Foi graças ao experiente e competente jornalista Vladimir Calheiros que o lamentável episódio de ontem no TJ, envolvendo – mais uma vez – a desembargador Elisabeth Carvalho Nascimento não teve um desfecho ainda maio feio para a instituição. 

Foi ele – que coordena o setor de Comunicação do TJ – quem evitou que o estagiário do jornal “Extra”, Victor Avne, fosse retirado do pleno do TJ pelos seguranças, por determinação do desembargador. Demonstrou, Vladimir Calheiros, a serenidade que a desembargadora, infelizmente, não teve. 

A se destacar: não é a primeira vez que a ex-presidente do Tribunal de Justiça demonstra um comportamento que em nada se harmoniza com o cargo que ocupa.

Ainda recentemente, na posse do atual presidente do TJ, desembargador Sebastião Costa Filho, ela, no meio do seu discurso de despedida, resolveu externar suas antigas mágoas em relação ao desembargador Antônio Sapucaia, provocando um constrangimento geral entre os presentes – alguns chegaram a abandonar o recinto.

Ontem, mais uma vez, a emoção de uma pessoa comum – que ocupa um cargo incomum numa instituição idem – moveu a desembargadora na sua ação contra o jovem e futuro jornalista.

O mais grave: ela desconheceu ou negou o caminho que todos devem seguir quando se sentem injustiçados por um veículo de comunicação ou uma reportagem. Qual? O da Justiça – de que é um dos principais expoentes em Alagoas.

Então, fica a pergunta: será que a desembargadora não acredita na instituição que ela integra?

Parece que fui ontem
Na "briga" da família Teófilo, em Arapiraca, pode sobrar para Yale Fernandes
  • Romeu

    Independente do que fez a deembargadora, ação que não concordo vevemente, os estagiários e repórteres do EXTRA não merecem qualquer respeito pelo simples fato de não respeitarem ninguém. Então, elas por elas, tá tudo certo. Ingressar com ação na justiça não adianta Ricardo. Além de lenta, o jornal EXTRA não possui bens em seu nome justamente para dificultar ajuizamentos judiciais com sucesso, digo, que consigam efetivar alguma medida de ressarcimento pelo dano causado a imagem das pessoas – prática bastante comum do folhetim.

  • Viriglio Rodrigues Moraes Filho

    Caro Ricardo,

    Se a Dra. Elisabeth, nao acrdita na justiça, imagine nós.

  • Valdeck

    A magistratura não deveria servir de escudo para nenhum togado, infelizmente há pessoas que não tem o devido feeling para envergar uma toga. Não me refiro somente a ex-desembargadora, mas tantos outros magistrados que mancham a credibilidade da instituição com comportamentos amorais, anti-ético, corporativista e cooptados, até a punição entre eles é um assinte à sociedade, pois sua punição é a aposentadoria compulsória e agora vão receber auxílio alimentação, pois com “baixos” salários que recebem “merecem” a regalia. Nós cidadãos contribuintes ficamos à mercê de preparadíssimos e céleres magistrados.

  • claudio

    Sem comentários!

  • M. Almeida

    Na verdade a senhora Elisabeth Carvalho revela a verdadeira face da maioria de nossos magistrados: a arrogância. É difícil para eles serem o que realmente são, servidores públicos a serviço do povo. Por viverem tão ligados aos políticos querem exercer o poder na base das decisões pessoais, pois, querem poder ter poder sem limites.

  • Sandro Melo

    Caro companheiro de profissão. Está mais do que nítido que a desembargadora não acredita na instituição que ela faz parte.Foi uma atitude covarde que essa senhora teve.

    Fica a pergunta: Qual o motivo de tanta raiva e ódio contra nós jornalistas?

  • Zé da Virginia

    ÊITA ESTADO DESGRAÇADO !

  • ariel fernandes

    CARO JORNALISTA, SE A POPULAÇÃO NÃO MAIS ACREDITA NO PODER JUDICIARIO IMAGINEMOS QUEM TRABALHA LA NO PODER.

  • TANIA LUCIA

    Essa mulher poderia ser motivo de orgulho para nos mulheres alagoanas…. por ter sido a primeira mulher a dirigir o TJ….. mas so nos faz vergonha, com seus improperios, com suas atitudes mesquinhas… espero que o estudante de jornalismo entre na justica, afinal ele estava onde de pressupoe q haja justica…

  • Icaro Douglas

    A “justiça” Brasileira não faz justiça isso é um fato claro como um dia de sol, os juízes se preocupam em seguir trâmites e burocracia e não em desvendar e aplicar a justiça> Quem
    puder procure não recorrer a esse poder que fará mais certo e com maior possibilidade de ver JUSTIÇA.
    Os poderosos que o digam, pois dificilmente pagam pelos seus inúmeros crimes e NUNCA devolvem o dinheiro desviado.

