As obras do Marco Referencial de Maceió tiveram início em fevereiro de 2017, com previsão de entrega para dezembro do mesmo ano – segundo o Diário Oficial do dia 7 daquele mês.

Qual o quê!

Os trabalhos andam em ritmo mais lento do que poderiam supor até os mais céticos, acostumados a promessas que não são cumpridas pelos governantes.

A obra polêmica, que passou por várias mudanças – boas – no projeto original, parece bem interessante para a população.

Estão previstos para o local (antigo Alagoinha): “uma concha acústica com palco para apresentações, dois mirantes e um espaço cultural climatizado, somando 3.600 m² de área e capacidade para 1.500 pessoas”, diz o D.O. de 7 de fevereiro de 2017.

Custo – original – estimado de R$ 10 milhões.

Como, infelizmente, o trambolho de concreto que invadiu o mar não pode ser demolido, o Marco Referencial de Maceió parece ser mesmo a melhor solução, desde que exista.

Por ora, é apenas um esqueleto sem alma.

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  • Carlos

    Pois é o Biu , perdeu a eleição e não aprece om novo padrinho para tocar o projeto e no entanto só nos resta esperar. Que tal a turma fora Bolsonaro e fica Bolsonaro, ir ás ruas da orla e exigir a conclusão da obra… Há uma divisão da sociedade nunca vista no Brasil da historia após a derrota do PT e conseguir unir esta turma com um objeto comum é utopia.

  • Mário

    Tenha calma que o projeto vai sair do papel no próximo ano (eleitoral). Essa obra parece que é de responsabilidade do estado, como a duplicação da rodovia AL-220 (São Miguel dos Campos/Arapiraca), paralisada ou esperando passar o período chuvoso? Em termos municipais o quadro é desanimador: praças abandonadas, alguns prédios públicos depredados, sujeira dando na canela (culpa também de boa parte da população), ruas esburacadas, orla lagunar um caos, e o “novo” mercado da produção instalado no centro da cidade. Outrora Cidade Sorriso.
    s.m.j.

  • PAULO

    A PERGUNTA QUE EU FAÇO É A SEGUINTE::
    ONDE FORAM PARAR OS 11 MILHÕES DE REAIS QUE FORAM DESTINADOS PARA ESSA OBRA ???
    ONDE ANDA O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL E FEDERAL PARA APURAR O ANDAMENTO ESCUSO DESSA OBRA??

  • Carlos

    Por falar em dificuldade para umas coisa e outras não, uma manchete de um jornal que se encolheu devido a era digital tem a seguinte capa. “Governador Renan Filho, tem dificuldade de reajusta salários dos servidores devido senário nacional”. Olha a matéria de sempre quando a presidente Dilma foi afastada o então governador usou o mesmo argumento para justificar “prudência “e não concedeu o famigerado reajuste e só com um porem, às policias militara e civil ficou de fora da “PRUDÊNCIA “. Na mesma “PRUDÊNCIA” os poderes Legislativo e Judiciário tiveram reajuste dos seus gordos Duodécimos acima da inflação e agora o desnaturado vem com esse papo furado para justificar a sua mal vontade com os servidores. Me enrole que estou com frio.

  • José Carlos Silva

    Mota,

    Isso nem deveria ter sido cogitado. Deveriam haver tombado aquilo lá, ampliado a praia e tchau.

    Quando lançaram foi um escarcéu. Se bem me lembro as lideranças do turismo aplaudiram de pé, mas já se sabia que seria uma obra igual ou pior que a praça multieventos.

    Onze milhões que poderiam haver sido usados em ampliação de malha rodoviária no sentido norte, beneficiando aos polos lá existentes ou se bem melhor, aplicar uma parte em programas de captação de fluxo internacional.

    Olha daria um belo de um programa de ação comercial, com a melhora da estrutura de acesso.

  • JEu

    Um dia, quem sabe, veremos serem concluídas as obras do viaduto da PRF, da duplicação da AL-101 norte e do Marco Referencial de Maceió… as duas primeiras foram anunciadas e festejadas com conclusão prevista para o final de 2018 (ano eleitoreiro) pelo governador mininim… vamos rezar e esperar para ver algo bom ainda acontecer…