Uma reunião, no início deste mês, entre o secretário George Santoro (Fazenda Estadual) e os dirigentes do Sindicato da Indústria de Cerâmica de Alagoas já está gerando resultados para o setor.

O que a entidade foi reivindicar?

A intensificação do trabalho nos postos de fiscalização que ficam na divisa entre Sergipe e Alagoas. E os empresários foram prontamente atendidos, ao que parece.

E o pedido se justifica, segundo os dirigentes do Sindicato da Indústria de Cerâmica: diariamente, chegavam de Sergipe cerca de 50 caminhões carregando tijolos – de seis e oito furos – e lajotas sem que fossem importunados pelo fisco local.

A determinação vigente era de que os carregamentos com até R$ 800,00 de produtos cerâmicos não sofressem qualquer cobrança de impostos estaduais, o que tornava Alagoas, na prática, um “território livre”.

Como consequência, a produção de Sergipe chegava a Alagoas com valores até 20% mais baixos do que o que é cobrado pelas fábricas instaladas aqui.

O secretário Santoro atendeu “sem traumas” ao que lhe foi solicitado pelos empresários alagoanos. Eles consideram que a medida, além de proteger a produção local, estabelece “justiça fiscal”.

Uma lição do prefeito Eduardo Paes para o governador Renan Filho
É o momento de Renan Calheiros ser mau para fazer o bem
  • Gustavo h

    Pelo menos regulariza esse mercado que a bastante tempo não é fiscalizado !! Parabéns secretário Santoro !!

  • ARTUR

    Este assunto é de suma importância para o Estado de Alagoas que atinge um setor pouco divulgado porem muito importante para nossa economia e geração de emprego.
    Não votei neste governo, e assim sendo verdadeiro quero reconhecer que o governo através da SEFAZ esta trabalhando em defesa de ALAGOAS.
    PARABÉNS SEFAZ.

  • Indigesto2015

    Ué, quer dizer que as cerâmicas Sergipanas são mais eficientes que as Alagoanas ? Quem já viu uma nota fiscal de tijolo alagoano ?

  • Momento de Reflexão

    VANTAGENS DO PERDÃO

    Jesus nos exortou ao perdão para nos induzir ao aperfeiçoamento moral e ao reconforto íntimo, a fim de, livres, construirmos a própria felicidade.

    Registremos alguns dos efeitos imediatos do perdão nas ocorrências da vida prática:

    Através dele, podemos promover a extinção do mal, interpretando-se o mal por fruto de ignorância ou manifestação de enfermidade da mente;

    Impediremos a formação de inimigos que poderiam surgir e aborrecer-nos indefinidamente, alentados por nossa aspereza ou intolerância;

    Libertar-nos-emos de qualquer perturbação no tocante a ressentimento;

    Defenderemos o campo afetivo dos entes queridos contra emoções, ideias ou atitudes capazes detê-los, por nossa causa, nos abismos da culpa;

    Teremos a simpatia dos que nos observem, levando-os a admitir a existência da fraternidade.

    Perdão pode ser comparado a luz que o ofendido acende no caminho do ofensor.

    Por isso, perdoar será sempre colaborar na vitória do amor, em apoio de nossa própria libertação para a vida imperecível.

    .Emmanuel / Médium Chico Xavier
    Livro: Aulas da Vida (extrato) – Ed. IDEAL

  • JR

    Deveria fazer a mesma fidcalização com os FRANGOS PARA ABATE que entrão no estado de ALAGOAS vindo de PERNAMBUCO !!!
    As pricipais entradas são Chã Preta, Palmeira dos Indios, Santana do Mundaú e etc…

  • Diego

    Parabéns Secretário pela iniciativa de apoiar a indústria alagoana, gerar divisas para o Estado e garantir a sobrevivência de muitos trabalhadores da zona rural que vivem dessas oportunidades. Já era mais do que a hora de Alagoas iniciar essa pratica de defesa aos seus.

