Como identificar um candidato pelo cheiro
Pois é, gente, está na hora de apurar o olfato, antes de chegarem as urnas de outubro (dia 5).
E quem disse que as candidaturas não têm cheiro?
Têm, sim, e são característicos. Principalmente aquelas que já estão em processo de apodrecimento – ou putrefação.
É o caso do candidato cujo passado – ainda que seja “verdinho”, o personagem – já apresenta alguma ação que cheira mal. Não tem como fugir: ele exalará o terrível odor por onde passar.
O eleitor só não o identificará se, por vontade própria, tamponar o nariz, achando que de nada vale seguir seus sentidos na hora de escolher um nome para votar.
Há casos, clássicos até, de postulantes ao voto que carregam o mau cheiro da árvore de onde brotaram: troncos e galhos completamente podres, embora se mantenham eretos e até continuem crescendo – para o alto e para os bancos (nas respectivas contas).
Também existem os “fichas-sujas” informais. Aqueles que ainda não foram condenados em segundo grau, mas que seguem aquela velha lógica do poleiro de galinheiro. Nem perfume francês é capaz de disfarçar o aroma desagradável que exala do dito cujo.
Pode valer, em contraponto, a máxima popular do “pobre, porém limpinho”. A fragrância, então, será favorável ao candidato.
É claro que você pode usar todos os sentidos, será sempre melhor, mas pode ter certeza: o candidato que cheira mal não deve ser ingerido pelo eleitor.
As consequências, mesmo que descartáveis, serão desagradáveis e durarão quatro anos.
Qualquer um desidrata com tamanho sofrimento.
silva
Em entrevista na TV Justiça, um ex ministro do TSE falou que a Lei da Ficha Limpa seria desnecessária numa democracia “madura”, pois o cidadão não precisaria de tal lei para identificar um candidato corrupto. Realmente. E eu acrescento, nem uma lei dessas consegue evitar o voto de cabresto aqui em Alagoas, pois quanto mais aparecem indícios e denúncias na imprensa, mais o povo estampa em suas casas o rosto dos políticos investigados.
JEu
Meu amigo, do jeito que a coisa tá, nem acionando a “descarga” resolve o problem do mau cheiro, devido a quantidade de maus-cheirosos que andam por aí pedindo votos… Concordo que todo cuidado é pouco, pois o eleitor pode depositar um voto “sujo” na urna eleitoral…
lu gratidão
Alagoas esteve por 8 anos realizando grandes conquistas: Limpeza do detran, estruturação dos órgãos públicos. obras, saneamento, conseg, 17 vara, gecoc,canal do sertão, melhoria do salario de policias militar e civil e dentre outras.., e o principal um governante honesto e integro que vai fazer muita falta… Obrigado Teo… sentiremos sua falta…
ARTUR
JEu, concordo totalmente com seu raciocínio porem a única coisa boa foi a criação do GECOC.
Quero informar que quem faz fossa e enche de tudo que não presta somos nós mesmos. Podemos sanear para acabar com o mal cheiro. VOTE COM INDEPENDÊNCIA E NO NOVO.
Agente 01
De acordo com o andar da carruagem não tem jeito: vamos amargar pelo menos 4 anos de puro retrocesso. Esse pleito cheira mal desde a formação das coligações quando este Estado teve a oportunidade de ser governado por um homem de fibra e coragem. Mas este foi jogado ao vento pois não dobrou joelhos aos interesses escusos. O DETRAN sempre foi e sempre será moeda de troca entre políticos desonestos. A Assembleinha vai voltar, não tem jeito. Seus servidores concursados galgados aos postos de direção, serão sumariamente exonerados de suas chefias que serão ocupadas pelos apadrinhados políticos. Meu Deus! E as demais áreas da segurança pública? Vai ser ainda pior… E a sociedade inerte…
Paulo Rostner de Olivença
Caro Ricardo Mota, gostei do seu artigo, mas qual seria o odor do Tribunal de Justiça, da Assembleia Legislativa e do Tribunal de Contas de Alagoas?
A bem da verdade essas instituições e os postulantes ao cargo de governador já não exalam quase nenhum odor, pois já passaram da fase de putrefação e estão em processo de decomposição.
Antonio
Todos no Rexona!
Antonio
Figueiredo preferia um tal de “HORSE”, Fragrância muito boa, má cumparando, óbvio! Candidato e eleitor têm o mesmo odor,com raríssimas e honrosas exceções.
Plácido Ferreira
Ricardo Mota, você esqueceu do que disse Eliane Catanhede, sua colega de jornalismo. No caso do PSDB, seu partido (dela), este representava “uma massa cheirosa”.
Romão
Perfeita associação!
Teremos um verdadeiro “lixão” a céus abertos! E haja “perfume francês”, rsrsrsrsrsrsrsrsrsrs!
Éder Rocha
Tem uns que fede a enxofre, estes vieram do Hades, tomara que pra lá voltem rapidinho…
Alfredo
Pelo cheiro??? Ahahahahahahahahah! A troupe que disputa as eleições no Estado, salvo as já conhecidas raras e honrosas exceções (HH é exemplo) exala seu putrefato, nauseabundo e asqueroso (fe) odor.