Bolsonaro pode mudar a história revelada pela Comissão da Verdade?
Ao mudar quatro dos sete integrantes da Comissão de Mortos e Desaparecidos na ditadura militar, o presidente Jair Bolsonaro dá mais um passo na sua vingança pessoal contra o presidente da AOB Nacional, Felipe Santa Cruz.
Entre os expurgados está a presidente da Comissão da Verdade – como ficou conhecida -, Eugênia Augusta Fávero.
Não conheço os novos integrantes, mas tenho dúvidas – justificadas – se eles não tentarão trazer a versão presidencial sobre os acontecimentos, que não são motivo de orgulho para os brasileiros, mas que precisávamos conhecer para a vida seguir em frente.
Não há revisionismo possível sobre o tema, a não que o próprio presidente, como insinuou saber no caso envolvendo o pai do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, faça o seu relato com dados, datas, e testemunhos que vão além da falácia.
Mudar a Comissão da Verdade não altera a história.
A não ser que o presidente responda as perguntas formuladas na interpelação, no STF, assinada por Felipe Santa Cruz e mais doze ex-presidentes da OAB Nacional.
Ei-las, abaixo:
Diante de todo o exposto, o Requerente pleiteia a notificação do Requerido para apresentar, querendo, as seguintes explicações:
a) se efetivamente tem conhecimento das circunstâncias, dos locais, dos fatos e dos nomes das pessoas que causaram o desaparecimento forçado e assassinato do Sr. Fernando Augusto de Santa Cruz Oliveira;
b) em caso positivo, quais informações o Requerido detém, como as obteve e como as comprova;
c) se sabe e pode nominar os autores do crime e onde está o corpo do Sr. Fernando Augusto de Santa Cruz Oliveira;
d) ainda, em caso afirmativo, a razão por não ter denunciado ou mandado apurar a conduta criminosa revelada; e
e) se afirmou aos órgãos de comunicação social e aos sites referidos no preâmbulo deste petitório que o falecido Sr. Fernando Augusto de Santa Cruz Oliveira teria sido assassinado não por militares, mas por seus companheiros de ideias libertárias (Ação Popular).
Já percebeu que o “mico” participa de alguns eventos com a faixa presidencial? Essa atitude era comum no regime militar, qualquer semelhança é mera coincidência.
Pois caríssimo Alagoano … a minha, as NOSSAS esperanças num tem preço, amigo! [31jul19]
Mesmo q’uns NEM queiram … é da VIDA, das nossas vidas que seguem em PAZ com os Generais.
Com a Lei da ANISTIA de 1979, governo Gal JãFigueiredo (1979-1985) depois do Geisel (1975-1979).
https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2019/07/31/bolsonaro-discorda-de-dados-da-cnv-mas-nao-vai-reve-los-diz-porta-voz.htm
E haja FLACIDEZ putráis de tenetim KywzâU paga-MICO, cabrão im-POTENTE pra apoio-d’frente … rsRs
Em parte bolsonaro ta certo.
No caso da “comissão da verdade”. Essa última, não tem moral pra nada. Aceitou a lei de “anistia”. E familiares ganharam indenizações em dinheiro e até aposentadorias especiais. Inclusive Lula.
Apesar de tudo, há sim solidariedade para com os familiares dos perseguidos e desaparecidos na época da ditadura, mas não podem reclamar muito.
No chile e em outros países fora diferente. Ditadores foram pra cadeia. Foram condenados.
Já aqui no Brasil, por dinheiro $$$, teve “anistia” dos dois lados!!!!
Bolsonaro erra em parte. Por não pesquisar, se informar, e ver os dois lados, antes de falar bobagens.
Quem NUM tem moral é bandido, Williams … nunca!
Nem no Velho OESTE de tOntas milícias o CRIME floreceu … ora!
Imagine no BRASIL pátria amada se tem lugar pra SUPOSTAS lideranças covardes … pQp!
Viva o povo brasileiro, nóiX `é [email protected] inzonêro … tá ligado, rapaz?
Respeito aos mortos é algo essencial em uma cultura – dita – civilizada.
Arcar com o ônus de nossas escolhas é tão essencial quanto.
Sempre falo com meu filho: “se vale a pena ser, não chore depois por ter sido”.