  • Carlos Lima

    A Associação de Jornalistas deveria representar a nobre Desembargadora junto ao CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, para que ela responda por mais esse ato insano.

  • luciano medeiros

    É, mais uma vez a sociedade alagoana atesta o despreparo de mais um dos integrante da justiça.E agora? Vamos recorrer a quem? Se a própria juiza não acredita na justiça.

  • gustavo leite

    ela acha que é desembargadora a vida toda, daqui a pouco se aposenta e tchau. é uma pena que nossa justiça esteja representada desta forma, com pessoas totalmente depreparadas, e com o cargo na
    cabeça.

  • João

    Sem falar no caso recente em que ela esculhambou com a ALE.Desequilíbrio lamentável, que parece que veio pra ficar.Para alguns, a idade não traz maturidade e sensatez.Quanta deselegância numa senhora.Será que dá para comparar com a ministra Ellen Gracie, do Supremo ?

  • servidor público

    Ricardo,
    O mestre Sapucaia a cada dia que passa, deixa lições. Uma delas é não se apegar a cargos.
    Sofreu aquele ataque deselegante, em um local onde foi a convite.
    Havia também sido convidado para desempenhar a Procuradoria Juridica do Tribunal.
    Após o episódio, procurou o presidente, e disse que não pretendia ocupar o cargo, tal o desconforto.
    Dr. Sebastião, pediu um tempo e também pediu que ele ocupasse o cargo por alguns meses.
    Após três meses pediu exoneração, por novo desconforto. Não com o Dr. Sebastião.
    E qual pode ter sido o motivo? Talvez a avalanche de “horas extras” graciosas, e situações inconciliáveis, em virtude do grau de parentesco, dos beneficiarios.
    Veja o que deu em São Paulo…

  • Henrique Moura

    Ela não acredita na Justiça que ela executa. Ela acha que está acima do bem e do mal. Que o acadêmico de jornalismo não se intimide, pq, se o fizer, mostra que não dará certo na profissão nesta terra de donos do mundo!

  • J.Monteiro

    Ricardo Mota, o ser humano é uma caixinha de surpresa, mas as atitudes intempestivas dessa senhora não surpreendem a mais ninguém. Quando será que ela vai compreender que é apenas um ser humano? Ou será que reconhecer que é um ser humano seria humilhante para ela?

  • joao carlos

    ESSE ROMEU DEVERIA PROCURAR UMA JULIETA E NÃO ACUSAR O JORNALISTA E O JORNAL.DEVE SER UM DAQUELES COMISSIONADOS QUE VIVE DEFENDENDO O CHEFINHO.

  • bene

    SERÁ QUE ESSE ROMEU É MOTORISTA DELA OLHA ELA ACREDITA NA JUSTIÇA ASSIM COMO OS MEDICOS ACREDITAM NO HGE MINHA MÃE JÁ TRABALHOU LÁ E DIZIA NUNCA MIM LEVE PARA LÁ PQ LÁ É UM AÇOUGUE

  • Robson farias

    Magnata da Escrita! A RAINHA DE NOVO,COM TODO RESPEITO QUE DEVEMOS A DA INGLATERRA.Imaginem essa e outras figuras quando chegar o tempo de deixarem o OLIMPO.

  • André Moura

    Vocês não sabiam? Foi ela quem mandou Deus construir o mundo. Pelo menos deu um dia de descanso para Ele…

  • Alexandre

    Caro Ricardo, a minha idéia de justiça é nula. Quer saber o que é justiça, precise dela. Digo mais, DEUS me livre de cair nas garras da justiça e de médicos, comem a carne até o fim, depois roem o osso. No final colocam ácido sulfúrico nos ossos e cabelos para não sobrar nada.

  • cunha

    É O QUE NÓS ALAGOANOS ESTAMOS ACOSTUMADOS A VER E CARACTERIZAR COMO UMA COISA CULTURAL DE CORONELISMO.IMAGINE SE A JUIZA FOSSE UM HOMEM.

