Reordenamento urbano em tempos de crise exige mais do que a ‘força da lei’
É inevitável que a prefeitura de Maceió sofra duras críticas e reações justificadas dos ambulantes quando da realização de mais uma ação de “reordenamento urbano”.
Claro: não há solução fácil e de curto prazo para o desemprego ou para o subemprego na capital.
Mas os tempos exigem soluções humanizadas, muito mais do que seguir a força da lei, sempre seletiva.
A crise é profunda, o desemprego recorde, a pobreza só tem crescido – inclusive no “mais pobre entre os pobres”.
Sensatez, criatividade e sensibilidade são exigências inevitáveis aos que administram uma cidade inchada e sem alternativas de renda para a população.
O que for da polícia, que a polícia seja chamada a resolver.
Sempre foi assim? E por que não tentar mudar os métodos e as soluções de “sempre”?
Há algo errado, “Peninha”: o texto aqui está repetido e não corresponde ao título deste!
Abr
*JG
Resposta
Acabei de corrigir, Marechal.
Saudações democráticas,
Ricardo Mota
😀 😀 Marechal, eu? 😀 😀
Ah! Se ser-se u fosse! 😀
És um hilário gozador satírico; sou apena um mero Bel&Cel R/R!
Amplexos e efusivas saudações democráticas!
*JG
ERRATA AO ANTERIOR
? ? Marechal, eu? ? ?
Ah! Se ser-se ou fosse! ?
És um hilário gozador satírico; sou apenas um mero Bel&Cel R/R!
Amplexos e efusivas saudações democráticas!
*JG
A lei define o lugar apropriado para se vender hortifrutigranjeiro, e o centro da cidade não possui esta especificidade. Não podemos deixar de nos sensibilizar com relação aos desempregados. Entretanto, a mobilidade urbana afeta toda a sociedade, ter ambulantes que definem onde querem vender seus produtos é no mínimo temerário.
Se fosse em uma cidade do Sul do país – sim, lá também existe desemprego – este tipo de baderna não aconteceria.
Mas é mais fácil culpar a prefeitura de Maceió por buscar defender nosso direito constitucional de ir e vir.
Creio que o problema do desemprego e do subemprego é muito mais profundo e, portanto, não é comercializando em áreas impróprias, com prejuízo para o ordenamento urbano, que se vai resolver a situação… então, que os “executores da lei” sejam mais “brandos” no cumprimento de seus deveres nesses casos… no entanto, os “cidadãos” que comercializam seus produtos em local inadequado também têm o “dever” de cumprir o que manda a “lei” e procurem uma solução mais adequada que “resistir” ao que já foi devidamente e anteriormente informado pelos responsáveis pelo reordenamento no local, para o benefício de todos… agora, cabe à administração municipal buscar realocar os ambulantes em local digno, limpo e organizado… o que não é o caso, hoje, do mercado da produção…
E por falar em Mercado da produção: Que imundície! Como pode isso estar acontecendo? Infelizmente faz nojo entrar ali.
É LÓGICO QUE O CENTRO NÃO O LUGAR PARA VENDA DE FRUTAS E VERDURAS, PORÉM JOGAR NO MERCADO SÁ PRODUÇÃO QUE É UMA VERGONHA, SEM HIGIENE, SEM EXTRUTURA ALGUMA É NO MÍNIMO VERGONHOSO E DESUMANO, INCLUSIVE ESSA SEMANA O COMERCIANTES FICARAM SEM ENERGIA POR FALTÁ DE PAGAMENTO, FICA INSOFISMÁVELMENTE CLARO A FALTA DE SENSIBILIDADE DO PREFEITO E SUA EQUIPE DE CAPATAZ.
Que este país virou um hospício, não há como negar. Maitas pessoas de bem indo morar no exterior. Enquanto isso, a politicalha não sai. É ratuínos por todos os lados. Lamentável.
O REORDENAMENTO URBANO FAZ PARTE DE UM BRASIL DESIGUAL E MISERÁVEL,ONDE QUEM MANDA É A LEI A FAVOR DOS MAIS PODEROSOS. O DESEMPREGO, A MISÉRIA E A FALTA DE OPÇÃO PARA NÃO SE TORNAR UM BANDIDO LEVA O PODER PÚBLICO A CERTAS ATROCIDADES.QUEM PAGA IMPOSTO MESMO NESSE PAÍS BOSTIL É O TRABALHADOR POBRE ESQUECIDO DO ESTADO BRASILEIRO, EM TUDO SAÚDE,EDUCAÇÃO,EMPREGO E RENDA. O CASO DA PRESSÃO POR TIRAR OS AMBULANTES DA PERIFÉRIA DO CENTRO VEM SENDO FEITA PELOS EMPRESÁRIOS DE MENTALIDADES ATRASADAS E MUITO MENOS PELA POPULAÇÃO QUE POUCO DESEJAM QUE ESSES TRABALHADORES SAIAM DAQUELE LOCAL.NA HORA DO EMPRESARIADO REPASSAR OS IMPOSTOS DEVIDOS,RETIDOS NNAS FONTES DE ICMs,IMPOSTO DE RENDA,CONTRIBUIÇÕES DO INSS QUE OS PATRÕES DESCONTAM NOS CONTRA CHEQUES E NÃO REPASSAM AOS ÕRGÃOS COMPETENTES E LOGO APÓS INVENTAM UMA CRISE E PEDEM ATÉ SUSPENSÃO DE DÍVIDAS COMO FOI O CASO DA USINA SANTA CLOTILDE, E POSTERIORMENTE VEM O PERDÃO DOS DÉBITOS, JUSTAMENTE AQUILO RETIRADO DO TRABALHADOR. E O EMPRESARIADO DO CENTRO DE MACEIÓ SÃO FAMOSOS EM SONEGAÇÃO E NA HORA DE SE PEDIR UM SIMPLES CUPON FAZEM CARA FEIA PARA A ENTREGA. E SEGUE O BRASIL DAS MARACUTAIAS EMPRESARIAIS.
Ricardo, Maceió é uma cidade que não possui sequer um mercado público. O mercado da produção está praticamente desabando na cabeça de quem frequenta aquele estabelecimento, sem falar na sujeira, nas gambiarras e na falta de espaço. Até o estacionamento foi invadido pelas barracas impedindo que o fluxo de consumidores aumente por falta de mobilidade. O mercado de jaraguá foi reduzido a bares e bodegas. A unica coisa que funciona bem mesmo no estado e no município, são os boletos de cobranças de impostos.
Excertos de uma “carta aberta” ao prefeito, datada de 09 de novembro de 2013, a ver:
SIMPLES SUGESTÕES OU COLABORAÇÕES DE UM MUNÍCIPE MACEIOENSE AO ILUSTRE PREFEITO MUNICIPAL DA CAPITAL
REITERAÇÃO DE SUGESTÕES AO ATUAL PREFEITO DA CAPITAL MAIS VIOLENTA DO PLANETA – FAZ!
Ouso dirigir-me ao mais alto mandatário municipal de Maceió e apresentar críticas e sugestões para minimizar, reduzir ou extirpar alguns índices negativos e até mesmo solucionar algumas questões cruciais de nossa cidade, que já fora chamada de Sorriso e de Paraíso das Águas; hoje: das balas e das drogas, infelizmente!
Mas, senhor prefeito, com todo o respeito que se deve ter ao cargo, permita-me uma simples indagação, sim? – Na íntegra in https://gouveiacel.blogspot.com/2013/11/carta-aberta-ao-sr-prefeito-de-maceio.html
Abr
*JG