"Coronéis sem farda" são maior desafio ao futuro comando da PM
Uma pesquisa que está sendo realizada com militares em Alagoas já demonstra que um dos principais males da PM é a partidarização: a divisão por partidos ou caciques da política local.
É legítimo o direitos dos militares em ter representações nas Casas Legislativas. Entretanto, a fragmentação do voto nas duas instituições fardadas – PM e CB – só tem apresentado às tropas os famosos poca-urnas.
Ainda que a diversidade seja saudável em qualquer ambiente, em regra o que tem ocorrido nas duas corporações é o lançamento de candidaturas ligadas a velhos coronéis (sem farda) da política local.
O resultado das urnas tem demonstrado que os militares não identificam nas suas lideranças que se candidatam a cargos eletivos a sinceridade na defesa dos legítimos interesses da categoria.
Evidentemente, há de surgir um nome, mais adiante, que possa cumprir esse papel, preencher esse vácuo, como já ocorreu – e não faz muito tempo – com o então major Paulo Nunes.
Por ora, há uma contaminação externa dentro da PM e do CB que em nada ajuda no avanço das duas instituições.
A divisão político-partidária, em torno de um ou outro coronel sem farda, tem feito mais mal do que o contrário.
Desafio do futuro comandante da PM – principalmente – é evitar que a tropa seja envolvida por promessas politiqueiras ou sonhos de facilidade com este ou aquele profissional da política local.
Não é uma missão fácil. Mas o pior é não tentar mudar essa lógica que só leva a perdas para a tropa e, consequentemente, para a sociedade.
E o nome certo que já surgiu é Sgt Ramalho, liderança absoluta no CB e na PM.
A descompostura desses militares candidatos é visível, não passam credibilidade, se vê nos olhos desses homens a ambição e a subserviência latente na classe, que sofre pela não representatividade política.Essa instituição secular não possui profissionais preparados para a vida pública, além de ter a cisão entre oficiais e praças fator complicador preponderante e para se unir em torno de um nome, desde que esse seja no mínimo consciente. Mudanças na forma em que o militarismo se baseia são necessárias e uma verdadeira oxigenação tem que acontecer.
Se há contaminação externa dentro das corporações eu não sei, agora que existe comandante sem autoridade dentro do próprio quartel isso existe. A prova disso é o comando do CBMAL .
Correto Ricardo Mota, nessas eleições tivemos um Comandante Geral que foi totalmente passivo ao problema, e qual foi o resultado:
a) Formação de um verdadeiro comitê político no Quartel do Comando Geral;
b) Transferência de policiais militares para facilitar a política partidária;
c) Presença do Subcomandante Geral fardado em comício e proferindo discursos, de qualidade duvidosa, mais discursou sim;
d) Pressão para que policias militares transferissem título e não fossem transferidos;
E qual foi o resultado, muitas dívidas e magros 6.300 votos para o candidato a Dep Federal apoiado pelo Comando da Corporação da época, ou seja é exatamente o que vc falou, não possuia representatividade nenhuma no meio da tropa. No entanto tivemos o Sargento Ramalho do Corpo de Bombeiro, que atingiu mais de 14.000 mil votos, e por ser praça não foi apoiado por aqueles que apoiaram o minguado Cel candidato a Dep Federal, uma pena, e digo mais tudo aconteceu nas caras das autoridade e qual foi a consequência nenhuma, nenhuma mesmo, ai eu pergunto onde ficou a IMPARCIALIDADE da PMAL?
O nome que representa os anseios da tropa hoje é sargento Ramalho, tanto é que o mesmo teve 12 mil votos sem apoio da maioria do oficialato superior da PM, infelizmente os poca urnas que entram no páreo só pra sugar o dinheiro das coligações impediram o acesso do nosso representante, porém estamos na primeira suplência e a depender dos acordos políticos poderemos até ter nosso representante sim na casa de Tavares Bastos, o resto é engodo e enrolação.
O nome nós já temos, Sgt Ramalho. 14.000 votos conscientes dão legitimidade a esse nome. O que nos falta é união verdadeira, porque força nos temos. Se houvesse união e juntando a votação dos outros militares candidatos com a votação do Sgt Ramalho, hoje teríamos um Deputado Estadual comprometido com a categoria.
kkk! Claudio vc é mais um que se esconde no anonimato e acredito não pertencer a PMAL! É só perguntar a qualquer praça ou oficial quem já foi o maior comandante de todos os tempos! Isso que está falando estou vendo o breda! KKKKKk Que pela sua inveja foi o único que peitou um juiz.
E a desmilitarização…virá mesmo?…vamos aguardar.