  • Renata

    Na verdade ela externou a vontade que muita gente tem de resolver as coisas “no grito”, no aqui e agora. Nem ela tinha paciência de esperar pela Justiça comum. É necessário rever a ética no jornalismo, todas as profissões tem. Não se pode querer resolver assim…

  • Antoniobrasil

    Ricardo,Elie Wiesel escreveu:Mesmo que não consiga impedir uma injustiça, jamais deixe passar a oportunidade de protestar. E só para lembrar o que você mesmo escreveu em 29/11/2010 com o título:Um novo Coronel em Alagoas ?! Infelizmente a Desembargadora Elizabeth Carvalho se acha a toda poderosa, da mesma forma o coronel citado por você que ameaçou de morte o jornalista Kelmenn Freitas… Será que um Alagoas vai mudar ?!

  • breno klinger

    Caro Ricardo todo mês um jornalista é alvo de ataques por usar o seu direito a liberdade de expressão.É preciso que a clase reflita sobre isso.

  • adalgisa rosa

    O Vladimir Calheiros é um ícone do nosso jornalismo e graças a ele, outros ataques virulentos foram evitados durante o período em que ela era a presidente do TJ, digo isso por que trabalho lá e conheço de perto a arrogância da referida senhora.

  • Anônimo
  • UIRA

    O dr: Sapucaia abala esse judiciario doente,pela sua moral e etica profissional,pois nunca se viu o nome nos atos injustos de alguns componentes desse judiciario e os jornalistas atemorizam esse(a)s que se escravizam pelas redes da desonestidade.

  • Fabio Ferreira

    Intolerante! Então o Jornal EXTRA é ruim pq acusa os “inacusáveis”, as “otoridades”?? PROVINCIANISMO ULTRAPASSADO! Se ela se sente injustiçada que processe o jornal; sua atitude foi INCONSTITUCIONAL E ILEGAL, uma vez que cercea a liberdade de imprensa, num local que é PÚBLICO! O TJ não é a casa da “otoridade”; o TJ é a casa dos ALAGOANOS!

  • FERNANDO AMORIM

    Perfil da desembargadora em comento: PREPOTENTE, ARROGANTE, DESEQUILIBRADA emocionalmente e . . .

  • Ewerton

    Justiça? Isso não existe em Alagoas.

  • FERNANDO AMORIM

    LEIAM: Herança maldita é a INSTITUCIONALIZAÇÃO da IMPUNIDADE dos bandidos de estimação. Está IMPERDÍVEL. Por Augusto Nunes em http://www.veja.abril.com.br

  • cegos…

    RICARDO
    PARABÉNS PELAS SUAS COLOCAÇÕES…A DESEMBARGADORA ESTÁ É NECESSITANDO DE ALGUÉM QUE A COLOQUE NO LUGAR DELA: UM SER HUMANO, COMO QUALQUER OUTRO….

  • Reinaldo

    Bastou uma caneta e um bloco de papel para amedrontar a nobre Desembargadora. Freud explica!

  • Guilherme de Palmeira

    Caro Ricardo, bom dia, aproveitando, que estamos comentando sobre falha na própia justiça, quero denunciar uma injustiça que a politicagen nojenta de P.dos Indios, quem sofre e muito e a população, que precisa de atendimento médico de urgencia em minha cidade, ontem ocorreu de novo, o médico daqui, manda o paciente, com fraturas, para Arapiraca, chegando lá o médico manda o mesmo voltar, pois so fez dizer “em Palmeira tem médico ortopedista” um profissional capaz de fazer uma criança sofrer tanto, merece o que?, é por isso que vai não vem um bandido desse vai pro inferno, e aí dizem Era um homen de bem!

  • Clemente Furtado

    Pois é Ricardo, se Juiz “acha que é deus”, Desembargador “tem certeza”!

  • arruda

    É MAIS UMA PRATICADA POR UMA DAS PESSOAS MEMBROS DA INSTITUIÇÃO NÃO MUITO COMUM,E SIM DESCOMUNADA.E OS PRECATÓRIOS,QUE SABOROSOS PRECATÓRIOS.
    ENQUANTO ISSO OS SERVIDORES COMUNS VÃO VIVER ETERNAMENTE A ESPERAR E ESPERAR.

  • moab

    Nem ela nem ninguem mais acredita na justiça,os func.do auto escalão judiciario estao acima da lei.a justiça só funciona neste estado para quem dinheiro e poder,então é uma atitude normal e perfeitamente aceitavel da desembargadora,visto que o coronelismo impera em alagoas.

  • RONALDO SA

    E a imprensa nacional não vai tomar conhecimento deste caso? Vamos por a boca no trmbone para dar conhecimento ao mundo do que se passa neste estado sem lei.

