Tecnologia e preconceito
O juiz alagoano Charles Herbert, que validou um gol com a mão no final de semana, não foi vítima apenas do limite do olho humano. "Pesam" contra ele, também, o conservadorismo da FIFA, que não admite a tecnologia no futebol – para dirimir dúvidas importantes -, e, também, o preconceito. Charles Herbert é, para muitos torcedores e cronistas esportivos, um produto bem acabado da República das Alagoas – triste denominação que persiste no imaginário popular brasileiro.
Do ângulo em que o árbitro – e a auxiliar, também – se encontrava, o mais provável é que ele não tenha visto mesmo o atacante paranaense meter a mão na bola. A espécie humana não é dotada de nenhum sentido excepcional: não tem melhor visão, ou audição, ou olfato. Tem, sim, uma máquina extraordinária – o cérebro – capaz de criar as câmeras que apontam com clareza o erro do juiz; mas estúpida ao ponto de admitir a permanência do conservadorismo da FIFA e o preconceito contra os daqui desse pedaço de chão.
Queria que a imprensa dissesse que o cara é de onde? Azar o nosso dele ser alagoano, ora bolas! Tem mais, todo mundo no estádio avisou do erro e, mesmo assim ele validou o gol. Ou ele é burro, ou já estava instruído…
Não querendo ser chato, mas já sendo (sim, plagiei o Jô), jogador e torcedor do glorioso tricolor das araucárias é paranista (e não paranaense). O Maradona fez gol com a “mano de Dios”, foi genial. Já o Wellington Silva, querem crucificá-lo.
É verdade Ricardo Maradona fez gol com a mão e até hj nem sei o nome do arbitro…rsrsrs
Já vi este filme antes, porém o artista não era alagoano e nada aconteceu. Se houver punição e por ele ser da republica dos taturanas.
Como sempre: MUITO BOM. Bem e até quando esse preconceito ira durar ??? oq é preciso fazer para que mude ??? Penso que enquanto permanecer-mos em primeiro lugar no quisito: corrupçao, crime de mando, autoritarismo, nepotismo, analfabetismo dentre outras mazelas, fica dificil ter outra imagem…
Lembro-me bem de um jogo pelo campeonato brasileiro da série C, ano passado, Confiança X ASA, onde foi marcado pelo árbitro Rodrigo Martins Cintra, três pênaltis inexistentes contra o ASA. Daquela vez o preconceito agiu em favor do juiz, pois ninguém viu isso na imprensa nacional.
Ricardo, ele não é juiz. É ÁRBITRO. Não existe “juiz de futebol”, mas sim árbitro de futebol.
Independente de qualque coisa, e desse erro inclusive, esse juiz é muito fraco. Não é à toa que o mesmo já se envolveu em diversos escândalos, más arbitragens, em jogos locais.
Ele esta pagando pela sua incompetencia autoritarismo, prepotencia e soberba, veja a ficha dele no nosso campeonato.
A diferença do gol de Maradona e o do Paraná é que o de Maradona nem as câmeras pegaram na hora, nem os auxiliares viram. Já nesse todo o estádio percebeu, menos ele. A questão é que ele é um alagoano fraco na profissão, já o Chicão é muito bom árbitro e alagoano também!!!
O jogador deveria ser punido também, pois, usou de má fé, enganou o ÁRBITRO(não o juiz), brincou com o dinheiro do torcedor, suado. Deve ser punido, principalmente o jogador!!!
Se o árbitro tivesse agido com um mínimo de bom senso e humildade, todo esse vexame teria sido evitado. Ele foi prepotente, inconsequente, e agora terá que pagar por isso. O fato de ser Alagoano não tem a menor importância.Foi ele quem errou.
Todos sacrificam o árbitro que acredito que não tenha visto mesmo, mas e o jogador que fez isso, e o time? Ricardo,gostaria de lhe passar um e-mail (VÍDEO),de um gol do time do AJAX, que o fez sem querer, isso mesmo, sem querer , ao devolver a bola…Uma verdadeira lição de ética.
Foi um erro imperdoável, mesmo porque, seu erro ocasionou a derrota do ceará. O lance foi muito limpo, claro, não tinha nenhum jogador atrapalhando sua visão. O ângulo da assistente Ticiana Falcão era privilegiado, então,por que não anularam o gol? Ele já e reincidente nesta prática
Mas a bandeirinha viu,avisou e ele não acreditou aí ele é culpado além do olho, também não tem um ouvido bom……..
É humano errar, se ele não viu o lance – tudo bem, mas a auxiliar o chamou e comunicou o que viu (o gol com a mão), e ainda assim ele manteve o gol. Errar é humano, mas permanecer no erro é burrice. Ele tem que pagar pelo erro.