É claro que não é só isso, mas os buracos se multiplicam em Maceió a cada dia – e a cidade trava.

O que você viu hoje, já será diferente amanhã, tal a multiplicação das craterinhas que vão ganhando tamanho e filhotes.

O pior é que as chuvas não dão trégua para que a operação tapa-buraco tenha sequência e consequência.

São dois meses, praticamente, em que a chuva castiga a capital alagoana.

Segundo a Secom do Município, a prefeitura adquire de oito a doze caçambas de asfalto por dia, mas que nem sempre podem ser utilizadas integralmente por causa da chuva.

Asfalto frio vira pedra – adeus, dinheiro. E haja buraco.

É de se considerar, também, que em dia de chuva – quase todo dia – o número de carros circulando na cidade só faz crescer, o que acentua o nosso comportamento agressivo no trânsito.

Mas este é outro tema: juntar buraco na pista com falta de educação é caso de “polícia e médico”.

Sujeira geral ajuda a limpar os lava-jatáveis de Alagoas
Santoro diz que aumento de impostos vai tirar dinheiro de estados e municípios
  • J. Roberto

    Só isso?!
    Gostaria de entender por onde anda
    os vereadores de Maceió, os sindicatos, associações de moradores,
    entidades estudantis e outras entidades representativas
    do povo maceioense…Posso até deduzir: estão esperando o inverno passar!
    Não temos um única voz marcante para soar o alarme…
    Maceió é uma cidade abandonada.

  • José da Silva Pereira

    Estou reclamando dessa situação há vários dias. Tivemos vários dias com sol muito forte em Maceió. Colocar a culpa na chuva é querer no mínimo chamar a população de idiota. Prefeito trabalhe. Está praticamente impossível transitar por Maceió. Fora Rui.

    • Jilson lima

      Aí vc quer que o asfalto vire lama pra ter dois problemas! E ainda colocar o nosso dinheiro ralo a baixo. Falta de consciência a sua

  • Carlos Mendonça Feitosa

    Esse cidadão ainda quer ser Governador desse jeito ? kkk piada só se for.

    • Jilson lima

      Ele não quer ser governador! A imprensa e a pesquisa que o coloca como tal. Mas se ele quisesse ser tinha que virar ator e começar a fazer o teatro que faz o atual governador quando as câmeras estão ligadas

  • Philipe

    Caro Ricardo, todo ano Alagoas tem essa quadra chuvosa já esperada, e a prefeitura não pode colocar a culpa no tempo pela falta de planejamento, Rui Palmeira tem experiência de 4 anos e deveria saber disso, foi omisso e agora a cidade virou um caos!!

  • Cláudio melo

    Maceió a capital Brasileira dos buracos!!! Absurdo e cada um que pague seus prejuízos.

  • Observador

    Olhe o Roberto Fernandes fazendo falta !! Acredito que experiência, nessas horas, faz muita diferença.

  • Ricardo Prado

    Passaram a escritura da infraestrutura para satisfazer o ego de um grupinho e, agora pagam o preço pela soberba.
    Eu acho é Tome!
    Culpar a chuva, é no mínimo, insensatez.
    Abraços

  • Paulo Rostner de Olivença

    Falando em buraco nas vias, o “buraco” é bem mais embaixo do que uma simples cratera no asfalto, supostamente causada pelas chuvas. A pavimentação asfáltica nesta cidade nunca foi executada conforme a Norma, sempre uma camada de asfalto de pequena espessura para encobrir um problema maior causado por falhas na execução da base da pavimentação asfáltica, e assim reduzir custos, ou seja, a má gestão de quem está à frente da secretaria de infraestrutura sempre teve como lema transferir o problema para o futuro, quando chegar o inverno, e transformar a cidade num caos. Mas, enganam-se aqueles que pensam que o problema começou na gestão de Rui Palmeira, pois com o Ciço forrozeiro não foi diferente. Na verdade o Estado também tem uma participação especial no caos que se tornou as vias da capital quando resolveu não fiscalizar as obras de saneamento básico das empresas contratadas, aliás, nem a Casal fiscalizava a sua parte quanto mais a recomposição do pavimento asfáltico.
    Salve-se quem puder!!!