VCS, DEIXEM DE SEREM SEM NOÇÃO, QUE O SGT. RAMALHO NÃO BTEVE NA MAIORIOA DOS SEUS VOTOS LIGADO A PMAL, ASSIM BEM COMO O SUB. TENT. TEOBALDO NÃO OBTEVE OS VOTOS DA PMAL, E SIM TIVERAM VOTOS ALHEIOS AS SEUS TRABALHOS POLÍTICOS, JÁ SE VIU A PMAL CONTRIBUIR EM VOTOS PARA SEUS REPRESENTANTES, ENTÃO DEIXEM DE DIZER QUE RAMALHO REPRESENTA A PMAL, PQ SE QUER ELE VESTE FARDA. A PMAL NUNCA VAI TER UM REPRESENTANTE POIS ELE SE QUER SE REPRESENTA. TEOBALDO 2016 COM AS COMUNIDADES
QUÉ QUE TU ACHAS , CANETINHA !? ÔMI ! ÔMI ! ÔMI !
KI-KI-KI—KI-KI-KI . . . ÔMI !
Sargento Ramalho foi mais votado que todos os poca urnas juntos. . Esse sim é um nome que se solidifica cada vez mais na Caserna.
mais uma vez, os militares são vitimas de associações dscompomissadas com a classe e por isso não conseguimos eleger o sgt ramalho como nossso representante na assembléia legislativa. não existe união na tropa, e sim briga pelo poder. vejam o exemplo dos presidentes da assomal e assmal que querem se perpetuar no poder.
SGT RAMALHO NOSSO PRINCIPAL NOME!!! 12mil VOTOS!!!
UM É JOGADO CONTRA O OUTRO E NENHUM GANHA!!! E TODA A CORPORAÇÃO PERDE!!! SGT RAMALHO O MELHOR NOME!!
Tenho fé que o Ramalho vai assumir na casa Tavares Bastos eu e todos aqueles que votou nele, e que ele vai fazer a diferença para a tropa tão castigada ao longo do tempo, eu e minha família votamos nele pois era o melhi candidato para os militares.
O sargento Ramalho é o representante legal tanto da briosa Policia Militar como do Corpo de Bombeiros e esse período eleitoral provou essa representação, pois a maioria dos PMs e BMs caminharam juntos em prol de eleger o sargento Ramalho. E é claro que ninguém terá unanimidade mas sim a maioria e se a luta for institucional e não pessoal está na hora de seguirmos o mesmo caminho aí sim vamos conseguir colocar um representante na ALE.
Ricardo Mota você tava em marte nessas eleições? O Sargento Ramalho obteve mais de 12000 votos, ultrapassou que Jefferson Morais, João Caldas, colou em Cicero Ferro e seus votos e a soma dos outros candidatos militares federais e estaduais juntos….o Carimbão Jr, candidato do mesmo partido dele e que entrou, ingressou com 14000 votos apenas….é uma votação distante dos notórios representantes da casa tavares bastos, lógico que ele teve muitos votos civil mais 12000 votos é a soma do efetivo da PM e do CB e fica longe de ser um poca urna…aterrize Ricardo Mota, planeta terra chamando….
Ricardo Mota da uma olhada, nesse link e vê quem é o legítimo representante dos militares alagoanos!!!!
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=384967511664670&substory_index=0&id=141301032697987
O problema é o de sempre: tem muito candidato (na maioria sem chances e só querendo tirar vantagens da oportunidade) e somente um ou dois com algum apoio da própria tropa. Se os oportunistas abrissem mão de suas “vantagens” (o que me parece ser algo praticamente impossível, pois só olham para si mesmos e não para o bem das corporações) e fizessem uma pesquisa inicial, com o objetivo para saber quem é o mais confiável para os militares estaduais, e se comprometessem com o mais bem colocado, aí sim, teremos um representante da categoria eleito diretamente. No caso, teria sido eleito o Sgt Ramalho. Agora é ver se dá para assumir como primeiro suplente… Ou esperar a próxima eleição…
Meus amados, a liderança e representatividade na PMAL e no CBMAL do Sargento Ramalho foi mostrada nas urnas. Não tem o q se discutir, ql o trabalho social do Sgt Ramalho? Onde ele tem curral eleitoral? Q vereadores ou líderes comunitários correram atrás de votos pra ele? Onde Sgt Ramalho eh conhecido? Saibam q os mais de 12 mil votos q ele teve foi sim pela credibilidade q os MILITARES ESTADUAIS DE ALAGOAS têm nele, pelo trabalho desses militares q votaram e pediram votos, e alguns civis q tiveram, através dos militares, a oportunidade de conhecer a história de luta, compromisso e idoneidade do SARGENTO RAMALHO. Dos 102 municípios do Estado, ele teve voto em 100, lugares em q ele nunca pisou, numa campanha extremamente limitada em recursos, onde o próprio sistema militar nos impede de exerce rmos nosso direito ao voto e a ter acesso às informações sobre os candidatos, um nome desconhecido pela sociedade, primeira candidatura sem ter nenhum parente político e teve mais de 12 mil votos!!! O pior cego eh aquele q não quer enxergar, o nome do SARGENTO RAMALHO foi sim levado aos quatro cantos de Alagoas pelos Militares Estaduais, PMs e BMs, queiram os poca urnas ou não!!! E são a vcs amados q trabalharam nesse projeto conosco q agradecemos por esta vitória!!!