O pai do presidente da OAB sabia dos riscos que corria, assim como a sociedade sabe que torturar e matar em nome do Estado é assassinato. Vejo a OAB como uma instituição decrepita envolta em seus próprios interesses – lobby – tão pouco defendo o atual presidente desta instituição e seus devaneios ideológicos, mas Bolsonaro erra ao ferir a honra de um filho enlutado.
“Pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff….”
Quando eu ouvi isso dessa pessoa inominável, fiquei estarrecido. Se a gente se colocar no lugar da presidente Dilma, no pior dia do mandato e ainda ouvir algo que dilacerou a alma…
Agora sobre o pai do presidente da OAB! Olha! Em pequenas doses ele revelando os podres, que é bem possível ter participado das atrocidades.
ADVOGADOS!
UNI-VOS!
A entidade(OAB) que foi preponderante no impeachment, agora está sendo totalmente passiva com as catástrofes no judiciário, desde há muito com o STF do Gilmar e agora com o juiz analfabeto, teleguiado pelos estadunidenses (ele e o posto Ipiranga) e para completar o circo o desastroso ocupante do cargo máximo do executivo mostrando as unhas e dentes.
Completando:
Impeachment do Collor
” Se o presidente da OAB quiser saber o que aconteceu com o pai dele eu conto”
Mas se os filhos de Bolsonaro quiserem saber quem mandou matar o pai deles e quem paga os advogados a OAB não deixa!
Ordem dos Advogados Bolivarianos, isso sim!
Bolsonaro está correto em mudar essa comissão, o presidente eleito tem essa prerrogativa!
O choro é livre.
Alô, gado!
Nem todo mundo que não simpatiza com o “capetão” é defensor do luladrão!
Esse povo é doente!!!
E continua o besteirol: o presidente falou isso, falou aquilo, e isso não é verdade, aquilo não foi mentira… etc, etc… e o país, de um jeito ou de outro está mudando para melhor… ao que parece, logo, logo, vamos ver alguma ação para que a malha ferroviária vai ser ampliada e tudo começará a melhorar para que a produção nacional de commodities seja aumentada e aperfeiçoada, gerando impostos, emprego e renda. Algumas estradas federais que nunca foram asfaltadas, que atingem tanto o centro-oeste quanto o norte do país, estão sendo agora cuidadas, recuperadas e, finalmente, sendo finalizadas, com o auxílio da engenharia do exército, com custos bem mais baixos, o que beneficiará as populações e os produtores daquelas regiões, e também gerará mais emprego e renda e ninguém fala sobre isso (já sei, não interessa o lado positivo do governo…). Podem continuar a chorar, reclamar, espernear, mais o Bolsonaro vai cumprir seus quatro anos de governo, porque o povo assim o deseja… e vai continuar sendo a mesma pessoa: não leva desaforo para casa… e, como um dia afirmou Zagallo, pode-se dizer: vão ter que engolir o Mito…
É um bom sinal…se criticam é porque muita coisa está dando certo…se falassem bem estranharia!
Caro Ricardo.
Como é sabido de todos, essa Comissão da Verdade era um puxadinho dos partidos de esquerda – diga- se PT – o Presidente Bolsonaro tem toda razão de extirpar esse câncer que necrosou o país com roubos e furtos aos cofres públicos. Tem que afastar todo aquele que da forma direta e indireta foram cúmplices nos governos de Lula e Dilma.
Esse choro e mimimi vai perdurar até 2022, sabe por que? Porque muita gente perdeu a boquinha de dinheiro fácil. Chora menino… Chora menino…. o choro é livre!!!
