Os radares eletrônicos instalados pela prefeitura de Maceió mostram, mais uma vez, o quanto eles são importantes para a preservação de vidas e para a “educação” dos motoristas e motociclistas.

Não há de se brigar com os números.

Nos primeiros 30 dias em que os pardais estão funcionando em cinco vias da capital este ano – depois da pendenga “jurídica” com o conselheiro do TC Fernando Toledo, ex-presidente da Assembleia -, a redução do número de acidentes, principalmente com vítimas, foi drástica, de acordo com os dados que o blog solicitou à SMTT.

Vejamos:

De 20 de janeiro a 19 de fevereiro deste ano, nas cinco vias em que os pardais estão instalados, houve 39 acidentes com 12 vítimas.

– De 20 de fevereiro a 20 de março, este número caiu para 15 acidentes com 3 vítimas.

A comparação ainda é mais favorável aos pardais, quando tomamos como referência o período – sem os radares – de 20 de fevereiro a 20 de março de 2016: foram 47 acidentes no total.

É claro que ainda é preciso esperar um pouco para que possamos fazer uma avaliação mais aprofundada sobre a mudança do comportamento de motoristas e motociclistas. Mas os números já dizem o suficiente sobre a nossa eterna necessidade de freios externos.

Imaginemos como estaríamos se as instituições brasileiras funcionassem igualmente para todos.

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  • Alexandre

    Só quem reclama dos pardais são os infratores que não querem saber de regra , nem de Lei.

  • ROMULO NASCIMENTO

    Só falta fazer o investimento no semáforo (tempo). Com o dinheiro das multas.

  • Bruno Silva

    Os semáforo do amarele para o vermelho (palhaçada) Makro (curva),e os buracos quem leva a Multa…

  • NADO

    ACHO QUE VAI PERDER AS ELEIÇÕES POR CAUSA DESSES PARDAIS.

  • Vivo

    Quem não que levar multa, não desrespeite as regras e leis do trânsito.

    Simples assim.

  • Joao TT

    * Ô pacato CIDADÃO, te chamei a atenção/ NUM foi à toa não!
    – C’est fini la UTOPIA, mas a guerra todo dia – Dia a dia não
    * E tracei a vida inteira PLANOS tão incríveis
    – Tramo à luz do sol: apoiado em poesia e em tecnologia [SKANK]
    https://www.vagalume.com.br/skank/pacato-cidadao.html
    * CIVILIZAÇÃO convém assim …
    – ‘XÁ pá lá mundo cão 007 carcará, gente q’é MÁ e sem razão
    [TAIGUARA, de Pingarrilho e M Vasconcellos
    https://www.vagalume.com.br/taiguara/civilizacao.html

  • Saulo

    Eu teria vergonha em reclamar de controle de infratores. Reus confessos.
    Não poderiam reclamar dos políticos.

    Pois equivaleria a afirmar que:se tivesse oportunidade faria o mesmo.
    VERGONHA.

  • JEu

    Acho que ainda tem poucos pardais… eles deveriam ser instalados em distância de 400 em 400 metros em vias como as avenidas Fernandes Lima, Durval de Góes Monteiro e Menino Marcelo… também acho que deveriam colocar lombadas antes e depois dos locais onde tem faixa de pedestres… Assim, teremos a certeza do respeito às normas da velocidade permitida para cada via também a necessidade de parar o veículo para a passagem de pedestres onde tem faixas… agora, também precisa criar algum dispositivo para responsabilizar o pedestre que atravessa fora da faixa ou fora das passarelas existentes… afinal, o trânsito inclui condutores, ciclistas e pedestres… Aproveitando a deixa: cadê a fiscalização das cinquentinhas conforme o estabelecido no código de trânsito?!!!!