  • JHPJr.

    (IN)Justiça brasileira:és tu a responsável pelos males que atrasam o desenvolvimento de Alagoas e do nosso País. Os políticos corruptos SÓ existem pq o nosso judiciário permite,#fato.

  • Elisabeth Carvalho Nascimento

    Prezado Ricardo Mota, você me conhece de longos anos. Sabe da minha luta por justiça, da minha visão social, da minha preocupação com a Cultura, sabe de minha dignidade, honradez e coragem. Acredito na Justiça, tanto que estou processando cível e criminalmente o editor-chefe do Jornal Extra, Fernando Araújo. Você acha mesmo que mandei prender o jornalista e que o chamei de palhaço? Que teria apreendido câmera, gravador e outros equipamentos do jornalista, como foi veiculado no Extra? Estou abismada com o comentário mentiroso da pessoa que assina como “Janaína dos Santos”. Em nenhum momento os fatos aconteceram como ela narrou. Você é o mediador dos comentários postados e por isso, responsável por eles. No anonimato todo mundo se acha no direito de dizer o que bem entende, não é? Mais uma vez estou sendo vítima de calúnias e injúrias. Tenho certeza que o jornal extra desse final de semana, vai me caluniar e mais uma vez, ganhar dinheiro, usando meu nome. Tenho mmais de trinta anos de serviços prestados ao meu Estado, com muitas lutas e seriedade. Não tenho sede de poder, como dizem. E você que me conhece, sabe disso. Me jogam água suja. Não tem problema, lavo e sai. Um dia a verdade aparece. Confio na Justiça e sobretudo, confio na Providência Divina. Sei que quando você publicar essa minha mensagem, serei novamente alvo de comentários agressivos. Mas todo mundo é corajoso no anonimato. Só esquecem que você é obrigado a fornecer os dados e IP dos que aqui postaram. Mãos em Prece.

  • Marcelo Sousa

    Fiquemos esperto com o crescente numero de mulheres almejando cargos extratégicos, nada de machismo, apenas uma constatação, muitas dessas, escondem-se por trás de suas fragilidades para usurpar um poder inexistente. Quanto a essa desembargadora, nem vou comentar.

  • Claudio

    Será que antes do “Mãos em Prece” da postagem acima eu terei lido uma frase que soa como ameaça?

  • Fátima Almeida

    Acabo de ler o relato feito por uma internauta, com riqueza de detalhes sobre o que aconteceu no Tribunal de Justiça. Infelizmente foi retirado do ar, provavelmente para preservá-la das ameaças contidas na postagem da desembargadora Elizabeth Carvalho.O relato só reforça fatos que já sabíamos – e que foram confirmados por várias pessoas que os presenciaram,e não apenas pelo pessoal do Extra. E não só na condição de jornalista, de dirigente sindical, mas, sobretudo de cidadã, sinto-me indignada com a situação. Como diz um trecho da nota publicada pelo Sindicato dos Jornalistas, não é com ameaças, contrangimento público, abuso de autoridade, e muito menos cerceando o trabalho da imprensa que se contesta o teor de uma reportagem. Para isso, existem os caminhos legais, que a magistrada conhece bem mais que eu.
    A você, a desembargadora pergunta se realmente acredita que tudo isso aconteceu. Pois é, meu caro Ricardo, eu preferiria não acreditar, mas, infelizmente, aconteceu.

  • Prof. Junior Argolo

    Quero parabenizar o jornalista Vlademir Calheiros. Integridade, ética e profissionalismo materializados em um mesmo SER. Mestre dos Mestres. Mentor. Líder. Coaching. A quem lhe peço, humildemente, passagem… Orgulho de ser alagoano!

  • eduardo

    Todo mundo sabe que o TJ é a extensão de grupos, famílias e capitães donatários. Tem dono e até herdeiros. Alguns de 3a geração. Se fosse há 30 anos atrás, talvez o foca ainda levasse umas chibatadas. Prova que o Tribunal evoluiu e muito. Mas querer que o conceito de cidadania chegue ao TJ é querer muito. Talvez daqui mais 50 anos.

  • augusto ferraz

    Quem tem medo de Virginia Woolf? E de
    Elizabeth Carvalho? Sou leitor da primeira; da segunda, livre-me Deus.

  • FERNANDO AMORIM

    As palavras da desembargadora eLISABETH cARVALHO nASCIMENTO, soam como uma A-M-E-A-Ç-A V-E-L-A-D-A. Melhor seria que viesse a público e pedisse perdão pelo ato IMPENSADO. Esse sim, seria um GESTO de GRANDEZA.

