Ou seja: a obra é viável.

Quem argumenta, prenhe de razão, é o autor do projeto de despoluição do Riacho Salgadinho, o engenheiro Wellington Coimbra Lou.

Ele apresentou, esta semana, no CREA-AL, o projeto que pode devolver ao maceioense a sua mais bela praia – a da Avenida da Paz (é a minha opinião).

Convidado do Ricardo Mota Entrevista – que vai ao ar no domingo, às 10h30, na TV Pajuçara –, o (também) autor do projeto do Canal do Sertão garante que o custo da despoluição do Salgadinho não há de passar de R$ 25 milhões, a serem gastos em oito meses de obras.

Doutor em Engenharia Civil pela Colorado State University, ex-professor da Unicamp e da UFRJ, este alagoano de Mata Grande revela o que a sua memória efetiva e talento profissional reservaram para a capital alagoana.

Vale a pena conferir.

Ricardo Mota Entrevista

Domingo, às 10h30, na TV Pajuçara

Convidado: Wellington Coimbra Lou – Engenheiro

 

Imortalidade
Postos de gasolina de Maceió expõem - de novo - seu oportunismo de mercado
  • JEu

    Gostaria que as principais ações necessárias à despoluição do Riacho Salgadinho fossem, posteriormente, elencadas em uma matéria neste site… assim, quem não tiver a oportunidade de assistir à entrevista pode ter uma visão das propostas do Dr Engenheiro Civil Wellington Lou….

    • Wellington

      Eu como ser humano me preocupo muito com o meio ambiente,já ideias tantas vezes,com o mesmo pensamento que o riacho salgadinho não é uma coisa de outro mundo e sim questão de educação ambiental,com as limpezas dos riachos,telas de proteção,para escorrer só a água,lógico a água teria que ser tratada antes de desagua no mar é todo mundo fazendo sua parte,lixo no lixo.

  • OBSERVADOR

    KKKK. MAIS UMA PIADA DE MAU GOSTO. SER FOR VERDADE E DER CERTO, E NÃO DESVIAREM VERBAS, PARABÉNS! SE FOR GOZAÇÃO, BOTA A KATIA BORN PARA INAUGURAR TOMANDO BANHO NO SALGADINHO.

    • Sergio

      Kkkkk morrir

    • ELE

      Eu ainda era menino quando comecei ouvir estas ‘estórias’. Kkkkk

  • Há Lagoas

    A questão é: quem teria a vontade política e os R$ 25 milhões disponíveis para custear esta obra tão importante? A prefeitura de Maceió está em contingenciamento e o governo de estado precisaria estar em sintonia com a capital para encapar esta ideia.
    Em outras palavras, as divergências políticas não permitirá a execução desta obra.

  • Obronio

    Maceió sempre foi uma cidade pessimamente administrada, o poluição do Salgadinho é decorrente da omissão das autoridades competentes, as pessoas vão invadindo áreas públicas e nada acontece. Atualmente a cidade é invadida por “trunk food” com o beneplácito da Prefeitura, pergunto ao Sr. Rui Palmeira não seria mais conveniente a construção de parques com brinquedos para as crianças ? Maceió está se tornando uma cidade desumana e triste onde as pessoas são forçadas a apanharem os ônibus no leito da rua uma vez que as calcadas estão invadidas por meses de bares. Pago o IPTU sabendo que não tenho o menor retorno.

    • Isabelle

      A poluição é decorrente e muito da falta de educação do povo! E não venham dizer que é porque não têm coleta de lixo! Mesmo com ela, jogam nas ruas, nas calçadas, nos terrenos, no riacho … E aí a chuva se encarrega de levar para o mar!
      O povo sem educação faz a cidade não progredir !
      PS.: Sou maceioense!

      • Silva

        Eu concordo com tudo que você disse; acho um absurdo o povo jogar lixo nas ruas, praças, calçadas, terrenos, praias, lagoas, rios etc. Entretanto, lembremos que a Educação Pública ofertada pelo poderes municipal e estadual é uma lástima. Então, uma população que não recebe educação pública decente não vai ter consciência ambiental. Penso que a culpa por essa agressão à natureza e à propria saúde de todos também deve ser creditada aos governantes locais.

    • LimaJr

      O atual prefeito e nenhum dos ex-prefeitos de Maceió tiveram o interesse ou a capacidade de resolver os problemas de Maceió, continuamos com os buracos, com ausência de saneamento básico no dique estrada e outros bairros da capital, com o salgadinho e as línguas sujas, praças abandonadas, iluminação precária nas áreas mais pobres, ausência de moradia, com uma educação fraca e a saúde na UTI.
      Promessas de campanhas dos senhores:
      Fernando Collor de Mello
      Corinto Campelo da Paz
      José Bandeira de Medeiros
      Djalma Marinho Falcão
      Guilherme Palmeira
      João Sampaio
      Pedro Vieira
      Ronaldo Lessa
      Kátia Born
      Cícero Almeida
      Rui Palmeira

  • Edvaldo Júnior

    Nada mais justo. A praia região da praia da avenida até o sobral, é um dos mais lindos cartões postais da Cidade, e pensar que vários quilômetros de faixa de praia,lazer e até comércio ficam impedidos pela poluição. Torço pra que realmente dê certo desta vez e que a população faça a sua parte para manter ela limpa.

