Conselho Estadual de Segurança passa a ter treze integrantes
Com a nomeação de Everaldo Patriota, representando o Conselho Estadual de Direitos Humanos, e André Chalub, da Defensoria, o Conselho Estadual de Segurança Pública passa a contar com treze integrantes – eram onze na formação inicial.
O novo colegiado, que é presidido, agora, pelo procurador da República (aposentado) Delson Lyra, também ganhou novos titulares: Antiógenes Lira representa o MP; Rodolfo Osório Gatto foi escolhido pelo Judiciário; e o promotor Ciro Blatter passa a ser um nomes indicados pelo governador Teotônio Vilela Filho, em substituição ao juiz Manoel Cavalcante, um dos mais destacados integrantes do Conselho – e foi seu primeiro presidente. Completam o colegiado: José Guedes, Paulo Breda, Orlando Rocha Filho, Cláudia Amaral, Rodrigo Rubiale, Coronel Luciano Silva (PM) e coronel Honorato da Silva (Bombeiros).
Carlos Nepumoceno chaves
O desembargador Washington Luiz Damasceno, por exemplo, tem 34 funcionários, sendo 25 requisitados de outros órgãos públicos ou comissionados. O CNJ deu um prazo de 15 dias para adequação e demissão dos “servidores nomeados ilegalmente”.
ARTUR
PELO ANDAR DA CARRUAGEM TEM QUE ALUGAR O TRAPICHÃO PARA ACOMODAR OS REPRESENTANTES, TERMINAM NÃO RESOLVENDO NADA, É SÓ CHEGAR UM PROBLEMA COM IMUNIDADE PARLAMENTAR.
O Chato!
Ciro Blater não foi aquele do escândalo do concurso? Meu Deus, que conselho…
Indignado
Ciro Baltar????!!!! Dessa vez acabaram com o Conselho.
Márcio Alencar
Ciro Blater, aquele promotor envolvido com Antônio Albuquerque, esse conselho vai ser um filme de ficção científica. Governador sua gestão está vem sendo até boazinha, mas com essa indicação V. Exª., vai cair muito no conceito da sociedade… Estamos de Olho!!!!
Leonardo
Meu Deus, Ciro Blatter não. Como o Governador escolhe um nome deste. Estamos envergonhado com este Conselho de Insegurança, contudo, existem algumas pessoas de confiança.
Alucinado revoltado
CIRO BLATER, não acredito… Etas estadozinho desgraçado, por isso que o TJ faz o que faz e o CNJ finge não ver. DESGRAÇA DA PESTE!