Procurador-geral de Justiça dá "pito" em juíza
O texto foi até elegante, mas não deixou de apontar a “perplexidade” do procurador-geral de Justiça em exercício, Sérgio Jucá, com os ofícios que recebeu da juíza de Taquarana, Clarissa Oliveira Mascarenhas.
A magistrada, pelo que se deduz, comunicou ao MP o sorteio de jurados no município para a formação do Conselho de Sentença.
Tudo bem? Não, diz Jucá, considerando “estranha e descabida” a comunicação ao chefe do MP sobre a matéria.
Para ele, a juíza esqueceu “a básica distinção entalhada na Lei Orgânica do MP” do que seria atribuição do procurador-geral ou da promotoria de Justiça (da comarca).
Ele ensina o caminho a ser seguido e arremata afirmando, “compreensivo”, que a magistrada assinou “os precipitados ofícios sem tê-los, de fato, elaborado”.
O texto do procurador está publicado, na íntegra, no Diário Oficial.
O fino trato nas relações da vida, principalmente nas institucionais, deve ser o norte de quem ocupa determinados cargos públicos. O conplexo de inferioridade não pode ser tamponado com atitudes, deselegantes, por parte daqueles que exercem de forma normal ou eventualmente determinados cargos. Parabéns à magistrada, aprovada em concurso de seriedade inquestionável, sem nódoa de apadrinhamento.
Desnecessário a saia justa. Embora muitos magistrados gostem de expor e ridicularizar erros de advogados, eles também cometem erros, enganos e falhas e até com certa frequência. Aliás, todos cometem falhas, erros e enganos. O nome da magistrada foi exposta, ficou a insinuação de incompetência e até mesmo, ao publicar na íntegra o despacho, o que não é comum nestes casos, expôs o seu erro para todo o meio jurídico. Apesar do Dr. Sérgio Jucá ser um verdadeiro lorde, neste faroeste sem lei que é Alagoas, e um grande jurista, acredito que pisou na bola e foi deselegante. Até porque ele não está livre de cometer deslize, embora seja difícil.
TALVEZ, O DESTINATARIO ESTEJA CORRETO, POIS O PROMOTOR DE JUSTIÇA, PELO Q ME DISSERAM CERTA VEZ, N EH MUITO ASSIDUO. EH BOM VE DIREITO, CARO MOTA.
A DRA. EH MUITO CUIDADOSA, MAS PODE TB TER SIDO LEVADA A ERRO, LEMBRE-SE Q TAQUARANA EH A COMARCA DA FAMILIA MONTEIRO, OU SEJA, TEM MAIS MONTEIRO NO FORUM DO QUE NA CIDADE KKK, AH, E RECENTEMENTE FORAM AFASTADA DO SERVIÇO POR DETERMINAÇÃO DA CORREGEDORIA, POR FALTA DE COMPETENCIA, ISSO MESMO.
Olá Ricardo gostaria de saber alguma coisa soubre a pré-candidatura da então primeira Dama de Campo Grande q se lançou candidata a prefeitura de Olho D´agua Grande, mas segundos comentarios é q o então prefeito Antonio lima entrou com pedido contra a candidatura dela pois ela alem de ser a Primeira dama de Campo grande á provas como ela rezide em campo G, apenas alugaram uma casa, passando a conta de agua e luz do imovél em seu nome, mas nunca passou nem se quer uma noite lá, aí eu te faço uma pergunta se a lei obriga o recadastramento dos titulos p/q o eleitor vote no lugar onde rezide, e como uma pessoa q é primeira dama por dois mandatos conxecultivo pode chegar simplismente em uma cidade alugar um imovél e passar o papel de agua e luz no seu nome e pronto e já está tudo certo é achar q o povo come capim né.
POR QUE O DR. JUCÁ NÃO CORRIGE PRIMEIRO OS PROMOTORES QUE JUGAM E DIVUGAM SUAS AÇÕES ANTES DE TERMINAR AS INVERTIGAÇOES E O JULGAMENTO DO MÉRITO.
Que exagero do Dr. Jucá. Houve um mero equívoco burocrático, possível de ocorrer com qualquer profissional.Não havia razão para expor uma juíza dedicada e culta.
Você está certo Francisco, o MP faz mais zuada do que ações eficazes.
Marta, em Alagoas tudo pode, vai ficar igual a São Luiz de Quitunde/Matriz de Camaragibe, e haja capim pra esse povo todo.
Ricardo ele agora diz que é o Barão da Justiça.(pobre povo).
Tem tanta coisa séria e errada acontecendo em Taquarana e o Ministério Público vem se preocupar com algo tão inexpressivo. É demais! Quanto à juíza, só tenho que parabenizá-la por ter sido aprovada em um concurso justo e honesto. Siga em frente doutora e acostume-se por que em Alagoas quem consegue algo por méritos próprios não pode errar, mesmo que o erro seja insignificante.
O Ministério Público, na qualidade de fiscal dos interesses da sociedade, deveria manter o mesmo zelo e afinco no tocante ao combate à corrupção política que assola nosso pobre rico Estado.
Por ser dotado de autonomia administrativa, garantias e atribuições funcionais legalmente constituídas, o MP é a instituição que possui plenas condições de atuar no combate à corrupção orquestrada pelas oligarquias alagoanas há décadas. A sociedade cobra isso.
Dr. Sergio significa um ícone da austeridade num estado tao pobre de gente desse quilate. Parabéns voce e uma referencia de homem publico, continue assim.
Se essa Juiza, aprovada em concurso por seus méritos, cometeu deslize dessa natureza, imagine as topeiras que entraram pela janela do TJ, sob as bênçãos dos “doutos” Desembargadores!