Secretário de Agricultura: “80% dos hortifrutigranjeiros vendidos em AL vêm de fora”
A agropecuária de Alagoas já vai longe dos seus melhores dias. Mas resiste e busca novos caminhos: alguns alternativos, outros, convencionais.
É o que garante o secretário estadual de Agricultura, João Lessa, convidado do Ricardo Mota Entrevista desta semana.
Recente na área, ele busca conhecimentos e inovações que possam fazer o setor ganhar a importância que já teve na economia alagoana.
E ele começou pelo princípio: a Seagri está mapeando a produção do campo, em todo o estado (lançará, proximamente, um aplicativo para facilitar essa identificação), ao mesmo tempo que tenta resolver velhos e crônicos problemas – como o programa do leite, que estava desde de janeiro no calote e há alguns meses sem entregar o produto a quem precisa.
João Lessa assegura que “agora vai”.
Tomara.
Boas novas:
– a agricultura familiar tem um faturamento, diz, de R$ 100 milhões/ano em Alagoas, com um mercado cativo, formado por bares, restaurantes e hotéis (este ano, penando).
– A produção de grãos – milho e soja – vai assumindo o ligar da tediosa cana, que perdeu seu encanto por essas bandas.
Má e velha;
– 80% dos produtos hortifrutigranjeiros consumidos em Alagoas vêm de outros estados.
Precisa de muito para esta realidade mudar, mas o secretário garante que, pelo menos, já começou a desempenhar a tarefa.
Mais?
É conferir.
Ricardo Mota Entrevista
Domingo, às 10h30, na TV Pajuçara
Convidado: João Lessa – secretário de Agricultura
Espero que o mesmo responda a respeito do Canal do Sertão!
Vamos conferir…
Cadê os sem terra? Ah! Tão tudo caladinho$, desde temer.
Cadê a agricultura familiar?
Terrível essa situação um Estado que tem um povo tão trabalhador, onde a maioria das usinas de açúcar quebraram é as terras são produtivas, não tem um projeto da parte do governo do Estado para usar isso em benefício do agricultor. Meus amigos qual o dono de terra que não quer uma parceria com algum projeto onde ele venha a ganhar também. A terra tá parada não planta mais cana não tem renda. o que tá faltando é coragem é respeito ao trabalhador do nosso Estado. Sem projeto é sem encentivo não tem Estado desenvolvido. É parece que a intenção é essa quanto mais pobre é dependente de ajuda (esmola) melhor para eleger cidadão dessa espécie do nosso Estado.
Reflexo de uma política nefasta desse governo. O sucateamento e desfinanciamento da secretaria de agricultura, falta sementes, falta apoio técnico e ingerência política. Governador só pensa em contratar policial. Mas ai que chega o período eleitoral e o derrame de dinheiro ilícito faz tudo isso desaparecer, e o povo elege essas lágrimas. Desastre!