CSE e CRB tem justiça no placar e técnicos mostrando qualidade nas estratégias
CSE e CRB disputaram uma partida equilibrada e que apresentava a pegada, a disposição, a força como principal característica. O jogo teve momentos de domínio distintos, com o CRB começando melhor, se mostrando bem adaptado as condições do campo e entendendo como precisaria jogar para obter o resultado.
Mas mesmo no momento em que estava melhor, o CRB não conseguiu o gol. Somente no 2º tempo, o time conseguiu abrir o marcador e acabou sentindo o ritmo e a temperatura em Palmeira dos Índios.
Em desvantagem no placar, o CSE buscou pelo menos o empate. As mudanças feitas deram mais efeito para o tricolor que conseguiu em sua jogada mais características, bola área com batida qualificada e homens que atacam bem a bola, o gol de empate.
A estreia para os dois foi positiva. Para o CSE valeu ver um time que brigou muito e não se entregou ao CRB. Já o Galo consegui fazer a leitura do que precisava fazer nas condições do campo e fez até quando teve força.
O Jogo
O CSE veio modelo com uma variação tática que passava do 3-5-2 para um 3-6-1, quando os atacantes Etinho ou Ila, voltavam para compor o meio preenchendo espaços. O CRB foi montado com um 4-4-2 bem definido, com a presença de três volantes, um meia, losango clássico e dois atacantes.
Em casa, o CSE tomou a iniciativa e usou os passes longos com troca de corredores, fazendo com que o CRB tivesse dificuldades em encaixar a marcação. Este problema teve uma rápida solução. Léo Condé fez uma leitura rápida, deslocou Sérgio Mota para o lado direito, tirando a sobra dos três zagueiros. Isto fez com que Sorato e Jacobina ficassem mais presos na marcação.
Com os três volantes posicionados e com a marcação adiantada, o CRB passou a dominar o jogo, sem no entanto, ter funcionabilidade no sistema de criação. As jogadas eram feitas em ligação direta.
No segundo tempo, o CRB marcou no forte chute do Jocinei, que Neto Baiano desviou e fez o gol. Já na jogada característica do CSE, Palhinha bateu escanteio com efeito, a zaga do Galo falhou e Etinho aproveitou para empatar. Resultado foi justo para o que foi apresentado pelas equipes.
O técnico da partida foi Givanildo Sales que mostrou variações táticas dentro da partida e que recolocaram o tricolor no jogo. O craque da partida foi Breno, zagueiro do CSE. Charles Hebert foi bem, mas demonstrou sentir o ritmo e muitas vezes não visualizava a marcação do seu auxiliar Mas conduziu com tranquilidade a partida
Abrahão Lincoln
Marlon, bom dia.
Parabéns pelo seu aniversário no dia de ontem.
Desejo um 2017 próspero para você e todos que fazem o Pajuçara Futebol Clube. Manda um abraça para o César Pita, pois, todos os jogos do CRB estou com o rádio ligado em vocês. No próximo jogo manda um abraço para mim e para meu filho DAVI (dois anos e dez meses).
DEUS abençoe todos vocês.
ABRAHÃO LINCOLN PAI DO DAVI.
Jane
Pra mim o craque da partida foi o Jucine.Esse jogador vai dá mtas alegrias a torcida.