Protocolos para reabertura de empresas estarão prontos em 10 de junho
Esta é a expectativa do secretário Fábio Farias, do Gabinete Civil, que coordena os Grupos de Trabalho setoriais, que estão elaborando os protocolos sanitários para que as empresas possam começar a reabrir.
Mas ele adverte: “A reabertura não será imediata.Teremos um período de transição, além de considerarmos cada situação individualmente. Alguns protocolos já estão bem adiantados, mas ainda serão submetidos a outras exigências”.
Farias aponta como principais condicionantes para a reabertura das atividades econômicas os indicadores científicos de Saúde Pública, a exemplo do avanço do contágio da Covid-19, a ocupação do número de leitos, inclusive de UTI, e a capacidade da rede hospitalar.
Resumo da ópera: a reabertura não deve ocorrer já a partir do dia 11, quando se encerra a vigência do atual decreto de isolamento social:
– O governo ainda pode estender as medidas por mais alguns dias, para que sejam feitos os ajustes necessários.
Luiz R S Filho
É uma situação muito delicada, diferente de qualquer outra nesses últimos 100 anos pelo menos. Vale a pena ler este artigo/reportagem, vindo de organismo científico conceituado e renomado mundialmente – a Fundação Osvaldo Cruz. Muito se tem discutido/opinado/comentado a respeito do nosso agora e do futuro. Uma coisa é inquestionável: a vida é a coisa mais importante.
https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2020/06/02/estados-anunciam-flexibilizacao-em-epoca-de-alta-circulacao-de-virus-respiratorios-apontam-series-historicas-da-fiocruz.ghtml
Há Lagoas
Enquanto isso: 68% das famílias alagoanas estão inadimplentes e mais de 30% não conseguirão pagar as suas dívidas.
Será que os indicadores científicos da saúde avaliam isso, ou a saúde mental dos mais pobres e necessitados não é levado em consideração?
São perguntas que Renan – o Filho – precisa fazer, inclusive para continuar acalentando seus sonhos políticos.
Wendell
Nunca ouvi falar de alguém que morresse a curto, médio ou longo prazo por não pagar suas dívidas. Mas estamos vendo diariamente pessoas perdendo a vida em questão de horas por causa da estupidez humana, uns colocam o dinheiro em primeiro lugar, outros o poder e muitos os dois, já a vida virou algo descartável, que só tem sentido se tiver um meio de sustento financeiro, do contrário, deixa morrer.
Há Lagoas
Compreendo o seu ponto de vista, Wendell. Mas é preciso levar em consideração o pós-pandemia, e as mazelas sociais – que redundam na saúde – com relação aqueles que sobreviverem. E eu estou me referindo aos mais pobres, que amanha poderá ser um miserável. Lembrando sempre que o que define o remédio ou o veneno é a dose.
Fernando
Há Lagoas, você diz que “68% das famílias alagoanas estão inadimplentes e mais de 30% não conseguirão pagar as suas dívidas”. E antes da pandemia também não era assim? Nosso problema vai muito além de “covids” e “Renans” e não é de hoje. Não estou dizendo que o que está acontecendo em nada tem influenciado, mas nunca vi a população geral tão preocupada com desemprego e inadimplência dos seus conterrâneos, que sempre foi alta.
Há Lagoas
Infelizmente, parte da população brasileira é perdulária com suas finanças, mas posso afirmar que tem muito pai de família sem condições alguma de honrar os seus compromissos, até porque, o auxilio emergencial de R$ 600,00 reais não é para pagar conta. Na realidade, mal dá para alimentação.
James
Só acho estranho porque falar em relaxamento agora seria um absurdo. Depois que o psicopata que está como presidente liberou dinheiro para os malandros,,,,, ou ,, governadores , tá tudo liberando a quarentena.
Wendell
Já está decidido!
Mesmo com a curva em franca ascensão, a quantidade de exames represados, a estimativa de um enorme número de assintomáticos disseminando o COVID-19 e a alta ocupação de leitos resultando num iminente colapso da saúde pública!
A responsabilidade é do povo que acredita se tratar de uma gripezinha e do governador que agora se curva a vontade do empresariado! Agora é cada um por si e Deus por todos!
Consigliere Alagoano
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Deve haver uma MEGA AÇÃO EDUCATIVA junto a POPULAÇÃO.
A FLEXBILIZAÇÃO não é DESCUIDO da HIGIENE+MÁSCARAS+LAVAR AOS MÃOS.
Isso deve ficar LATENTE na CABEÇA das PESSOAS, como um MANTRA
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Bebeto
Ora , se há uma crescente dessa pandemia, porque estão querendo liberar agora ? Receberam dinheiro federal não tomaram nenhuma providências , então porque não deixaram as empresas funcionar desde o início.
Carlos Frederico
Fred
E ainda tem quem queira nos explicar o inesplicável! Infelizmente, esse protocolo deve ser para ingles ve
Carlos Frederico
Fred
ainda tem quem queira nos explicar o inexplicável! Infelizmente, esta comprovado que estes tais protocolos devem ser para inglês vê. Ou não!?
Sérgio Almeida
É preciso, e é justo reconhecer, que o aumento do número de leitos, inclusive de UTI, e da capacidade da rede hospitalar foram ações importantes contra a Covid – 19 promovidas pelo Governo de Alagoas. Elas serão, sim, determinantes para a antecipação da reabertura das atividades econômicas em nosso Estado. Infelizmente, o viés político que permeia as discussões sobre tais ações impede alguns de reconhecer o relevante benefício por elas trazido.