CRB vence , chega ao G4 e reafirma a #GamalhoDependência e CSA patina nos erros individuais – Blog do Marlon
Sem repertório, CSA sofre virada para Ponte com falha de Cajuru
CRB soma ponto precioso em jogo com tempos distintos

Mais uma vez, Léo Gamalho marca: todos os quatro gols do CRB na Série B tem sua assinatura – Foto: Pei Fon – TNH1

Os alagoanos estiveram em campo pela Série B do Campeonato Brasileiro. O CRB teve paciência para conseguir detonar o bunker montado pelo Brasil de Pelotas e com a leitura do que o jogo pedia, Marcelo Cabo conseguiu ser feliz nas mudanças, principalmente com Luidy e Erik sendo importantes na vitória. Léo Gamalho mostra um momento mágico, fez seu quarto gol em quatro jogos na Série B e é o autor de todos os gols do CRB na competição gerando uma ‘Gamalho Dependência’. Com tudo isso, o CRB pisa no G4 já na 4ª rodada da Série B e vai buscando estabilizar sua postura de time que brigará por algo mais dentro da competição.
Já o CSA sofreu com as condições do gramado em Ponta Grossa. Encharcado, o gramado não reunia condições ideias para rolar a bola e a estratégia foi competir na força, nas bolas longas e nas bolas pelo alto. No primeiro tempo foi tudo relativamente bem, mas na etapa final, o CSA se viu em dificuldade, cometeu diversos erros individuais e pagou um preço caro nestas condições, sendo derrotado por 3 a 0. Mesmo em desvantagem, o time ainda tentou reagir, mas parou por duas vezes no travessão do gol do fantasma.

OPERÁRIO X CSA: sem ressaca de COVID, CSA patina em erros individuais e toma ‘banho’ de gols em Ponta Grossa

CSA competiu mas acabou derrotado pelo Operário graças a ‘erros individuais’ – Foto: José Tramontin/OFEC

CSA perde por 3×0 para o Operário. O técnico Eduardo Baptista manteve o modelo tático da equipe 1-4-3-3, tendo como detalhe o lateral Norberto como meia no corredor central mais à direita e Willian Rocha á esquerda, manteve Andrigo e Alano como extremos e Michel Douglas na referência. O 1º tempo não existiu com bola rolando e sim, com um excessivo número de ligações diretas, isto porque o estado do gramado não permitiu futebol, ainda assim, o CSA competiu bem.

Csa escalado com Norberto no corredor central, manteve o 4-3-3 Já o Operário veio com 3-4-3 com 3 zagueiros e como o campo não ajudava , o jogo foi um festival de ataque direto. – Imagem: Tatical Pad – Marlon Araújo

O adversário veio com 1-3-4-3 com três zagueiros e com Schumacher de titular já ficava claro o jogo de ataque direto, na volta do intervalo Gerson Gusmão retirou um zagueiro Ricardo Silva e colocou Lucas Batatinha . Assim veio para 1-4-3-3 e forçou o jogo pelo corredor direito de defesa do time azulino. Erros individuais decidem; Cajuru visivelmente sem ritmo, refugou no lance do 1º gol , defesa não cortou , gol de Schumacher. No, 2º gol jogada típica de escanteio onde há o ataque no 1º poste, Michel Douglas não consegue cortar, gol do Mazinho. O 3º gol é típico de falta total de ritmo e sintonia defensiva do Cajuru / Norberto .
Destaque para estreia do Volante Marquinhos um dos destaques da partida. Nas circunstâncias que o CSA foi para partida o time ainda tentou reagir, mas esbarrou no travessão por duas vezes. Destacar o ritmo físico num campo encharcado, não parecia um time que acabara de sair de uma Covid -19.

Craque da partida: Schumacher (Operário)
Garçom: Tomaz Bastos (Operário)

CRB X BRASIL: vitória da letalidade de Gamalho, da visão de Cabo e da eficiência de Erik

As equipes treinadas pelo Hemerson Maria são trabalhadas são especificas em se defender e jogar por uma bola. Além disto é muito difícil quebrar os bloqueios, vem com três zagueiros e jogadores com a intenção de parar o grande momento do técnico Léo Gamalho.
Primeiro tempo, CRB chegou a ter 70% de posse mas não assustou tanto a equipe do Brasil. Novamente brilha a leitura do que o jogo pedia feita pelo técnico Marcelo Cabo. Trouxe logo de cara, o Luidy para o segundo tempo no lugar do Bill e ele consegue dar uma dinâmica maior, flutua bem pelo corredor e é um jogador muito rápido. Reginaldo foi muito bem no 1º tempo mas o Brasil conteve o jogador no 2º tempo e vem a substituição que muda o jogo, que foi a entrada do Erik, pois do pés dele vem o passe em progressão e ele consegue acionar o Diego Torres, fazendo o que a gente cobrar dos meias, ele pisa na área após ser acionado e acha o Léo Gamalho, dentro da área, ele desvia para o fundo do gol, fazendo seu quarto gol em quatro jogos, aproveitamento de 100% e leva o CRB ao G4.
Marcelo Cabo mais uma vez brilhou com a leitura de jogo fazendo o que o jogo pedia.
Léo Gamalho – Craque do jogo – letal, decisivo e ainda poderia ter feito um segundo gol.
Diego Torres – Garcom
Marcelo Cabo melhor treinador.

  • Glorioso

    CSA série C.

  • santos

    Esperem só começarem os destaques lá na frente e jogadores ir embora como sempre .

  • ivo

    Santos e suas previsões cat´ástroficas, kkkkkkkkk