O governador Renan Filho trabalha para evitar o embate entre o primeiro-tio Olavo Calheiros e o deputado Marcelo Victor pela presidência da Assembleia, em 2019.

Ele quer que os dois se encontrem e discutam um acordo antes do recesso parlamentar, que começa em 20 de dezembro.

O próximo ano não se prenuncia bom, e tudo que o Palácio República dos Palmares não precisa é enfrentar problemas com a Casa de Tavares Bastos.

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  • JEu

    Então, o que se pode concluir é: lá vem mais safadeza para o povo (com mais de 48% na miséria máxima…) pagar o pato… até quando vamos suportar tudo isso?!!! Só mesmo Jesus na causa… é tudo muito triste… todos os dias ver tanta gente pedindo nas ruas e nas portas… e o mininim de calças curtas não enxerga nada disso… esses Calheiros não têm coração… só tripas…

  • Carlos

    A casa Tavares Bastos.Já se pode dizer que está de bem com papel Noel governador Renan Filho de Desnaturado com o anuncio reajuste de 7,50% do duodécimo e se precisar de suplementação de mais grana para atender a gula dos parlamentares o Palácio republica dos Palmares em nome da governabilidade sabe com arrancar dos pobres ente os pobres,para manter o clima de paz e amor. Já os servidores públicos tome mordida de cachorro doido. Já o acordo deve sair bom para eles e a conta que paga são os de sempre os pobres.

  • ALAGOAS: O ESTADO SEM SORTE!

    ALAGOAS: O ESTADO SEM SORTE!
    Realmente Alagoas é um Estado sem sorte!
    Escolher para o cargo de Presidente da Assembleia Legislativa entre o Deputado Elétrico e o Primeiro Tio é demais, até para os padrões locais (ou para a falta deles!).
    O Deputado Elétrico notabilizou-se em 2009 por ameaçar e agredir fisicamente o funcionário da antiga CEAL, que trabalhava na Operação ‘Varredura’, cujo objetivo era detectar o desvio de energia elétrica, o famoso ‘gato’, em residências de Maceió. O agredido prestou queixa contra o deputado gatuno e disse à polícia que, quando chegou na casa do desonesto parlamentar, na companhia de outro eletricista da equipe, teria sido impedido de realizar o trabalho de retirada do “gato” e de fazer a substituição do medidor de registro de consumo de energia elétrica, que apresentava adulteração (veja o link da notícia: http://gazetaweb.globo.com/portal/noticia-old.php?c=179197&e=).
    O primeiro Tio, irmão do famigerado Senador Renan Calheiros (MDB) e tio do Governador Mirim Renan Filho (MDB), alcançou a fama nacional em 2012 ao agrediu o repórter Ronald Rios do extinto programa de televisão da BAND, CQC, e ainda chamou de “vagabundo” o profissional da impressa, reação ao ser questionado pelos 5 (cinco) milhões de reais da ALE que seriam destinados a uma biblioteca e uma escola legislativa, que nunca saíram do papel. Tal violência não lhe resultou em qualquer processo, punição ou reprimenda. Nada aconteceu. Isso em rede nacional de televisão, em um dos programas de maior audiência do citado canal (A cena de violência encontra-se aos 6 (seis) minutos e 08 (oito) segundos do link https://www.youtube.com/watch?v=oXywK79wkf8).
    O nosso Estado não tem jeito! Melhor seria que Alagoas fosse um golfo, conforme falava o saudoso escritor alagoano Graciliano Ramos.

  • Onofre da Pindorama

    É isso Carlos, o governador já antecipou para os poderes que a harmonia entre os poderes tem no seu principal viés a garantia do duodécimo topado e assim a elite do serviço público deixa o governador livre e solto para maltratar os servidores públicos órfão da constituição onde a reposição é relevada.

  • Antonio Carlos Barbosa

    Será que os deputados alagoanos, sabem que a finalidade do mandato parlamentar é fiscalizar a aplicação do recursos públicos, que corrupção é crime hediondo, que gera desigualdade social, desemprego, baixo nível de desenvolvimento econômico e serve para o político corrupto enriquecer, se manter no poder e matar gente.

    Os nobres pretendentes ao cargo em disputa sabem da função que o parlamentar deve desempenhar, quem ganhar ira moralizar a assembleia, será o fim dos fantasmas, laranjas, GDE e tudo que for ilegal. Aguardem!

    • breno

      Saber eles sabem, mas fazem exatamente o contrário.