  • BEL

    JÁ QUE MELHOROU PARA ELES, VAMOS VER SE OS EMPRESÁRIOS PAGAM TICKT REFEIÇÃO, PLANO DE SAÚDE, ETC, PARA SEUS POBRES EMPREGADOS.

  • Ismar Porfirio

    DUAS PERGUNTA QUE NÃO QUEREM CALAR – 1º) Onde é que tem cerâmica com material que preste em ALAGOAS 2º) Já pergutaram a TURMA de fiscais Se eleS estam dispostos a voltar a trabalhar… O CARRO QUE TEM QUE FISCALIZAR SÓ SERVE PRA ASSUNTOS PARTICULARES ????? E OUTROS!!!!!!!

  • Leitor Crítico

    Muitos caminhões passam de balsa de Porto da Folha para Pão de Açúcar, sem problema algum.

  • JEu

    Questão 808 do Livro dos Espíritos, por Allan Kardec:
    A desigualdade das riquezad não se originará da das faculdades, em virtude da qual uns dispõe de mais meios de adquirir bens do que outros?
    Resposta: Sim e não. Da velhacaria e do roubo, que dizes?

    a) Mas, a riqueza herdada, essa não é fruto de paixões más.
    Resposta: Que sabes a esse respeito? Busca a fonte de tal riqueza e verás que nem sempre é pura. Sabes, porventura, se não se originou de uma espoliação ou de uma injustiça? mesmo, porém, sem falar da origem, que pode ser má, acreditas que a cobiça da riqueza, ainda quando bem adquirida, os desejos secretos de possuí-la o mais depressa possível, sejam sentimentos louváveis? Isso o que Deus julga e eu te asseguro que o seu juízo é mais severo que o dos homens.

  • antonio

    Endosso as palavras do JR, Tem alguém ganhando muita propina nesse estado para fazer vista grossa para a indústria do frango pernambucano, são aproximadamente 20 caminhões por noite que passa por dentro da cidade de Chã Preta.

  • Araken

    Parabéns ao Secretário. Porém, é preciso saber quem foi o inteligente e experto que estabeleceu a medida anteriormente praticada.
    MPE, Fazenda estadual, trabalho para vocês! Vamos agir.
    É por isso que esse Estado não avança. Os nossos gestores têm o costume renunciar receitas e fazer caridade. Caridade, devemos fazer com dinheiro do nosso bolso e não com o dinheiro do povo.
    Na prática, é possível que essas caridades deem um retorno para quem as concede.

  • NADO

    ENTÃO TEMOS UM NOVO ENCANDALO: OS FRANGOS DE CHÃ PRETA.

  • carlos

    Tudo tem o seu tempo o importante é que resolva.O programa nota fiscal está devendo uma explicação ao contribuinte que acredita e participa exigindo a nota fiscal.Pelo organograma da SEFAZ,já para ter acontecido o sorteio das notas e o silêncio e falta de informação vai caminhando para o descrédito.Acordo uam posição firme da SEFAZ…

  • marcelo maia

    A força da Porto Belo, fábrica nova em Alagoas. Quem é mesmo o padrinho da Porto Belo,hein?

  • Paulo

    E vergonhoso. Aqui em Pao de Acucar o fluxo de caminhoes e intenso pela balsa. Nenhum deles paga imposto. O Estado nao fiscaliza e tudo corre solto. E um absurdo!

  • Lucinaldo S Souza

    Engraçado é que um milheiro de tijolos 6 furos na cerâmica de Sergipe atualmente custa R$180,00 já aqui em Alagoas custa R$250,00. e ainda com má qualidade.Os donos de cerâmica daqui querem proteção para vender mais caro e lucrar ainda mais. Se eles vendessem ao preço que é vendido em sergipe, não teria tanto tijolos vindo de sergipe. Com isso aumentaria a venda no estado e consequetemente aumentaria a produção e geração de emprego.