  • Roberto Campus

    SERIA MUITO MELHOR SE TODOS AGISSEM COM RESPEITO E HONESTAMENTE, DO QUE POSTERIORMENTE TER QUE VIR A DESCULPAR-SE DE SUA FRAQUEZA TEMPERAMENTAL.
    .
    SÃO ESTAS COISAS QUE CAUSAM DESCRÉDITO AO JUDICIÁRIO.
    .
    AQUELE QUE IMPRIME SUAS VERDADES EM PRINCÍPIOS MORAIS FAZENDO COM QUE TODO UM POVO A SIGA, COMETE A PIOR DOS JULGAMENTOS…
    .
    Roberto Campus

  • Curto e Grosso

    O Caro jornalista estar em dúvida? A manchete deveria ser uma afirmação.

  • Gusmão de Oliveira

    Ela Acredita tanto nos demandos do Judiciário Alagoano, que pratica com a maioria dos seus pares o desmatelamento daquilo que um dia Foi A JUSTIÇA ALAGOANA, Ricardo para que serve ajustiça Alagoana Mesmo ?, é bom os jurisconsultos esclarecerem esse ponto, pois a grande maioria dos Alagoanso veem A Justiça Alagoana como um grande Negocio de Familia e Cumpadres. Pobre de nós sem familia e cumpadres.

  • ARTUR

    RICARDO, ESSE COMENTÁRIO DA ARROGANTE DESEMBARGADORA NÃO MERECE A MINIMA CONFIANÇA NO QUE ESCREVE, MUITO MENOS NO QUE FALA. A MAIOR VERDADE DO SEU COMPORTAMENTO FOI O TRATAMENTO DADO AO SEU COLEGA DESEMBARGADOR Dr. ANTONIO SAPUCAIA, HOMEM: RESPEITADO,RETO EM CONDUTA, HONESTO E CONFIAVEL PELO SEU EXEMPLO DE VIDA E CONHECIMENTO JURÍDICO. QUANTO AO COMENTÁRIO DA MESMA VÍ COMO UMA AMEAÇA. DESEMBARGADORA, AO INVÉS DE COMENTAR O INESPLICAVEL, PEÇA PERDÃO A DEUS PELOS SEU DESEQUILIBRIO EM OFENDER E AGREDIR QUEM TRABALHA HONESTAMENTE.

  • Tal

    Tamos lascados com pessoas desse nipe num Tribnal.É lamentável, e a tentativa de explicação da Desembargadora foi infeliz.

  • aldo soares

    Bom! todos têm o direito de defesa, inclusive a Exma. ex.Desembargadora . “esquecem que você é “obrigado” a fornecer o ip dos comentários” é no mínimo pueril eu que não entendo “lhufas” de computador sei disso. Calúnia, difamação, imputar aos outros aquilo que ele não praticou é no mínimo amoral. Mas ofato em relação ao nobre Des. Sapucaia, a indelicadeza,o “barraco”houve ou não! todos viram. Querem calar a boca de quem nos informa e nos protege que é a imprensa. ameaçar os nobres jornalistas (toda regra tem exceção)quem informar notícias de maneiras distorcida dando margens a conotação deve arcar com as consequências.Mas, não é só juízes que tentam calar a imprensa políticos então…

  • MARCOS

    Gusmão de Oliveira, Cícero Ferro antecipou a resposta de sua pergunta na entrevista numa rádio de Arapiraca.Muitas pessoas gravaram para a posteridade.Adquira uma cópia,vale a pena.