Meu caro Ricardo, realmente você está mal informado, estamos com Sgt Ramalho na Primeira Suplência, por pouco não conseguimos conquistar a vaga. Não vou citar quem ele deixou pra trás poque já fizeram isso…
CONSELHEIRO ANSELMO BRITO ,ME TIRE UMA DÚVIDA GOSTARIA DE SABER SE ESTA MAGNÍFICA OBRA FOI POR DISPENSA DE LICITAÇÃO ,PELO FATO DE TER DE CARÁTER DE URGÊNCIA?
Difícil tentar fazer uma campanha honesta, quando você vai falar do candidato para a população e esculta alguém dizer: quanto ele paga?.
Porque ninguém dar ouvidos ao comentário do ex coronel Cavalcante; onde ele diz que, o mal de tudo é Policiais lado a lado com os políticos…
Não há correlação entre essa matéria e a candidatura do amigo, bom profissional e honesto Sgt Ramalho. Quem conhece sabe que esse aí é um homem de moral.
TEMOS REPRESENTANTE SIM!!
SEU NOME É SGT BM RAMALHO!!!
TEMOS OUTRO CB PM LUIS ALVES!!!
esse comandante nunca comandou tropa nenhuma, agora está à frente da PM. que lástima é essa hein secretário e Governador?
Bom dia família militar, porque não reconhecermos o resultado final das eleições 2014 como sendo oficialmente um plebiscito e assim concentramos forças nos militares mais votados, principalmente os números de votos de nossos candidatos a deputado estadual, independente de corporação. Amigos mesmo tendo minhas preferências particulares que não foram direcionadas ao Sgt. Ramalho reconheço que o mesmo é a escolha da maioria, sendo assim, compartilho com o desejo da coletividade.
EM PROL DA DIGNIDADE DOS MILITARES DE ALAGOAS.
Eles,não consegue se unirem no Clube Social dos Oficias,que fica orla av,Assis Chateaubriand.Antigamente,quando se reuniam,as festas sempre acabava em socos e ponta pés,que eles aprenderam nos exercicios militares.Não,estou generalizando tem sim,ótimos militares em todas as patentes..
Não entendi o título da matéria, com o seu conteúdo, no meu modo de ver, uma coisa não tem nada a ver com a outra, daí os comentários desencontrados. O fato é que em Alagoas tudo é diferente dos outros estados, o que tem a ver os coronéis que já estão na reserva, em querer interferir na indicação do futuro comando geral da PM. Quem está na reserva, coloque o seu pijama e vá cuidar dos seus netos, e não fazer nenhuma intervenção no futuro comando geral da corporação.
Resposta
“Coronéis sem farda” são coronés da política, ok?
Grande abraço,
Ricardo Mota
Caro Ricardo,
Gostaria de enaltcer sua reportagem, como sempre imparcial. Mais você deveria, as vezes, ser parcial, e citar a real situação final das eleições e dos diversos candidatos. Já que não o fez eu farei, pois bem: tivemos como candidatos três militares, os principais, não citarei aqueles que candidataram se para folgar os três meses. Foram elas a do Cb Simas, que obteve menos de 2500 votos, Sgt Teobaldo que não chegou aos 3000 votos e por fim a do Sgt Ramalho que obteve 12092 votos. O os dois primeiros são antigos conhecidos da tropa e candidatos por diversas eleições, trazendo a eles um grande desgaste e desinteresse da tropa, reconhecido por eles esse desgaste mais que não os impediu de serem candidatos, direito constitucional de qualquer cidadão. O terceiro é um militar do CBMAL, que for a candidato pelo anseio da tropade que houvesse novo nome representativo e que comungasse com seus interesses, e aconteceu da seguinte forma: não havia o interesse por parte do Ramalho de ser cqndidato e em meados de março, um grupo do batalhão de rádio patrulha mandou, por conta própria, confeccionar uma centena de adesivos com o nome dele e os entregou em mãos com uma ordem que a partir daquelle momento ele era candidato e naquele mês ele recebeu apoio de outros batalhões da PMAL, vale ressaltar, e incubido dessa ordem e do apoio de vários amigos construiu sua candidatura. A campanha foi difícil chegamos a fazer doações para que pudesse existir chegando ao ponto de ter santinho com 45 (quarenta e cinco) dias de campanha. Hou e a partir daí o resultado de umas pesquisas internas que nos colocava entre os trinta mais votados, foi quando o partido e o candidato ao governo nos viu e começou a nos ajudar, aí a campanha ganhou, mais folego. Por fim, tivemos os 12092 votos honestos e de confiança que podemos ver, fomos o militar mais votado da história de todos os militares que um dia já foram candidatos e ficamos na primeira suplencia, sem nos vender e sem comprar votos e com todas as dificuldades, se isso não é liderança, caro jornalista, não sei mais o que pode ser.
