Aposta do momento: Paulo Guedes será o próximo a ‘vazar’
A aposta do momento entre congressistas e comentaristas políticos é de que o próximo a deixar o governo – a não ser que alguém se antecipe a ele – será o ministro Paulo Guedes.
Já começa a faltar combustível no Posto Ipiranga, pelo menos o necessário para manter o carro da tolerância andando razoavelmente (para fora e para dentro).
O ministro da Economia vem fazendo um esforço acima das suas possibilidades para tentar aprovar a sua Reforma da Previdência, inclusive enfrentando provocações dos oposicionistas no Congresso.
Para qualquer ministro da pasta, o que ele conseguiu até agora foi uma grande vitória, com a ajuda – principalmente – do deputado Rodrigo Maia (apesar da derrota, por enquanto, dos bancos, que ficaram sem a “capitalização”), mas a crítica feita por Guedes ao Congresso mostra que ele já está com um pé fora do que não parece mesmo ser o seu quadrado.
Não podemos esquecer que o próprio ministro já disse, publicamente, que o presidente não é um grande fã da PEC da Previdência, e só aqui e ali Bolsonaro dá alguma declaração, longe de ser enfática, em defesa do projeto.
Joaquim Levy não é o primeiro a ser humilhado antes de ser obrigado a pedir o boné. Já passaram pelo mesmo vexame: Gustavo Bibiano, Vélez Rodriguez (da Educação, lembram dele?), e o general Santos Cruz, que bateu de frente com o youtuber Olavo de Carvalho.
Guedes, sabe-se, é temperamental e tem mercado no mercado.
A questão é: quanto tempo ainda ficará no governo?
(Em tempo: o título não é referência a Moro, em fase de fritura explícita.)
JEu
Creio que o problema maior está no egoísmo e nos desejos “inconfessáveis” da maioria dos “representantes” do povo brasileiro no congresso… nada mais simples de entender… tudo o que querem (e muita gente está “torcendo” para que aconteça…) é a derrota total do atual governo… incluindo a projeto anticrime e anticorrupção que tem o apoio popular… e todos sabem que, tanto o Bolsonaro, quanto o Guedes, não possuem perfil “diplomático” e facilmente se perdem por “impaciência”… ainda não aprenderam a arte de “engolir sapos” sem se engasgarem… o resto é só “lenha na fogueira” que todos (principalmente a chamada “grande mídia”… por que será?) insistem em acrescentar… ora, vamos ser sinceros e digamos, claramente, de que lado estamos: o próprio ou o do país?
Idosamente MONGE no Sertão: busca SUS sem úi nem Ái!
Isso pode ser BOM p’uN$, caro JEu … aí Je$u$!
Pá MIM nem fede em BrasiLHa nem teima no PINA do Recife, caríssimo Ricardo Mota.
Ou sejE, nem FEDE nem xêra feito cobra fria a CORAL … Santa Cruz que carrêgo, pelo CENTRAL de Caruaru!
Fernando
Ficar no governo hoje só se for por vaidade, pois os negócios dele rendem milhões, são fundos de investimento altamente rentáveis, pra ele claro. E agora que a capitalização ficou de fora, tópico mais desejado por ele e seus amigos banqueiros, não tem motivos pra continuar no governo.
Silvio
Parece piada dizer que “Joaquim Levy não é o primeiro a ser humilhado antes de ser obrigado a pedir o boné” com certeza que os idealistas do PT estão torcendo quanto pior melhor. Uma das maiores fontes de roubos aos cofres públicos saiu do BNDES e Levy caiu porque não esclareceu até agora a caixa presta que surrupiou dos cofres públicos mais de R$ 400.000.000.000,00 bilhões está escondendo o jogo para não entregar Lula e seus 40.
Adilio Faustini
Escondendo o jogo ou medo? Sabe-se lá.
Adson Freire
Quando a “Alma mais honesta do Brasil” demitiu o seu ministro da educação pelo telefone, o senhor Cristóvão Buarque, que se encontrava em Portugal à trabalho, eu não vi essa celeuma toda nos simpatizantes do hoje presidiário. Estranho isso, não?
Adilio Faustini
Quem disse que brasileiro tem memória curta, tai um exemplo, prova viva , que isso é lenda urbana.Parabéns Adson Freire.
Adson Freire
Pois é, Adílio, disso eles não falam. O “esquecimento” é mais conveniente para essa turma de acusadores, os mesmos que em 14 anos destruíram o país e que agora apostam no quanto pior, melhor. Desses hipócritas eu quero distância!
interiorano
Não sou petista e nem votei em Jair Bolsonaro, porém, a realidade do que acontece é o seguinte : 1) O governo Jair Bolsonaro ainda não entrou nos eixos e muitos estão torcendo para que dê errado; 2) O Presidente Bolsonaro as vezes, toma algumas atitudes ameaçando demitir e que constrange autoridades do seu próprio governo; 3) Os filhos dele ficam se intrometendo no governo do pai, dão palpites inadequados e ainda ficam se desentendendo com outras autoridades; 4) Se a reforma da previdência é essencial, têm se discutir com bastante cuidado e tentar convencer as autoridades (Senadores, Deputados Federais e Estaduais, Governadores, Prefeitos, Vereadores) e a população brasileira que isso é imprescindível!
ALAGOANO REVOLTADO
Engraçado os socialitas/comunistas/lulistas/petistas e afins, que quando LULA LADRÃO er presidente mais corruPTo da história deste Brasil os socialistas/petistas/comunistas nunca pediram a cabeça dos ministros do Luladrão. Vão ter que aguentar o Bolsonaro e o Paulo Guedes!