Geral
Militares: resistência maior ao acordo firmado está no Corpo de Bombeiros
A resistência maior ao acordo firmado ontem à noite entre as lideranças militares e o governo do Estado encontra-se, hoje, no Corpo de Bombeiros.
Motivo: as medidas administrativas anunciadas por Vilela não contemplam, na medida aguardada, a corporação.
Lembrando que as propostas apresentadas foram aprovadas por unanimidade por todos os dirigentes das entidades militares, às quais se agregou o ex-presidente da CUT, Izac Jackson.
A assembleia, em seguida, mostrou o tamanho do desacordo entre lideranças e bases – ainda que parcial.
Uma nova assembleia, hoje pela manhã, vai definir uma posição com mais clareza.
bel
ELES JÁ ESTÃO QUERENDO DEMAIS. DAQUI A POUCO ESTÃO GANHANDO MAIS QUE O PRÓPRIO GOVERNADOR. CHEGA!!!!!
Pedro
Os bombeiros tem sua opinião, mas a decisão pela manutenção da operação padrão rejeitando a proposta do governo foi um desejo da grande maioria que estava em frente ao palácio.
Diógenes Paes
Caro jornalista Ricardo, fica evidenciado que no contexto de acumulação de forças do movimento economicista e patrimonialista, esse item especificamente que contempla a população em geral, pois o Estado assumi paliativamente seu papel, o problema mais uma vez fica estampado na forma tática e estratégica na condução do Movimento, a falta de entendimento entre as partes (PM e Corpo de Bombeiros) não deixou claro as suas pautas e propostas especificamente a serem tratada e levantada na mesa de negociação com o Governo, buscou-se imediatamente a queda do comando da PM, o terrorismo implantado para forçar o governo a negociar, isso é não maduro e nem tão pouco saudável no contexto Movimento x Governo. A CUT dividida por suas diversas alas e principalmente dirigentes desgastados com a base pela sua prática de conter o direcionamento pela base, forja-se no cupulismo e burocratismo sindical, seja ela qual for, perdeu o bonde da história dialética da luta classista: trabalho x capital, pautando-se simplesmente a querer resgatar o que já perdeu a muito tempo, só eles não vêem, todo dirigente sindical ou conjunto tem que fazer sua autocrítica e reconhecer seus equívocos políticos, mais a bandeira do ego e disputa de espaço no contexto da sociedade tornou-se para essas “lideranças” um espinha de peixe na sua goela e terá que aguentar até o seu ostracismo político vindouro. Os PMs (agentes da segurança pública) ao meu ver tem que trabalhar incessavelmente um comando do movimento com a capacidade de leitura dos fatos a serem tratados, amadurecidos e com bandeira de luta a médio e longo prazo bem definidas, em que toda sociedade venha ter realmente um segurança pública de qualidade, independente qual seja o governo: o “encarnado” x “azul”. A Liderança se constrói na luta diária com seus pares com adversidade das suas diferenças a serem respeitadas, contemplando com seu amadurecimento político como um ser politicamente nutrido por leitura, postura ética, honesta e verdadeira no conjunto da sua “tropa”. Volta-se imediatamente a pauta da PEC 300, essa sim terá um longo caminho a percorrer para sua conquista.
carlos
Pedro,quanto recebe hoje major,coronel e um soldado da policia militar de Alagoas?tenho certeza que é muito em relação a um profissional da saude!
JEu
Creio que o fato mais importante de tudo é que tantos os PM/BM envolvidos quanto as corporações conseguiram manter a dignidade pessoal e das instituições nestas negociações. E como a palavra diz “negociação”, é uma via de mão dupla, assim, nem tanto ao céu, nem tanto ao inferno…. Após selado o acordo, é justo que as partes (governo e pleiteantes) cumpram as respectivas responsabilidades assumidas… É o que todos esperam, assim acredito…
Alagoano
Onde foi que você ouviu que os policiais militares, estão satisfeitos com essa proposta do governo? Estamos decepcionados!!! PM e BM estão unidos, pois não podemos aceitar ser tratados como palhaços, queremos dignidade…Os lideres, alguns deles pelo menos, estão buscando os interesses pessoais e nessa agente não cai….A tropa tem necessidades urgentes…. E quem tá achando que estamos querendo muito, desçam as grotas e arrisquem suas vidas, que com certeza vão mudar de opinião. Operação padrão é legal!!!
saulo mendes
Bela análise essa do Diógenes Paes.
Na parte prática Ricardo, o Bombeiro Militar poderia receber um reforço no seu contingente. Bastava que as Prefeituras de Maceió, Barra de São Miguel, Marechal, Paripueira e Maragogi, instituísse o serviço civil de “guardas-vidas”, aliás como já existe em vários municípios. Alguém já havia pensado nisso? Seria quase 200 homens, que desempenharia funções fim, no CBM.
Servidora insatisfeita
Parabéns ao Sinsamu. Falta a luta pelos 25% que esse governo prometeu e não cumpriu! Todos os servidores da saúde UNIDOS E SEM MEDO: Minis pronto socorros, Santa Mônica, Hdt, Hge, Samu e outras unidades de Maceió e do interior, teremos o nosso 25%, temos direitos e vários sindicatos perderam a legitimidade, pois não representam mais os servidores.
Barbosa
Está claro e evidente que essas ações da PM tem politica no meio, claro que tem alguem querendo fragilizar ainda mais o governo.
adriano oliveira de omena
Comparando o salário de militares com a classe da saúde, acho que não tem nada a ver, o que temos de fazer é reinvidicar o nosso aumento salarial e melhores condições de trabalho, nós da saúde estamos em greve (uncisal), no entanto,esta tendo pouca repercussão na mídia,vamos nos engajar e correr atras da perda salarial de 69% desde de 2007 quando o nosso excelentímo governador assumiu o comando deste estado sem liderança.
silva
O governo, deveria melhorar os salários dos professores, esses sim merece aumento, esses policiais, não fazem jus aos seus salários. Essa cidade ate parece que tem policia, os bandidos estão fazendo a festa, essas reividicações, é pura POLITICA.
Tomás
ISSO É UM ESTELIONATO COM A SOCIEDADE O MOVIMENTO DOS MILITARES : COMO O AUMENTO DOS SALÁRIOS RESOLVEU OS PROBLEMAS E A FALTA DE PADRÃO NAS ESTRUTURAS DAS POLICIAS E BOMBEIROS!
JOÃO ORLANDO
Ricardo, cada um escreve o que quiser, cada um publica o que quiser e a decisão foi de quase 2 mil militares, onde a nobre corporação não conta nem com 1 mil na capital. A informação foi dada por um presidente, que está acostumado a fazer manobras e infelizmente publicada, sem nem mesmo ser conferida.Deixo hoje de ler a coluna que voltei a respeitar quando se colocou ao lado dos militares. O sr. governador só está pagando as DATA BASES que nos deve, então está fazendo mais que a obrigação dele. Infelizmente a tropa saí desmotivada e quem vai sofrer as consequências é a população, eu e até você. A violência visitou a minha casa há 2 semanas e a manutenção do SECRETÁRIO é um tiro no pé … 200 milhões do BRASIL MAIS SEGURO, alguém viu???