O senador Fernando Collor sempre usou o “fator surpresa” como arma político-eleitoral.

Nem sempre deu certo, como na campanha ao governo do Estado, no ano passado.

Mas eis que, de última hora, o nome dele está sendo trabalhado – diz Mônica Bergamo – para presidir o Senado por ninguém menos do que Levy Fidelix, o iracundo presidente do PRTB, partido do vice-presidente Mourão.

A legenda nanica não elegeu ninguém para o Congresso Nacional, mas deve ganhar três senadores nos próximos dias.

Seriam – ou serão – três votos para Collor, aposta Fidelix, do alto da sua proximidade com um dos gabinetes do Palácio do Planalto.

Marcelo Victor já trabalha para devolver o que os deputados perderam no governo
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