A hierarquia e o controle disciplinar rígido, praticado pelas organizações militares, bem como suas formas peculiares detidamente analisadas ao longo do tempo, permite concluir que a hierarquia militar se sobressai como um valor especial, pois é capaz de superar a própria individualidade, aparecendo como um mecanismo superior de observação e de controle.
Na vida militar, a hierarquia é muito mis rígida, mais bem delineada que em outros lugares, uma vez que é capaz de se expressar em momentos em que o valor da individualidade é invocado, pela valorização de cada uma das patentes e não pelo nível pessoal. Todos são submetidos a uma mesma regra disciplinar, obedecem a um mesmo comando escalonado, e apesar de se reconhecerem como iguais perante a instituição militar, estão criando e organizando a diferença entre os indivíduos.
Graças à hierarquia, o indivíduo é substituído pelos postos e graduações que ocupa, como um ordem orgnizada de precedências pel cadei de comando, onde uns vêm antes de outros, formando um sistema de classificação das das diferenças, construído de tal maneira que sua função é evitar que dois indivíduos sejam iguais, memso entre aqueles que ocupam a mesma patente, pois nestes dasos a hierarquia taambém existe, sendo que os mais antigos têm precedência sobre os mis novos. Em caso de mesma data de admissão, os critérios hierárquicos são estabelecidos pela ordem de classificação no curso de formação.
Desta forma, a instituição militar, pelas suas próprias características, estabelece a hierarquia como primeiro plano de sua organização social, juntamente com os mecanismos disciplinares que se traduzem no cotidiano da tropa e que exigem a obediência imediata e total às ordens dos superiores.
É pela disciplina militar que se mantém o domínio do poder pela imposição de atitudes, regras e comportamentos ditados pela autoridade, como forma de aumentar a sujeição de todos, tornando-os cada vez mais úteis e obedientes, combinando e organizando as atividades sob o olhar de um comando superior, de maneira que que as tarefas sejam cumpridas em conjunto.
A hierarquia e a disciplina constituem a base das organizações militares e condensam todos os valores da função militar, imprescindíveis para o exercício das atividades ligadas ao manejo da violência e da segurança. Pode-se dizer que a manutenção da disciplina não interessa só ao Estado, mas também ao próprio militar que, ao se ajustar às exigências disciplinares, tem a esperança de que todos cumprirão seus deveres.
Assim, a aplicação da hierarquia e da disciplina militares começa com a interiorização de suas regras, tão logo o futuro militar ingressa na carreira: e se concretiza pela aceitação ou não das práticas disciplinares, que pode ser medida dentro de cada instiuição pelo número de sanções aplicadas e pela análise de seus regulamentos e normas.
A Liderança, por sua vez, é tema atual, amplamente discutifo, objeto de livros, pesquisas, ensaios, debates, palestras e artigos de jornais e revistas.
Não pode ocorrer confusão de termos e valores ao abordar o assunto.
O Líder, bem se sabe, precisa ser, é claro, um bom gestor, dirigente, chefe e capaz de alcançar objetivos da organização.
O Líder é aquele que chega a resultados eficazes, mas com algo mais: a plena aceitação de sua atuação, o respeito e a admiração de superiores, pares e, sobretudo, dos subordinados; o ambiente harmonioso; o entendimento comum e solidário da missão. Ele conquista e inspira confiança. São consequências de sua especial capacidade de influenciar pessoas, motivá-las, conseguir que assimilem a missão como uma causa comum, atenda ou não a seus interesses e opiniões pessoais.
O Líder conquista o objetivo com menor desgaste e melhores resultados.
Como você externa, há de surgir um nome,