O deputado Marcelo Victor, presidente da Assembleia Legislativa, é tratado no Palácio República dos Palmares como “amigo-irmão”, na linguagem típica do meio.

Ex-adversário do governo no início do ano, ele se tornou um aliado preferencial, recebido com tapete vermelho sempre que visita o governador ou secretários do “núcleo duro”, que têm a orientação de tratá-lo com mel e broa.

Foi graças à vitória que alcançou em janeiro, passando por cima, como um trator, da candidatura de Olavo Calheiros à presidência da Casa de Tavares Bastos, que Marcelo Victor passou a sonhar mais alto.

(O céu é o limite?)

Fato concreto: com ajuda profissional, o deputado trabalha para mudar a sua imagem junto ao eleitorado. Ou melhor: criar um novo perfil, de um político que trata de questões grandes, não apenas da miudeza fisiológica e/ou de mandatos sem “voto de opinião” – só com os redutos.

É uma aposta para a qual já tem um grande aliado: o governador Renan Filho (pelo menos até a página 20).

No que isso vai dar?

Adivinhar o futuro não é exatamente uma qualidade dos homens – investir nele, sim.

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  • Carlos

    Antes tarde de que nunca… Que tal para se redimir com a primeira lição coletiva solicitação o governador o reajuste dos servidores públicos.

  • Glorioso

    Miau energizado.

  • Frank Oliveira

    vc muda pra os homens ”q se completam no bem ou no mau” mais pra Deus, vc jamais muda oq fez e deixou muita gente ”sem alma” e sem paz…Deus ver tudo, lembra de tudo…

  • Will Neto

    Será que pagou o gato a CEAL? Atenção equatorial, é bom ficar atenta e esse “cidadão”. Agora um conselho: tenham cuidado, que além de jagunço, gosta de ter um arsenal de armas em casa, também gosta de agredir as pessoa.

  • rotary

    Sempre em reportagens políticas encontramos comentários pedindo reajuste a servidores.
    Seria mais produtivo para não falar em CORRETO pedir para que deputados e o governo trabalhassem de forma honesta para o crescimento de ALAGOAS.
    Mas o brasileiro é assim “VAMOS CRER, MAS PRIMEIRO O MEU”.

    • Carlos

      Justamente Rotary,
      Dependendo da realidade de cada um os servidores públicos tem famílias ( filhos), alimentação, roupa, energia, água e tudo aumentando e o salário só é reajustado para os de sempre judiciário e os deputados. São cerca de ,40 mil servidores direto e em média 3 filhos para sustentar. Olha tem o comércio que precisa vender e também sustentar os seus familiares e assim vive a economia. Não precisa relatar mais… Se a senhora não precisa de graças a Deus e também os seus méritos.

  • Miguel

    Gatinho, hein

  • Cidadão

    Nesse estado, ganha o eleitorado quem tem dinheiro, O meu voto de opinião, jamais terão.

  • alberto aldo

    Deus livre Alagoas dessa figura nefasta. Cansamos desse tipo de político que ele fique na ALE (na verdade não era sequer para ter mandato) e bem distante do executivo. Truculento, cheio de armas em casa. Ricardo, Alagoas não merece.

  • JEu

    Gostaria que ele começasse a mudança cortando os gastos desnecessários ou abusivos de seus pares: verbas de gabinete, auxílios diversos, carros oficiais com motoristas, planos de saúde, e controle nas tais “folhas de pagamento”… mas isso é bem difícil de fazer, é preciso ter coragem e querer o bem do erário público e do povo… o resto é só falácia, maquiagem, ilusionismo… e não precisaria se falar em mais nada… perda de tempo…

  • Ana Beatriz Barreto

    Marcelo Victor parece que está tendo um bom orientador. Tomara que continue ouvindo essa cabeça pensante, para o bem do Estado . Tanto ele como a Assembleia realmente têm adotado um perfil melhor.

  • breno

    Acho dificil ocorrer essa mudança, mas não custa tentar né. Pobre Alagoas.

  • Carlos Ferro

    Caro Ricardo!
    Não seria uma boa o deputado se posicionar ao lado dos servidores?Como você disse que o mesmo tem forte influencia junto ao governador, que tal ajudar os humilhados servidores estaduais?Fica a dica para o deputado.

    • Carlos

      justamente Carlos Ferro ,
      concordo com o seu comentário. Afinal de contas só pensam no duodécimos.