  • Elisabeth Carvalho Nascimento

    Prezado Ricardo Mota, por considerar você uma pessoa séria, é que apenas no seu Blog, escrevo alguma coisa. E agora venho em respeito à Fátima Almeida. Eu disse que depois do meu post, iria receber novamente críticas.
    Eu não ameacei ninguém na minha mensagem. É que como a maioria das pessoas, não sabe nada de Direito Digital, pensa que postando o que bem entende aqui, pode ficar realmente no anonimato. E os fatos não aconteceram como a internautas ou outras pessoas despreparadas tenham contado. Acho que as pessoas, deviam vir a mim e ouvir a minha versão, para depois publicar matérias sobre os fatos. E não foi graças ao digno Wlademir Calheiros, que nada de mais grave aconteceu. Foi que desde o início, não existiu nada grave mesmo.
    Mas, como vivemos em um Estado, onde as pessoas aplaudem Cícero Ferro… Vou fazer o quê? Fui escolhida como Joana D’Arc e não entendo tudo isso. Será porque tenho coragem de dizer a verdade? Porque não temo os bandidos engravatados desse Estado? Ou porque vivo em um Estado machista, e me atrevi a chegar a Presidente do Tribunal de Justiça e até assumi o Governo do Estado? Isso tudo é muito pequeno para mim. Estou mais preocupada com meus conterrâneos sertanejos que morrem de fome, falta de assistência médica, sem acesso ao ensino básico, crianças trabalhando em pedreiras e carvoarias. Tem o texto interessante chamado “Papai, comece do começo”. Procurem ler. Faz bem para o crescimento espiritual.
    Abraços! E continuo de Mãos em Prece.

  • DEVIS KLINGER

    DEVERIA SER APURADA A ATITUDE DA DOUTA DESEMBARGADORA, SE ELA NÃO SE COMPORTOU DESSA FORMA, NÃO PODERÍAMOS JOGAR LAMA NA SUA VIDA PÚBLICA. A VERDADE PRECISA SER RESTABELECIDA, OU NÃO?; SERÁ QUE ELA SERIA CAPAZ DE FAZER O QUE DISSERAM QUE ELA “FEZ”.COMO CIDADÃO OPINO PELO VOTO DE CONFIANÇA NESSA DOCE E CULTA PESSOA PÚBLICA.

  • PATRICK ZUMBANO PEREZ NABAL

    Caro Devis Klinger, quem o conhece bem pode afirmar: Quanta ironia e sarcasmo no seu pequeno texto!

  • Prof. Junior Argolo

    Pessoal, bebam destas palavras:

    Quando eu era criança e pegava uma tangerina para descascar, corria para meu pai e pedia: – “pai, começa o começo!”. O que eu queria era que ele fizesse o primeiro rasgo na casca, o mais difícil e resistente para as minhas pequenas mãos. Depois, sorridente, ele sempre acabava descascando toda a fruta para mim. Mas, outras vezes, eu mesmo tirava o restante da casca a partir daquele primeiro rasgo providencial que ele havia feito.

    Meu pai faleceu há muito tempo (e há anos, muitos, aliás) não sou mais criança. Mesmo assim, sinto grande desejo de tê-lo ainda ao meu lado para, pelo menos, “começar o começo” de tantas cascas duras que encontro pelo caminho. Hoje, minhas “tangerinas” são outras. Preciso “descascar” as dificuldades do trabalho, os obstáculos dos relacionamentos com amigos, os problemas no núcleo familiar, o esforço diário que é a construção do casamento, os retoques e pinceladas de sabedoria na imensa arte de viabilizar filhos realizados e felizes, ou então, o enfrentamento sempre tão difícil de doenças, perdas, traumas, separações, mortes, dificuldades financeiras e, até mesmo, as dúvidas e conflitos que nos afligem diante de decisões e desafios.

    Em certas ocasiões, minhas tangerinas transformam-se em enormes abacaxis……

    Lembro-me, então, que a segurança de ser atendido pelo papai quando lhe pedia para “começar o começo” era o que me dava a certeza que conseguiria chegar até ao último pedacinho da casca e saborear a fruta. O carinho e a atenção que eu recebia do meu pai me levaram a pedir ajuda a Deus, meu Pai do Céu, que nunca morre e sempre está ao meu lado. Meu pai terreno me ensinou que Deus, o Pai do Céu, é eterno e que Seu amor é a garantia das nossas vitórias.

    Quando a vida parecer muito grossa e difícil, como a casca de uma tangerina para as mãos frágeis de uma criança, lembre-se de pedir a Deus:

    “Pai, começa o começo!”. Ele não só “começará o começo”, mas resolverá toda a situação para você.

    Não sei que tipo de dificuldade eu e você estamos enfrentando ou encontraremos pela frente neste ano. Sei apenas que vou me garantir no Amor Eterno de Deus para pedir, sempre que for preciso: “Pai, começa o começo!”.

    Desembargadora, tudo passa; tudo passará! Aliás, tudo é passageiro. Acredito na senhora, aliás sempre acreditei. Tenho respeito, admiração e gratidão por tudo que fez por mim e vi fazendo por outros. Todos nós estamos sujeitos a picos emocionais. Pessoal, por favor! Viram que barbaridade a Myrian Rios fez hoje no Parlamento do Rio de Janeiro? Isso que é agressão.