O presidente do Conselho Regional de Medicina, Emanuel Fortes, vai entregar ao Ministério Público – Estadual, Federal e do Trabalho – uma proposta de Termo de Ajuste de Conduta com o governo do Estado, para garantir, no prazo a ser estabelecido, a execução de ações que possam mudar a realidade vivida pelos profissionais médicos no HGE.  A proposta tem como base um relatório formulado pelo CRM a partir de inspeções feitas de dezembro do ano passado a maio deste ano. A idéia é que no TAC sejam definidas multas e outras punições para os gestores que descumprirem aquilo que ficar acordado. 

 

Fracasso do PSF

  Mas como o problema não está no HGE – na verdade, no hospital chegam as consequências da falência do sistema de Saúde Pública nas três esferas: municipal, estadual e federal – o Conselho vai apresentar, também, só que em setembro, o resultado de um estudo realizado em 537 postos do Programa de Saúde da Família, em todo o estado (são 735, no total). As condições de trabalho são, em regra, péssimas, o que agrava a situação de todo o sistema de atendimento destinado à população alagoana. 

 

Do caos à ação 

 

Dessa avaliação deve resultar, também, uma ação conjunta do Ministério Público – Estadual, Federal e do Trabalho.  O caso Fábio Acioly 

 

As investigações detalhadas que a Polícia Civil vem realizando, aponta para um esquema caro e de dimensões impressionantes para a execução – de forma extremamente cruel – do rapaz de vinte e um anos. A rede montada para o crime tem braços em São Paulo e custou muita grana. Por quê? Eis a pergunta que a polícia ainda se faz.  

 

Palavra de Lira 

 

Do deputado Benedito de Lira ao jornalista Caio Junqueira, do Valor Econômico (sobre os senadores siameses Renan Calheiros e Fernando Collor): “Pra onde um for, o outro vai atrás”.  

 

 

O calo de Almeida Uma das razões que fazem o prefeito Cícero Almeida botar o pé no freio da sua candidatura ao governo do Estado, tem se apresentado com força nas pesquisas de intenção eleitorais. Majoritariamente os eleitores rejeitam que ele saia da prefeitura, deixando-a nas mãos do ex-deputado João Lyra (?!). Pois é assim que a maioria enxerga o futuro da administração pública de Maceió.

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  • David Maia

    O Problema é que o CRM não fala que os médicos do PSF só trabalham 3 dias no máximo 4, e até hoje ninguém tocou no assunto.

  • carlos

    O Pronto Socorro(HGE),só tem os médicos,outros profissinais ñ existe,que tal dispensar,os maqueiros,auxiliarese tecnicos de enfermagem,enfermeiros,tec.RX,assistentes sociais,pessoal de limpeza e deixar só os ~médicos com as suas consultas relâmpago e etc.

  • lucas

    Ricardo, não é estranho esse silêncio da polícia em relação ao caso F´bio Acioli? Nem o nome dos presos foi divulgado, e segundo a delegada foi tudo embasado em provas, então por que o mistério?

  • Médico

    Quem concebeu o PSF errou ao municipaliza-lo.Deveriamos ter um piso salarial decente e o mais importante-um plano de carreira, como os Juizes e Promotores.Aí sim, ficariamos até 07 dias no Municipio.

  • tania

    Imagine q o governador so deu aumento para os medicos!!! Se os demais profisssionais não forem trabalhar pque não tem dinheiro pra passagem, como fica o HGE?