  • TÔNIO PASSOS CAMPOS

    BOA TARDE, RICARDO MOTA.A RESPEITO DOS PARDAIS, SOU FAVORÁVEL SIM, REDUZIR OS ACIDENTES AO MÁXIMO É A MELHOR NOTÍCIA SOBRE O TRÂNSITO QUE TIVEMOS,PORÉM, GOSTARIA QUE VOCÊ COMENTASSE NO SEU PROGRAMA 12:10 NOTÍCIAS, DO QUAL SOU OUVINTE ASSÍDUO, O FATO DOS MOTORISTAS DE MACEIÓ TRAFEGAREM COM SEUS VEÍCULOS NUMA VIA ONDE A VELOCIDADE MÁXIMA É DE 60km/h, OS MOTORISTAS TRAFEGAM COM NO MÁXIMO 30km/h, O QUE NA MINHA OPINIÃO PROVOCA ESSES ENGARRAFAMENTOS GIGANTESCOS TANTO PARA OS QUE DESCEM DO TABULEIRO E ADJACÊNCIAS NO SENTIDO CENTRO E PRAIAS, COMO, OS IRÃO FAZER O TRAJETO OPOSTO AO FINAL DO DIA, ME REFIRO A AV. FERNANDES LIMA, LESTE-OESTE NOS DOIS PERÍODOS PELA MANHÃ PARA QUEM SOBE PRO FAROL COMO AO FINAL DO DIA PARA QUEM DESCE PARA O LITORAL. COMO VOCÊ PODERIA QUESTIONAR NO SEU PROGRAMA SOBRE ESTE ASSUNTO COM UMA AUTORIDADE DO TRÂNSITO DE MACEIÓ.FICARIA GRATO SE ESTE ASSUNTO FOSSE ABORDADO. OBRIGADO.

    • Thiago

      De fato é um grande problema, mas são muitos carros na cidade e a tendência é aumentar ainda mais. A Fernandes lima está saturada não suporta mais veículos a única solução que vejo é a questão dos semáforos, o temporizador e a sincronia deve existir de forma perfeita para assim reduzir um pouco este sofrimento que é transitar nesta avenida. Maceió não é uma cidade projetada então iremos pagar um preço alto por isso. Vias estreitas, semáforos sem sincronia alguma e poucas vias de acesso.