    • Valdevino

      Como a população vai ajudar, se não tem retorno da prefeitura?
      Moro aqui na área do Poço, pago meu IPTU em dias, e já está a mais de um mês que a coleta de lixo não é feita. Veja o resultado de tudo isso na praia, os entulhos acumulados por incompetência e despreparo desse prefeito.

    • Lima

      Abandonados, nem ciclo vias tem mais!

  • fernando

    Kátia Born vai tomar banho lá, de novo?

  • flavio

    Tomara que dê certo, Katia bonr tbm disse ter despoluído o salgadinho na sua gestão , e hoje , até corpo humano está aparecendo na beira do riacho….Bom, esse projeto dando certo , espero que eles tbm retirem os lixos que a própria SLUM manda juntar nas areias da praias à cada 100 metros, fazendo como aterro sanitário, o qual isso não tira o incentivo da população em jogar lixos nas areias das praias, principalmente da zona sul da cidade , e tbm sempre que a maré enche ela espalha tudo dnovo, é um verdadeiro enxuga gelo a obra desse irresponsável da SLUM.

  • Daniel

    No jornal Gazeta de Alagoas do fds passado o valor pra resolver o problema era de R$200mi, envolvendo o problema de saneamento básico; recuperação do vale do Reginaldo; e tratamento do Salgadinho até a praia. Ansioso para ver essa entrevista.

  • Fernando

    Creio que o problema maior não seja nem tanto a despoluição, mas sim manter o riacho limpo. Se depender da população, não vai demorar 1 ano pra tudo voltar ao que era antes.

