A opinião não é apenas minha.

Já ouvi de várias pessoas, inclusive profissionais da área de psicologia – e até da polícia –, que o assassinato do vereador Silvânio Barbosa foi também um crime de ódio, homofóbico (desses sentimentos que se espalham pelas redes sociais como se fossem a salvação do mundo).

O depoimento do homicida causa, de forma geral, uma enorme repulsa, incontível comoção, e deixa claro que houve latrocínio, mas o criminoso, que torturou a sua vítima, foi impulsionado pelo ódio.

Um comportamento que se repete em vários casos semelhantes, sempre ressaltando a crueldade como modo de ação.

Negar esse fato em nada ajuda na busca da compreensão da motivação anímica do assassino, igual a outros personagens que andam por aí e que podem fazer o mesmo com outras vítimas.

No mais, entender não é perdoar.

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