Na verdade, a expressão é dura demais para definir o que vai acontecer até a próxima segunda-feira – com direito a um esticão até o Dia Nacional das Atas, 5 de julho.

Mas não há segurança em nada do que foi resolvido até agora entre partidos e até entre candidatos.

Quem vive nesse meio sabe que o dito não se escreve, e às vezes, até mesmo o escrito não vale.

São vários os partidos e candidatos que já se manifestaram nesta ou naquela coligação que irão migrar para outras organizações partidárias. Repito: sem que isso seja considerado uma traição.

Até porque há acordos e promessas de “condições objetivas” – uma expressão sempre repetida pelo advogado Marco Toledo, presidente do PT do B, de Rosinha da Adefal – que não serão cumpridos.

Aí, é o caso de se indagar: quem traiu primeiro?

Quem o fez que segure os próprios adereços que surgirão.

Rogério Teófilo ainda não foi convencido a ser o vice de ET
Proibido de falar pelo Chapão, JL caminha para a aposentadoria
  • Constant Ramos

    O TSE reconhece que nosso sistema eleitoral precisa de profundas reformulações para dar um basta nesse caldeirão político que perde feio para o jogo do bicho cujo lema é vale o que está escrito. A começar pelo voto obrigatório que, em nome de uma pseudodemocracia, nivela uma pessoa de notável conhecimento a um analfabeto que vive do vale-gás. É preciso mudanças já nessa legislação eleitoral porque não dá para vivermos num país que para ser prefeito basta o candidato assinar o nome.

  • Frederico Farias

    Traições?? Bobagem do jornalista. Novos ‘amigos de infância’ haverão de surgir. Só isto.