Quarteto da Assembleia entra na mira do MP
Tem o bônus, mas também tem o ônus.
Os quatro deputados que formam a chamada Mesa interina da Assembleia ganharam uma vitrine inesperada.
Flávia Cavalcante e Luiz Dantas, do PMDB, Ronaldo Medeiros e Marquinhos Madeira, do PT, são os nomes do momento na mídia local.
A eles caberá, por exemplo, a “confecção” da folha de pessoal da Casa de Tavares Bastos até o final do ano.
Se não parece haver grandes problemas – visíveis – em relação aos servidores efetivos (a não ser o fato de que a maioria desconhece o trabalho por lá), no caso dos comissionados pode estar o “mapa da mina” – literalmente.
É claro, após a denúncia de JHC, já foi feita uma limpeza na área: graças à auditoria realizada e à intervenção do procurador-geral Fábio Ferrário.
Que não são mágicos nem caçam fantasmas – ao que se sabe.
O quarteto, portanto, entrou na mira do Ministério Público Estadual, que, a essa altura, já avançou bastante na investigação sobre o malfeito na Assembleia.
Se pelo menos até agora os novos ordenadores de despesas estão fora do território da criminalidade, o cuidado há de ser dobrado.
Até porque, além da GDE, há a chamada Verba Indenizatória, paga mensalmente a cada deputado.
O limite máximo de gasto chega a R$ 39 mil. Obrigatoriamente, porém, o dinheiro repassado aos parlamentares exige a contrapartida da comprovação – com notas fiscais e assemelhados.
Ainda que alguns dos integrantes do quarteto estejam cumprindo o último mandato parlamentar, não é bom levar para casa amanhã os problemas de hoje.
alberto
PF ( 0 ) X ( 1 ) ALE
TJ ( 0 ) X ( 1 ) ALE
MP ( 0 ) x ( 1 ) ALE
Eu não acho fracos a PF, o TJ, nem o MP, é que o time da ALE tem como Técnico, há anos, o Governo do Estado, competente, endinheirado, paga os melhores profissionais e monta a melhor estratégia, entendeu eleitor burro! Eles já sabem que vão ganhar a copa! Entendeu de novo eleitor asno!
Plínio Lins
Nada a ver com o assunto, mas só para registro.
Uma pena a Gazeta de hoje (quinta 28) ter censurado a crônica do Veríssimo. Ele lembra que o Collor, no início do seu governo (provavelmente por pressão norte-americana), mandou tapar o local onde se faziam experiências nucleares, provavelmente para o Brasil ter a bomba.
Se a censura já é condenável por si só, imagine censurar um Veríssimo. Ainda mais porque a crônica de hoje, publicada Brasil afora, menos aqui, falava também de futebol e dava uns beliscões na hipocrisia política que campeia na dita grande imprensa.
Uma pena a Gazeta privar seus leitores disso tudo só porque o Veríssimo cita o Collor de passagem.
Sebastião Sales
O custo benefício dessa Assembleia é altamente deficitário, altos salários de deputados, aspones e funcionários, alto gasto em custeio e alto gasto em verbas indenizatórias e pouco fazem para o Povo Alagoano. O mesmo vale para as diversas câmaras de vereadores Estado afora, como a da Barra de São Miguel que possui 9 vereadores que recebem mais de R$ 5.000,00 por mês para 1 reunião semanal, porque não pagar 1 salário minímo para cada um? Cargo público não é meio de vida e podem muito bem trabalhar e conciliar com o cargo público. Isso é uma vergonha!
ARTUR
Ricardo, com essa mudança de novos nomes na mesa diretora forçosamente terá mudança no gasto do dinheiro PÚBLICO na ALE. ( mais critério – mais cuidado).
Paulo Nunes
Estamos de olho Presidenta, está nas suas mãos colocar os pontos nos iiiiiiii.
Aguardamos……
Roberto
acreditar que isso tudo vai ter algum resultado é o mesmo que acreditar em Papai Noel e como estamos próximo do Natal, que tal acreditar que não acabar em pizza
Patrícia Amorim
Essa cambada deve acender uma vela grande todo dia para o Dr. Ferrario.
carlos
Se esta folha foi paga sem esses vícios tenho certeza que vai sobrar muito dinheiro cerca de 4milhões de reias mês!Assemnbleia não precisa de aumento do duodécimo sim de vergonha!
Profeta do óbvio
Confesso que sou pouco instruído, portanto não lembro de nenhum fato positivo produzido pela ALE/AL. Gostaria que alguém com mais instrução que eu me lembrasse de algum. Tá difícil lembrar né? Kkkkkk