  • Joilson Gouveia Bel&Cel RR

    OS PRECIOSOS PRECISOS-PARDAIS EM NADA PRECISOS
    Joilson Gouveia*
    A despeito dos inusitados enunciados dados coletados, editados e divulgados sobre a “justificada” eficiência dos “precisos-pardais”, para gáudio de uns pândegas incautos, ignotos e ignaros sobre o mister trânsito e tráfego seguros, especialmente aos defensores de uma “segurança pública de vinhetinhas e de vídeo-monitoramentos”, mormente das empresas que lidam e lucram com suas instalações (com ou sem licitações) fazendo recrudescer uma monumental indústria arrecadadora (e em nada educadora, como previra o desiderato teleológico no CTB vigente).
    Os açodados dados estatísticos* trazidos à baila e antevistos, previstos e prescientes como alvíssaras da eficiência e eficácia “redutora de acidentes e preservadora da vida-humana”, além de se nos parecerem pífios, tíbios e rasos senão vário e/ou equívoco, porquanto traduzir números apenas das vias nas quais estão instalados referidos “precisos-pardais”, cujas respectivas vias não representam toda nossa capital; bem como não registram todos os tipos de acidentes, veículos e pessoas envolvidos, os dias, horas e locais desses referidos acidentes, suas possíveis e eventuais causas, tampouco o excessivo e exato número de multas registradas, desde seu retorno de funcionamento; ou não? O que faz-me lembrar do seguinte, a saber: “Alguns usam a estatística como os bêbados usam postes: mais para apoio do que para iluminação.” ― Andrew Lang In http://kdfrases.com. Ei-los!
    • *“Vejamos:
    • – De 20 de janeiro a 19 de fevereiro deste ano, nas cinco vias em que os pardais estão instalados, houve 39 acidentes com 12 vítimas.
    • – De 20 de fevereiro a 20 de março, este número caiu para 15 acidentes com 3 vítimas.
    • A comparação ainda é mais favorável aos pardais, quando tomamos como referência o período – sem os radares – de 20 de fevereiro a 20 de março de 2016: foram 47 acidentes no total.” (Sic.)
    Notem bem: a) em 30 dias (de 20 de janeiro a 19 de fevereiro) nessas cinco vias houve 30 acidentes e 12 vítimas (fatais? Não se sabe!), e nas outras vias (des) sinalizadas ou sem os precisos-pardais, quantos foram os acidentes e quantas vítimas? b) de 20 de fevereiro a 20 de março, o número caiu para 15 acidentes e 3 vítimas (?) c) Pasmem! “De 20 de fevereiro a 20 de março de 2016: foram 47 acidentes no total” – ora, e as vítimas? E nos demais meses, com os referidos “preciso-pardais” desligados? Aumentou ou diminuiu?
    Nossa querida e congestionada, malconservada, esburacada e pouco ou em nada sinalizada e fiscalizada ou policiada capital, que não pode nem deve ser examinada, mensurada e avaliada apenas e somente só ou tão somente pelo que é coletado e retratado dessas vias, mormente desprezando os dados registrados das demais vias. Ou não?
    Sem querer polemicar e já polemicando ou sendo um velho ranzinza cético, não estariam usando tais dados mais para apoio do que para iluminação?
    Simples: sem os dados das demais vias desprovidas dos “precisos-pardais”, que chegam a quase 100% de nossa capital, haja vista que apenas cinco vias “fiscalizadas pelo preciosos e “precisos-pardais” não representam toda Maceió, e a eficiência mensurada em trinta dias não reflete os 365 dias ou doze meses. Outra: por que o mês carnavalesco como aferidor? Quantos meses ficaram desligados e inativos e quais foram os números registrados?
    Mais ainda: quantas multas foram geradas, aplicadas e arrecadadas nos respectivos períodos, nessas ditas vias fiscalizadas pelos preciosos e “precisos-pardais”? – o que são 50 ou 100 acidentes, numa cidade com mais de um milhão de habitantes e quase o mesmo número de veículos, estatisticamente falando; já que valoram tanto os “números”?
    Enfim, se é à preciosa vida que dizem, buscam e visam a preservar, como apregoado, aduzido, alegado e propagado, que sejam instaladas em todas as demais vias-de-trânsito rápido ou nas principais vias de nossa capital; ou não?
    Abr
    *JG
    P.S.: Até prova em contrário, dirigir é uma arte, como temos dito repetido e reiterado! 😉 (y)

    • Vanio Pinheiro

      Quis falar difícil e não falou nada!!!!

      • Joilson Gouveia Bel&Cel RR

        Eis aqui, patente, claro e a toda evidência, o legado da “pátria-educadora”, desses últimos três lustros, sequer sabem expressar ou interpretar uma frase, um período, uma sentença ou um simples texto! Típico!
        Abr
        *JG

  • Robson

    Dirijo dentro da velocidade regulamentar. Não avanço sinal, nem faixa de pedestres. Não bloqueio cruzamento. Não estaciono em local proibido. Não consumo bebidas alcoólicas se vou dirigir. Estou satisfeito. Este é meu comportamento… os demais reclamam…

  • Sergio

    Dizer que o Rui vai perder a eleição pq aumenta a fiscalização do transito é o mesmo que reclamar se o governador contratar mais policiais.

    Só quem não gosta é quem não cumpre a lei!

    Provavelmente ainda reclama dos politicos desonestos mas nao percebe que igual a eles.

