pm-apreende-cinquentinhas-sem-placa-e-autua-condutores-sem-cnh
Frederico Farias
Carioca, mas eleito por Alagoas.Lamentável.
Frederico Farias
Pensando bem, enfim elle teve alguma utilidade na vida.
Alberto
A miséria, a desgraça, a fome, o analfabetismo, etc… sempre foram cabos eleitorais da maioria destes políticos da iguala do Senador Fernando Collor, hoje, coitado, injustiçado, elle diz ser cabo eleitoral de uma pessoa que tá combatendo os desmandos delles para que amenize-se a miséria a desgraça, a fome.. que ironia, que destino… acabou o ólleo de peroba!
Humberto Junior
Cabo Eleitoral diria que Não, Mas para proposta de Campanha ai sim eu afirmo com pura convicção que seja.
gerffson marques
na realidade é que não temos heróis nesta historia, quando ouço falar de Brasília sempre fala mas alto o jogo de interesses. E porque no Brasil não se trava batalhas só para se fazer justiça, mas já vi varias guerras travados por interesse!
NELMA BARROS
Bom dia Caro Ricardo
Collor por ele mesmo, nem mais nem menos!
carlos
Um dia da caça outro dia do caçador.Quem lembra quando era estampado na revista veja.Collor,governador de Alagoas o caçador de marajá.Dr.Mendes de Barro,era o seu cabo eleitoral.Nessa época a revista era vista com bons olhos arregalados de Fernando Collor.
BEL
PORQUE COLLOR E EDUARDO CUNHA ESTÃO TÃO BRAVOS?
Mais do Mesmo
O senador xingou, de modo solene e fino, o Janot de FDP da tribuna do Senado. Quebra de decoro e ninguém faz nada. Esse Colló é mesmo um emérito parlapatão, cheio de pantomimas. kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ARTUR
Que infelicidade falar tamanha besteira, este pobre senador hoje não tem condições de elevar nem ele mesmo que a cada dia se afunda mais pelo que fala. SÓ JESUS!…
Edson Filho
Gostei do adjetivo – parlapatão – expresso pelo Mais do mesmo, definindo o collor. Recorri ao Aurélio para entender o significado e repasso a outros que possam desconhecê-lo – indivíduo mentiroso, impostor, fanfarrão, vaidoso – ditos adjetivos se aplicam bem ao collor, mas elle os suplanta com galhardia!
antoniofilho
E AINDA VEJO A BURGUESIA PRAIANA BATENDO PANELA PEDINDO FORA DILMA! ELES ESTÃO GOSTANDO DO COLLO, DO RENAN DO BIO E SEU FILHO, DESSE PREFEITINHO E DESSE GOVERNADOR LORDE…que pais é esse, que Estado moro ?
carlos
Quando a burguesia batia panela e o PT,era oposição de araque,vocês petistas tipo antôniofilho,vaziam uma zuada infernal e não discriminava se era classe a,b,c,d,e …..Só contra o afastamento da presididente.Mas não aceito o argumento de que o PT,pode roubar porque o PSDB, roubou primeiro e está agindo em legítima defesa.