  • JEu

    O problema verdadeiro está na “construção” das vias asfaltadas… procure até na Venezuela e vai encontrar vias asfaltadas que duram vinte anos até que precisem de algum reparo… por aqui, se fazem vias locais, estaduais e federais que só duram um ano ou até as primeiras chuvas… agora, o preço que cobram é de estrada que vai durar vinte anos… e para onde vai o “lucro”? todo mundo sabe…

  • wal

    1°)Além dos buracos, temos:

    A) Os taxistas, carros de lotações,táxi do aeroporto,boa parte dos motoristas usando a faixa azul e depois a normal,( zig zag ).
    .
    B) Boa parte de todos os motoristas,furando filas nos retornos,
    .engarrafando o transito.
    .
    C) Boa parte dos motoristas,parando nas calcadas e nos pontos de ônibus.
    .DIFICULTANDO O TRANSITO.
    .
    D) Semáforos apagados e motoristas, as escuras,sem auxílio da smtt.
    .
    E outras desordem Maceió, a fora…
    .
    SABEM ONDE ESTÃO TODAS AS VIATURAS DA SMTT ??????????
    NAS BLITZ, JUNTAS COM A POLÍCIA,FINS ARRECADAR GRANA.
    .
    É ALAGOAS, MININO, NÉ BRINQUEDO NÃO, OU 2018, CHEGA LOGO…

  • jobson

    A equipe de Rui é de péssima qualidade, a cidade necessitando de quase tudo, e falta providência.Tapa buraco é paliativo, o certo é recapear ou fresar, dependendo do caso. A rua Quitino Bocaiuva, de muito trânsito estar completamente esburacada.

  • PAGADOR DE IMPOSTOS

    ACABARAM COM A CIDADE. SÓ BURACO E LIXO, SEM FALAR NA LEVADA. NINGUÉM CONSEGUE ANDAR NO MERCADO. É O CAAAAAAOS!!!

    • Lima

      O atual prefeito e nenhum dos ex-prefeitos de Maceió tiveram o interesse ou a capacidade de resolver os problemas de Maceió, continuamos com os buracos, com ausência de saneamento básico no dique estrada e outros bairros da capital, com o salgadinho e as línguas sujas, praças abandonadas, iluminação precária nas áreas mais pobres, ausência de moradia, com uma educação fraca e a saúde na UTI.
      Promessas de campanhas dos senhores:
      Fernando Collor de Mello
      Corinto Campelo da Paz
      José Bandeira de Medeiros
      Djalma Marinho Falcão
      Guilherme Palmeira
      João Sampaio
      Pedro Vieira
      Ronaldo Lessa
      Kátia Born
      Cícero Almeida
      Rui Palmeira

  • Rodrigo

    Pois é todos os anos temos o período de chuva, as vezes mais intensos, o prefeito “Ruim” está no seu 5 ano de governo e sabe bem disso , mais alega não ter dinheiro, não tem dinheiro para aumento dos funcionários, para o são joão , para ajeitar a cidade etc…
    Será que essa falta de dinheiro é culpa da péssima gestão financeira do municipio ou o dinheiro foi gasto em sua campanha de reeleição, onde mostrava uma Maceió dos sonhos dele, quero ver quando ele vai começar o projeto “Maceió de frente para a lagoa”.

  • DE OLHO

    A DESCULPA É A CHUVA.

  • Lima

    A frase acima define muito bem como são os políticos “modernos”, que fizeram dos ideais dos grandes homens políticos do passado uma estratégia para obterem vantagens pessoais para si, amigos e financiadores, EM CORRUPÇÃO ATIVA E PASSIVA.
    Transformaram a promessa em recurso apenas para se eleger e chegar ao poder, perderam o senso da ética, da honestidade, do compromisso e até da religiosidade, usando Deus como argumento para conquistar a boa fé dos eleitores. É tipico de quem usa de qualquer argumento para chegar ou permanecer no poder, a qualquer custo, mesmo tendo que acender vela ao diabo em nome de “deus”. Promete o que sabem muito bem que não tem como fazer, que sabe que não vai fazer. Pouco importa. Importa é se eleger.
    São impostores na política, são os ladrões de sonhos dos eleitores, que “interpretam” os sonhos da vontade popular, adulteram e os adaptam para vender um sonho que eles querem que todos sonhem e que acreditem no sonho de quem promete, sonhando junto com o falso sonho, com a mentira das promessas.
    Hipocrisia é uma palavra que esses falsos “democraticos” e “moralistas” desconhecem ou ignoram consciente e voluntáriamente, tudo pelo poder e pelo que o poder representa: vaidade, sobretudo, para poderem dizer que é uma “autoridade” e ainda se dar ao “luxo” de distribuir “migalhas de favores”, e querem posar de intocável e “superior” mesmo sem cultura e sem formação academica e, muito pior, não cumprir nenhuma das promessas feitas para se elegerem.