  • Joilson Gouveia Bel&Cel RR

    NEM TODO ENUNCIADO É VERDADEIRO E CORRESPONDE AO FATO.
    Joilson Gouveia*
    Nesses tempos de inverdades, quase-verdades e até de pós-verdades – mais um neologismo sinistro dos sestros coletivistas escarlates salvadores do mundo e amantes da humanidade e perpétuos defensores das minorias ou vítimas e excluídos sociais, que jamais mentem tampouco admitem nem reconhecem os fatos, a excelência da realidade, e, portanto, da conjuntura – mendazes usuários das conjecturas segundo suas verves intocáveis de indefectíveis paladinos da ética na política, onde a culpa é sempre dos outros, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/01/os-intocaveis-infaliveis-e.html
    Urge trazer à baila, a lume e à luz o inolvidável lapidar escólio de Mario Ferreira dos Santos in Filosofia e Cosmovisão. Senão vejamos, a saber:
    • “Dessa forma, a filosofia é a transcendência de todo o saber fragmentário das disciplinas particulares. Cada uma dessas disciplinas interessa-se por um campo, uma região, que é o seu objeto.
    • E onde todas as regiões do saber vêm lançar seus raios é na filosofia, o saber mater de todos os saberes, a sublime e nunca suficientemente louvada Filosofia, cujo brilho os adversário nunc conseguiram empanar.
    • Por entre a multiplicidade dos fatos, tem o homem duas funções intelectivas para entendê-los. Uma analítica, a intuição, a outra, sintética, a razão.
    • Assim, todas as coisas, todos os fatos que sucedem, quer do mundo exterior, quer do mundo interior, revelam o que são em sua singularidade, mas também o que são em sua generalidade.
    • Para conhecer esse universo de fatos variados e heterogêneos, e para reconhecer o que nele não há de homogêneo e invariante, a razão e a intuição trabalham juntas como funções organizadoras.
    • Um dos problemas mais importantes da filosofia coloca-se aqui: é o do conhecimento. Quais são os limites do nosso conhecimento, como se efetua, qual a sua natureza, etc., todos esses aspectos, os quais já estudamos, são os grandes problemas que permanecem constantes. Não interessam apenas à filosofia, pois são propostos e colocados em toda ciência particular. Dessa forma, a filosofia é constantemente chamada para examiná-los, por entre os debates dos céticos, dogmáticos, racionalistas e idealistas, o problema da verdade está sempre presente. Até onde é verdadeiro o nosso conhecimento?
    • Esta pergunta impõe-se exigente de respostas. Que é verdade?
    • Ora, todos sentem que a verdade é uma identificação entre a representação que temos de um fato e esse fato. Se o que enunciamos de um fato corresponde ao fato, diremos que esse enunciado é verdadeiro.
    • O verdadeiro é o que se coaduna com esse conceito de perfeição que formamos como uma meta a ser atingida, cuja exatidão nunca sentimos alcançar, porque é da natureza humana do conhecimento a insatisfação, que anima o homem a procurar sempre.
    • Não admitimos graus na verdade, porque a perfeição dela não os admite. O conceito dessa perfeição é sempre a negação das gradações. Assim, a verdade é o supremo ideal que a razão busca, e de todas as verdades parciais, todas as verdades que não têm esse atributo de perfeição, são apenas empregos falhos desse conceito supremo de valor que damos ao inatingível. Toda ideia de Deus inclui a ideia de verdade. Nenhum crente atribuiria ao seu Deus uma negação da verdade, por que Deus tem como atributo a perfeição infinita.
    • Se a certeza muitas vezes nos satisfaz e nos parece ser a verdade, é que, no conceito de certeza, damos algumas das mais profundas significações da verdade. A certeza é apenas uma aparência da verdade, é como este se nos mostra, mas transeunte, passageira.” – Sic. P126/127.
    Diz-nos mais, a saber: “O problema da verdade é um problema importante, porque da solução dele temos a solução da luta entre o ceticismo e o dogmatismo.” Daí nosso ceticismo quanto aos números dados, editados e enunciados, com fulcro em estatísticas, e divulgados por arautos, blogueiros e exímios “agentes-de-transformação-social” em que foram transformados nossos jornalistas da outrora “imprensa-livre”.
    Ora, no mais da vez, os governos quando admitem certos números já o fazem sempre a menor, reduzidos e muito aquém da realidade e, portanto, da verdade, os quais nunca cruzam, não batem nem coadunam ou condizem com os fatos: vejam os caso dos programas sociais das tais bolsas-famílias, por exemplo. Além de fraudes desbragadamente desmascaradas tanto quanto nos arrendamentos rurais da infinita reforma-agrária, que somente faz majorar e recrudescer os números de sem-teto e sem-terra e sem-vergonha.
    Abr
    *JG