  • Joilson Gouveia Bel&Cel RR

    A DESPOLUIÇÃO DO SALGADINHO E DE TODOS RIOS E LAGOAS
    Joilson Gouveia*
    Os rios Tâmisa e Sena foram integralmente despoluídos, na Inglaterra e França, respectivamente, mas naqueles países há saneamento básico e rede de tratamento de águas, esgotos e de galerias fluviais, mormente em suas capitais Londres e Paris.
    A Coréia do Sul também despoluiu seu principal rio: Rio Han (Coreia) O Rio Han é o mais importante rio da Coreia do Sul e o quarto maior rio da península coreana após os rios Amrok (Yalu), Tuman (Tumen) e Nakdong; até mesmo o Tietê está sendo despoluído, o que prova ser possível, viável e exequível sim despoluir o nosso “Salgadinho”, mas sem o mais mínimo saneamento básico e as imprescindíveis redes de tratamentos de galerias, esgotos e águas pluviais, muito em breve até a enseada mais bela da América latina virará um latrina de tantos coliformes fecais flutuantes e findará um dos mais belos cartões postais de nossas plagas caetés; ou não?
    Aliás, já dissemos, repetimos e reiteramos sobre isso em nosso modesto blog, a saber:
    • a) Sem CONTAR O SANEAMENTO BÁSICO DE NOSSA CAPITAL quase inexistente quando não ineficiente ou deficiente e irrisório, bem por isso tantas praias interditadas!
    • Olvidam os senhores gestores públicos municipais e estaduais de que Maceió não se restringe, nem se limita e se reduz apenas às Praias de Jatiúca, Pajuçara, Ponta Verde e Cruz-das-Almas, há outras praias além da Avenida, ainda, temos as do Sobral, Trapiche e Pontal, que sofrem com a poluição dos dejetos pluviais de inúmeras galerias e dos bueiros que deságuam suas fétidas e poluídas águas da Estação de Tratamento de Águas e Esgotos e do Emissário Submarino, no Bairro de São Sebastião e Trapiche e cercanias.
    • Ao norte, as de Jacarecica, Camping, Guaxuma, Garça Torta e Riacho Doce até Floriano Peixoto, que estão ameaçadas pela poluição de seus arroios, córregos, riachos e rios que deságuam no mar dessas praias até à de Sonho Verde ou do Sauaçuhy e até de Paripueira.
    • As do Gunga e de Barra de S Miguel já há presença de escoamento de águas pluviais manchando suas límpidas e tépidas águas de suas praias e o Rio Niquim agoniza próximo ao seu fim e, em breve, se tornará num Salgadinho do litoral sul!
    • Nossas lagoas já padecem de assoreamento e poluição dos dejetos e esgotos de municípios circundantes, e já o dissemos antes! In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2013/09/a-camara-municipal-versus-seguranca.html
    • b) Tivesse nossa querida Maceió – outrora paraíso das águas, hoje das balas e das drogas –um saneamento básico ou mínimo de 50%, que evitasse as chamadas “línguas negras” das galerias pluviais desde Jacarecica até ao Pontal da Barra (uma solução de engenharia e arquitetura dos séculos XIX e XX) inadmissíveis no atual momento e conjuntura, que deveria ter toda a sua rede de esgotos e esgotamentos sanitários ligados ao nosso CAGÓDROMO – o emissário feito pela metade, mas com o triplo do seu valor original – e passagem pelas estações de decantação ou tratamentos ou de despoluição de dejetos, ainda inexistentes nos padrões internacionais de saúde pública e ecossistemas e como os exigem os conceitos ecológicos e de urbanismos, bem que se poderia investir nisso, o que deixaria nosso maior atrativo turístico ainda mais encantador: nossas belas praias e litoral de águas tépidas e azul-piscina despoluídos e de balneabilidades saudáveis. Isso somente em Maceió, porque as demais cidades litorâneas estão carentes de tratamentos iguais de Maragogi ao Pontal do Peba e Piaçabuçu, na foz do Velho Chico e de todas as cidades por ele banhadas.
    • A rede de esgotamento sanitário despoluiria nossas duas grandes lagoas Manguaba e Mundaú e, naturalmente, minimizaria o assoreamento que dessaliniza ou pouco saliniza suas águas, que sofrem com os dejetos das usinas de cana-de-açúcar, que despejam toneladas de vinhoto e agrotóxicos nos arroios, córregos, riachos e rios que deságuam nessas sofridas, saturadas e assoreadas lagoas, que tinham águas tépidas, límpidas e cristalinas em tons verde-marinhos e farta, generosa e variada abundância de peixes: parús, pirambús, arraias ou raias, cação, pilombetas, garaçumas, cabararís, pirarobas, xaréis, cara-pebas, tainhas, saunas, azeredas, listras-de-seda, cara-picus chatos e elegantes, cara-pitingas, tingas, cabeçudos, enguias, salemas, soias, curimãs, camurins-açu e apoás, mandis, bagres e guriaçus dentre outros pescados, crustáceos e mariscos, do marisco maçunim (massunim), unha-de-velho, taioba, lambreta ao sururu-de-capote.. In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2013/08/um-marco-referencial-ou-monstrumento.html
    • c) Os matutinos alagoanos reiteram manchetes sobre PRAIAS IMPRÓPRIAS ou INTERDITADAS PARA BANHO, mormente aos finais de semana, até parece repetecos! E, como práxis, nem sempre nossas postagens são editadas, bem por isso as transcrevemos aqui. Vejamos!
    • A fedentina é constante, permanente e sempre presente e, sobretudo, recrudescente em tempos invernosos, devido ao transbordo do leito do canal e do lago, a céus abertos, de contenção e dos seus tanques de armazenamento, por causa perene e sempre decorrente dos dejetos do “EMISSÁRIO” submarino – que teria uns 3Km de extensão de sua tubulação, para lançamento ao mar, após adequado tratamento por decantação e filtração das águas servidas provenientes da rede de esgotamento sanitário ou pluviais, para alcançar a corrente marinha, mas ENCURTARAM o seu tamanho e TRIPLICARAM OS CUSTOS -, desde então o fedor é a marca registrada das cercanias e chegando até alcançar a um raio de uma área de de mais de 2 a 3km circunscrita, notadamente durante as noites e madrugadas quando da mudança da posição da brisa marinha!
    • O pior de tudo é que ainda estão construindo prédios nas proximidades do emissor de fedentina permanente!
    • Os moradores dos bairros da zona sul e sudeste e oeste de Maceió, parte do Centro e da Levada, do Prado, Trapiche, Coréia e parte da Ponta Grossa e Vergel sentem nas suas narinas o “delicioso” e “agradável” cheirinho que se propaga dessa antiga Estação de Tratamento de Águas e Esgotos de Maceió, do antigo e extinto SAEM – Serviços de Águas e Esgotos de Maceió.
    • Sem saneamento básico adequado, nossa Maceió se tornará num terreno alagadiço como no princípio, que originou seu nome Massayok, dado pelos nativos caetés, mas como umasubstancial diferença: no lugar de terreno alagadiço por charcos, brejos ou terra pantanosa pelas águas fluviais de seus arroios, córregos, riachos e rios de então; teremos terrenos alagadiços por saturadas rede de galerias pluviais de esgotos assoreados e cheios de dejetos repletos de coliformes fecais e muita merda mesmo.
    • E, ainda assim, querem INVESTIR MAIS DE DOZE MILHÕES NUM MONSTROMENTO, no antigo alagoinhas! In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2013/09/sem-saneamento-basico-seremos-eterna.html
    Ver mais, a saber:
    a) http://gouveiacel.blogspot.com.br/2013/09/perigo-praia-interditada-ou-cuidado.html;
    b) http://gouveiacel.blogspot.com.br/2013/09/desassoreamento-versus-mortandades-de.html;
    c) http://gouveiacel.blogspot.com.br/2013/08/um-marco-referencial-ou-monstrumento.html, e;
    d) http://gouveiacel.blogspot.com.br/2013/08/alagoas-e-o-marco-referencial-do-brasil.html.
    Enfim, urge uma Política ambiental e ecológica de Estado e não somente municipal, para preservar todo nosso imenso litoral de Maragogi ao Pontal do Peba, para expandir a atividade pesqueira e recrudescer a maior de todas as indústrias: Turismo!
    Abr
    *JG