Posse de Bola: Ricardo Mota analisa mudanças no futebol e responde jornalistas; veja – Blog do Marlon
Posse de Bola: Ricardo Mota vai a campo e escala seus times preferidos
Posse de Bola: Ricardo Mota traz à tona o romantismo do futebol em um bate-papo descontraído; confira a 1ª parte

A visão de Ricardo Mota é qualificada, de quem viveu tempos áureos do futebol. Desta forma, ele analisa as mudanças que ocorreram no esporte nas últimas décadas.

No segundo bloco do bate-papo, Ricardo foi questionado por companheiros jornalistas e deu sua opinião sobre se é possível torcer para mais de um time. Ele também destacou a falta de um ídolo no futebol alagoano para despertar ainda mais a paixão dos torcedores.

Chegou a hora da segunda parte da entrevista. Veja:

  • Enio

    Sensacional! Parabéns penso como ele , futebol é espetáculo !

  • Joao TT

    Com a POLÍTICA invadindo o CAMPO, fazendo jogo SUJO – lavando DINHEIROS de campanhas ELEITORAIS despudoradas -, entra em CAMPO um outro “baixinho” de 1m70 – tope de Ricardo MOTA -, o Senador ROMÁRIO ciente das OPORTUNIDADES nem sempre de acordo com a LITURGIA.
    O VOTO do Senador ROMÁRIO em separado enviado especialmente ao Ministério Público:
    – lança LUZES na cúpula do futebol brasileiro e em EVENTUAIS “crimes” ali aparecendo.
    – defende indiciamentos de del Nero, Teixeira e Marin – da SBF;
    – do deputados federal M Vicente (PP-ES), vice da CBF;
    – de G Feijó, vice-presidente da CBF – Casa BANDIDA do FUTEBOL;
    – de C Lopes, diretor jurídico da Casa BANDIDA;
    – e de Antonio O Ribeiro, ex-diretor financeiro da Casa BANDIDA;
    – igual TRATAMENTO dado a empresários: J Hawilla e Kleber Leite, entre outroXs.
    http://www.tnh1.com.br/noticias/noticias-detalhe/futebol-nacional/cpi-do-futebol-termina-dois-relatorios-seguirao-para-orgaos-de-investigacao/?cHash=217bdd824094f7b23011cf01e0e05b7c

    Os senadores Humberto Costa (PT-PE) e Magno Malta (PR-ES) observaram que têm sido comuns os casos de CPIs no Senado e na Câmara em que os relatórios paralelos tem seus pontos mais acatados pelo Ministério Público do que os relatórios oficiais.

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