Prezado Ricardo, há consequências concretas nas palavras e ações de Bolsonaro enquanto presidente da República. Quem está ideologicamente alinhado ou simplesmente apaixonado pela truculência e ignorância de nossa maior autoridade política confunde dirigir um país com gerir uma birosca (respeitados os bons botecos dignos de nome). Bolsonaro e seu triunvirato familiar não sabem conviver numa democracia. Não respeitam instituições, ignoram responsabilidades legais, atacam críticos e opositores. Diante de qualquer crítica, por mais racional e propositiva que seja, a reação é a mesma: verborrágica, impregnada de ódio e estupidez. Não há tolerância para o divergente, não se admite o contraditório, não há espaço para a reflexão, debate, nada. Bolsonaro vê seu governo pelo maniqueísmo do bem contra o mal. Para ele, ou há adesão absoluta e concordância com tudo o que propõe, ou há combate a infiéis. Sua lógica é a de tudo ou nada, sem meios termos. Pelo seu histórico de defesa do golpe militar e da ditadura que se seguiu, seu lema de governo é “ame-o ou deixe-o”. Como seu governo não tolera a imprensa livre e crítica (boa parte da qual o apoiou, por sinal), que informa sobre seus escândalos e fatos comprometedores, reage com intimidações e censura. Por não admitir partidos e políticos de oposição, ameaça-os com retaliações do governo federal sobre seus estados e municípios, prejudicando a população que não se alinhou a seu projeto de poder. Temeroso do pensamento crítico e da liberdade de ensino e pesquisa existentes nas universidades públicas e nos institutos federais, resolve sufocá-los com estrangulamento financeiro e privatizações. Até mesmo quando interpelado por seus atos irresponsáveis pelas outras instituições de Estado típicas de uma democracia, como o Congresso ou o STF, atiça seus seguidores que exigem a extinção de órgãos de controle e fiscalização, expurgos, linchamentos físicos e virtuais. Seu governo estimula a divisão, o ódio, o ressentimento, o preconceito, o justiçamento com as próprias mãos. E seus efeitos nefastos para o país são evidentes. Quem não liga para o clima de intolerância que se alastra pelo Brasil e se encanta pela cruzada falso moralista do presidente, deveria ao menos se preocupar com a situação socioeconômica do país. O IBGE registrou uma queda de 5,9% na produção industrial brasileira em comparação ao ano passado. Cresceu o número de subempregos e empregos precários, causando um recorde de 25 milhões de pessoas em situação de subutilização (trabalhos sazonais, de pouca duração e sem estabilidade), reflexo direto da reforma trabalhista, que forçou a troca de empregos estáveis por bicos de jornada flexível. Em razão disso, caiu a renda média mensal do trabalhador, que atingiu o pior patamar em 8 meses, ou seja, o poder de compra do trabalho assalariado tem caído drasticamente. Para piorar, Bolsonaro ameaça nossas relações internacionais com a União Europeia, ao esnobar o chanceler francês desmarcando uma reunião para cortar o cabelo e declarar que o acordo recém firmado possui “armadilhas” que podem atrapalhar seu projeto de submeter o Brasil ao papel de colônia dos EUA. E a tendência é que piore bastante antes de começar a melhorar. Abraço.
Concordo com o presidente em mudar a comissão, porque faz parte dos seus deveres e obrigações legais. Será que essa comissão que teve seus 7 membros indicados por Dilma, realmente indicou a verdade em seus relatórios, sem interferências políticas? Será que agora com 4 membros indicados por um e 3 indicados por outro não fará um trabalho mais justo? Se agora a comissão não presta imagino como era antes.
Concordo com o Alagoano sem esperança.
É muito mimimi, o Governo agora é de direita, votei nele para tirar esses comunistas do poder, 100% Bolsonaro, ele é presidente, ponto final.
Novamente um ótimo artigo jornalista Ricardo, infelizmente alguns distorcem as informações, ou por acreditar em fontes não confiáveis, ou por mau caratismo mesmo.
O Senhor continua à reforçar sua grande competência como jornalista e cidadão Alagoano.
Será que a verdade revelada pela comissão foi real ?
Então Sr Ricardo Motta, a história do faz sentido e é verdadeira se contada sob a narrativa de que os mocinhos eram as esquerda e os bandidos as forças do estado? Cuidado, as fontes de informaçōes não são mais apenas as convencionais. A descentralização da informação pela mídias digitais foram responsáveis por uma quebra de paradigma filosófico e o Bolsonaro a resultado da real decisão democrática.
O Governo Nolsonaro esta6se saindo melhor do que a encomenda e isdo irrita a Esquerda Escarlate Bolivariana Atrasada.
“Quem controla o passado controla o futuro. Quem controla o presente controla o passado” – George Orwell (Mil Novecentos e Oitenta e Quatro). Qualquer coincidência é total semalhança.