Defensor público pode substituir advogado no júri de acusado na morte de Fernando Aldo
O defensor público João Fiorilo já foi intimado pela 17ª Vara Criminal da Capital para comparecer amanhã ao julgamento de Dílson Alves, acusado de participação no assassinato do vereador Fernando Aldo, de Delmiro Gouveia. Ele vai atuar na defesa do acusado caso o advogado Gelson Palmeira não se faça presente ao julgamento, marcado para as 8 horas desta quarta-feira. Ele também recebeu a intimação dos magistrados da 17ª Vara Criminal.
O júri estava marcado para a última sexta-feira, mas não ocorreu porque o advogado Gelson Palmeira, contratado por Dílson Alves, alegou que estava doente. Amanhã, caso ele se compareça – pelo mesmo motivo ou por qualquer outro -, será substituído pelo defensor público. Dílson Alves é acusado de ser o intermediário entre o deputado Cícero Ferro, apontado como mandante do assassinato, e os pistoleiros que executaram o vereador de Delmiro Gouveia, em outubro de 2007. Ele teria recebido R$ 20 mil pelo trabalho criminoso.
Caro Ricardo Mota, não temos procuração do referido advogado nem do acusado, mas é preciso e necessário olhar o que manda a lei processual penal em seu art.456 e seu parágrafo único. ?Se o motivo da ausencia for justificado isto é ilegal e arbitrário.
LEIS GARAPA. É TÃO DOCE QUE OS BANDIDOS QUEREM MAIS, SEJAM CIDADÕES COMUM,POLÍTICOS OU AUTORIDADES. AÍ É QUE TEM INCENTIVO DA IMÚNIDADE OU DO SISTEMA PROTETOR CRIADA PELAS BRECHAS DAS LEIS. INFELISMENTE TENHO QUE CONCORDAR COM A PENA DE MORTE PARA TODOS E VER SE RESPEITAM MAIS AS LEIS.
Se ja se sabe quem mandou e quem matou, porque só quem matou vai a julgamento??? eu só queria entender….